Mostrar mensagens com a etiqueta Jornal i. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Jornal i. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, fevereiro 03, 2014

2013. Estado injectou mais 510 milhões no “lixo” tóxico do BPN | iOnline

A Parvalorem é um banco sombra, falido, e que deve ser encerrado, assumindo prejuízos quem especulou e se fartou de roubar através do banco do Bloco Central da Corrupção, o BPN.

João Semedo não acredita que o dinheiro venha a ser recuperado

A Parvalorem e a Parups, criadas pelo governo para absorverem o “lixo tóxico” do Banco Português de Negócios (BPN), obtiveram do Estado empréstimos de 283 e 227 milhões, respectivamente (510 milhões), avançou o “Diário de Notícia”

2013. Estado injectou mais 510 milhões no “lixo” tóxico do BPN | iOnline

Países emergentes ameaçam crescimento da economia mundial | iOnline

Tínhamos avisado!

Arrefecimento da China e quebra do preço das matérias primas podem provocar nova tempestade alargada

É possível que muito em breve a economia mundial volte a ser assolada por uma nova tempestade, desta vez por via dos países emergentes. O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que estas economias, em particular as da América Latina, podem trazer uma nova incógnita ao crescimento mundial. Ainda não se fala abertamente em crise mas os alertas multiplicam-se, em particular aos investidores no sentido de se protegerem a tempo de modo a não se tornarem vulneráveis à nova onda de incerteza.

Países emergentes ameaçam crescimento da economia mundial - Pag 1 de 3 | iOnline

sábado, fevereiro 01, 2014

Helena Matos. "Os jovens podem chegar à reforma numa pobreza que já não devia existir" | iOnline

Uma opinião informada e ponderada sobre o grave problema das pensões. 
— Jornal i: Os sindicatos argumentam que o défice de 4 mil milhões foi criado pelo Estado e também que o Estado devia pagar uma contribuição à CGA como as empresas pagam à Segurança Social. Estes dois argumentos podem ajudar a solucionar o buraco da CGA?

— Helena Matos: O sistema da CGA seria sempre deficitário. Nenhum sistema tem a sua sustentabilidade assegurada quando garante aos seus beneficiários um valor de substituição de pensões, que chegou a ser de 100%, calculado sobre o vencimento do último ano. Partindo do princípio de que eu tinha ganho 800 euros na minha vida profissional e que, no último ano, passei a ganhar mil, e se depois vou para casa com mil euros, e quando tudo indica que a minha expectativa de vida é de 20 anos, durante esses 20 anos, aquilo que vou receber nunca poderia ter sido coberto pelo que descontei ou pelo que o Estado não descontou por mim.

— Jornal i: E sobre o valor que os sindicatos dizem estar em falta?
— Helena Matos:Só há uma maneira de resolver esse valor, que é lançando um imposto. Tem de se perguntar às pessoas - inclusive aos trabalhadores do sector privado - se estão dispostas a pagar mais um imposto para que se mantenham taxas de substituição muito elevadas.
Texto integral:
Helena Matos. "Os jovens podem chegar à reforma numa pobreza que já não devia existir" | iOnline