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domingo, fevereiro 16, 2014

Why is the US helping China look for oil in the South China Sea? - Quartz

É a energia móvel, estúpido! 


Para perceber o mundo moderno só é necessário saber uma coisa: onde estão as principais fontes de energia fóssil: carvão, petróleo e gás natural. Tudo o resto vem depois: a miséria ou a prosperidade, a paz ou guerra, a arrogância ou calvário cultural, as migrações modernas, etc. Esta era começou por volta de 1830, atingiu o seu apogeu por volta de 1970 e começará a decair rapidamente por volta de 2030.  O regresso à poupança individual e familiar, o empobrecimento geral das maiorias demográficas e a mutação das democracias seguindo as derivadas da chamada Tragédia dos baldios (The Tragedy of the commons) é o modelo de transição que já começámos a provar. A civilização tecnológica poderá sobreviver e até prosperar, mas as democracias e as classes médias afluentes morreram em 2008.  comportamento humano está dividido entre aqueles que correm atrás do último atum, e aqueles que começam a dolorosa metamorfose para uma nova vida, não necessariamente pior do que a anterior.
Political tensions in the South China Sea have seldom been higher, with China’s  “marine identification zone” deemed a provocative threat to peace by neighboring countries and the United States. The vast area, variously claimed by China, the Philippines, Vietnam, and other southeast Asian countries, is hotly contested in part because it is thought to hold vast reserves of oil and natural gas.

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Why is the US helping China look for oil in the South China Sea? - Quartz

quarta-feira, junho 12, 2013

Hyman Minsky a caminho da China

Cartaz da Revolução Cultural, China

China não é o que ainda parece... e a causa profunda é só uma: deixou de ser auto suficiente em petróleo e carvão.

A China da Revolução Cultural, que se seguiu à grande fome gerada pelo período conhecido por Grande Salto em Frente, coincidiu com o início da exploração das recém descobertas e confirmadas enormes reservas petrolíferas de Daqing (1959-1960). A Revolução Cultural foi um desastre cultural sem precedentes, mas refletia já a luta medonha pela sucessão de Mao Tsé-Tung. Em 1976, ano da morte do Grande Timoneiro, marca também o início da nova liderança chinesa ​de Deng Xiaoping​ e o arranque para o extraordinário crescimento chinês desde a década de 80 do século passado.

Surgiu entretanto um problema: o Dragão chinês importa hoje o dobro do petróleo necessário à sua economia :(

Sabemos que pelo controlo do petróleo se fizeram todas as grandes guerras desde 1914, incluindo as que poderão ainda rebentar no Médio Oriente esta ou na próxima década. Só não sabemos se, quando o mundo perceber as implicações do fim definitivo do petróleo barato, haverá ainda energia líquida e vontade humana para as explosivas e motorizadas guerras que precisamente o petróleo provocou e permitiu.

Sem petróleo e com populações envelhecidas, podemos preferir o suicídio ao assassínio indiscriminado. Mas a possibilidade de acabarmos todos vítimas de um qualquer psicopata, americano, russo, chinês ou japonês, não está totalmente posta de parte.

¿Se está gestando un 'Minsky moment' en China?
LAS PERLAS DE KIKE - Cotizalia.com

Si bien, la pregunta se están haciendo ahora mismo la mayoría de analistas a lo largo del mundo es, ¿se está gestando un “Minksy moment” en China? Y todo por un informe de Yao Wei, una economista de Societe Generale, en donde calcula el “Debt Service Ratio” del país con un resultado inesperado. El Debt Service Ratio (DSR) es el ratio resultante de sumar el principal a pagar más los intereses y dividirlo entre los ingresos, o lo que es lo mismo, ¿cuánto hay que pagar y cuánto tenemos para ello? (Existen discrepancias sobre la nomenclatura, usando en este caso la del BIS, ver también Debt Coverage Ratio).

Este ratio se considera uno de los indicadores más fiables de salud financiera, pues no solo tiene en cuenta el nivel de deuda (como sería el caso de “Deuda / PIB”), sino que también valora el tipo de interés y el vencimiento, mostrando la verdadera capacidad de hacer frente a la deuda. El BIS observa que aquellos países que superan un nivel del 20% - 25% de carga financiera en relación a sus ingresos, tienen altas probabilidades de sufrir una crisis financiera – bancaria, ocurriendo eso en los casos analizados y en otros incluso con un ratio menor.

¿Qué ocurre con China? Asumiendo una deuda privada del 145% sobre el PIB, un tipo de interés medio del 7,8% y un vencimiento medio de 6,3 años, y asumiendo que toda esa deuda tiene carga financiera, Yao Wei llega a la conclusión, según palabras recogidas por FT Alphaville, de que:

“(…) we then arrive at a shockingly high debt service ratio of 29.9% of GDP, of which 11.1% goes to interest payment (=7.8%×145 % of GDP) and the rest principal. At such a level, no wonder that credit growth is accelerating without contributing much to real growth!”