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quinta-feira, outubro 09, 2014

Espaço Ferroviário Único Europeu

Comité Executivo do Corredor Atlântico - para a fotografia

Assinado acordo de constituição do Comité Executivo do Corredor Atlântico


Apesar do silêncio na imprensa portuguesa, é um facto: foi constituído no dia 8 de outubro de 2014 o comité executivo do Corredor Atlântino, cuja missão é assegurar ligações ferroviárias competitivas da costa atlântica portuguesa e espanhola até ao centro da Europa — ou seja, sem roturas de carga e o máximo de interoperabilidade — logo, adotando progressivamente a bitola europeia. Como a Espanha não tem parado de assentar bitolas UIC, nomeadamente nas ligações ferroviárias ao nosso país, Portugal terá que finalmente meter a viola do anti-TGV no saco e tentar ganhar o tempo e as centenas de milhões de euros que já perdeu a favor da Espanha e da França!

Portugal tem que mudar progressivamente a sua rede ferroviária para o standard ferroviário UIC, seja no transporte de mercadorias, seja no transporte de passageiros. Deve começar, naturalmente, pelos eixos prioritários, e deve abandonar de vez as táticas manhosas e mentirosas que tem adotado até hoje, em grande medida por causa da subserviência do poder político instalado às ordens dos rendeiros e banksters que arruinaram o nosso país.

“...o Corredor Atlântico assume-se também como plataforma privilegiada para a coordenação dos investimentos na infraestrutura ferroviária em Portugal, Espanha e França, no sentido de serem ultrapassadas barreiras técnicas e operacionais, promovendo a interoperabilidade e, consequentemente, fomentando uma maior competitividade do transporte ferroviário de mercadorias.”

in Corredor Atlântico

Corredor Atlântico (1) para mercadorias. Será assim tão difícil perceber?

À falta de Lusa...


miércoles, 8 de octubre de 2014

La ministra de Fomento, Ana Pastor, ha firmado hoy, junto con sus homólogos de Portugal, Francia y Alemania, y al margen del Consejo de Ministros de Transporte de la Unión Europea, el acuerdo de constitución del Comité Ejecutivo del Corredor Atlántico.

[...]

Esta Comisión será la responsable, entre otras cuestiones, de la definición de los objetivos generales del Corredor, se asegurará de que se cumplen los tiempos y, si es necesario, solicitará los fondos europeos para que la implantación de este corredor se lleve a cabo en tiempo y forma.

La liberalización del sector ferroviario español, modelo para Europa

En el Consejo se ha realizado el primer debate político sobre el Cuarto Paquete Ferroviario europeo, que incluye la apertura del mercado interior de pasajeros y el sistema de organización de las empresas que gestionan las infraestructuras.

Pastor ha recordado que España siempre ha defendido un espacio europeo ferroviario, y en ese sentido, ha afirmado, “tenemos que ir a una normativa común para todos los Estados miembros porque habiendo unas reglas del juego claras y comunes, añadiremos más competitividad y más igualdad de oportunidades a todas las empresas”.

La titular de Fomento ha señalado que “España tiene un sistema absolutamente transparente y claro, y ese es el modelo que preconizamos para toda Europa”.

En su intervención Pastor ha resaltado que España ya ha iniciado la liberalización del sector ferroviario de viajeros, a través de un proceso ordenado y progresivo, y ha defendido que en la UE también se produzca una apertura gradual, equitativa, recíproca y transparente del mercado ferroviario que permita la creación de un verdadero Espacio Ferroviario Único Europeo.

in Ministerio de Fomento, Sala de Prensa, España

NOTAS
  1. O Corredor Atlântico, originalmente denominado como Corredor de Mercadorias n.º 4, é constituído por troços da infraestrutura ferroviária existente e planeada entre Sines/Setúbal/Lisboa/Aveiro/Leixões – Algeciras/Madrid/Bilbao – Bordéus/Paris/Le Havre/Metz, transpondo as fronteiras em Vilar Formoso/Fuentes de Oñoro, Elvas/Badajoz e Irun/Hendaye.

    Está também prevista a extensão do Corredor Atlântico até à Alemanha através de dois itinerários, um até Mannheim e outro pela fronteira franco-alemã em Strasbourg. A extensão até à Alemanha deverá estar operacional até Novembro de 2016.

    A missão do Corredor Atlântico assenta, num primeiro plano, na rentabilização da infraestrutura ferroviária existente, sem investimento adicional, através de uma gestão centralizada da atribuição de capacidade, da gestão de tráfego e do relacionamento com os clientes.

    Complementarmente, o Corredor Atlântico assume-se também como plataforma privilegiada para a coordenação dos investimentos na infraestrutura ferroviária em Portugal, Espanha e França, no sentido de serem ultrapassadas barreiras técnicas e operacionais, promovendo a interoperabilidade e, consequentemente, fomentando uma maior competitividade do transporte ferroviário de mercadorias.

    — Consultar mais informação sobre o Corredor Atlântico no sítio web do mesmo.

Atualização: 10/10/2014 10:26 WET