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quarta-feira, outubro 28, 2015

TAP, imagem aflita de um Portugal irrelevante

A Turkish Airlines e outras companhias aéreas do Médio Oriente comem ano a ano os nichos das empresas sem estratégia, nem futuro... (in This Is What “Startup” Class In A Turkish Airlines Flight Looks Like. Gulf Elite.) 

A TAP é uma das vítimas da irresponsabilidade e corrupção das elites políticas indígenas. Do Bloco Central ao PCP e Bloco de Esquerda, todos contribuíram, por ação ou omissão, para a falência desta empresa simbólica do país.


O que Fernando Pinto diz, em defesa da sua indefesa dama

TAP sem receio da concorrência da Turkish Airlines em Moçambique
27/10/2015 18:36 Económico com Lusa 
A TAP declarou hoje que não receia a nova ligação da Turkish Airlines a Moçambique, que será inaugurada na quarta-feira, realçando que “tem um produto competitivo e está habituada à concorrência”.

A nova ligação da companhia aérea da Turkish terá três frequências semanais, às quartas, sextas e domingos, sendo Moçambique o 45.º destino africano da companhia e o 111.º em todo o mundo. 
“O aumento de interesse por parte de investidores e turistas em Moçambique revelou-se uma boa oportunidade para a Turkish Airlines dar resposta à crescente procura”, declarou Hüseyin Alper Kuru, diretor-geral da empresa, sublinhando que a duplicação da capacidade do Aeroporto de Maputo para processar 900 mil passageiros por ano foi a “janela de oportunidade” para abrir esta rota.
No ano passado, as autoridades moçambicanas e francesas assinaram um memorando para a criação de uma ligação aérea entre os dois países.
Além de França, o Instituto de Aviação Civil de Moçambique celebrou um memorando similar com a Holanda, cuja principal companha aérea, KLM, está associada à Air France.



Mas a realidade é outra coisa

Quebra nos tráfegos no 3º trimestre de 2015 (em época alta) de e para

  • Brazil: -7%;
  • EUA: -2%
  • Angola: -4%.

O tráfego doméstico cresceu +15% devido sobretudo à operação da Ryanair entre Lisboa e Porto.

No espaço Schengen o crescimento foi de +10%, em boa medida esforço da Ryanair.

A solução Portela+Montijo é, por conseguinte, urgente face ao crescimento dos movimentos e tráfegos da responsabilidade das operadoras Low Cost, com especial destaque para a Ryanair.

Vale a pena ler o Boletim Estatístico Trimestral da Autoridade Aérea Nacional da Aviação Civil (ANAC) correspondente ao terceiro trimestre deste ano, e de que damos a conhecer o extrato seguinte.

O terceiro trimestre de 2015 apresentou um crescimento homólogo de 5.4% no que a movimentos realizados no conjunto dos aeroportos nacionais diz respeito. Para este crescimento contribuíram os principais aeroportos nacionais; Porto (11%), Ponta Delgada (9%), Lisboa (5%), Funchal e Faro cresceram ambos 2%. 
Por seu turno, o transporte de passageiros cresceu 8% neste trimestre, também em todos os principais aeroportos. O aeroporto de Ponta Delgada apresentou a maior variação homóloga mais expressiva (+22%), seguido do Porto (+16%), de Lisboa (+8%) e de Faro e Funchal (+4%). 
O segmento internacional regular (passageiros) é, efetivamente, o grande impulsionador do crescimento global do tráfego de e para as infraestruturas aeroportuárias nacionais, tendo apresentado um incremento homólogo de 7%. O espaço UE Schengen, excluindo o tráfego doméstico, foi o mercado mais dinâmico (+10%) destacando-se, neste trimestre, o contributo das operações da companhia aérea de baixo custo – Ryanair – especificamente no mercado alemão. O espaço UE não Schengen também cresceu, aproximadamente 7%, com enfoque nas operações de e para mercado inglês. 
As rotas para países terceiros apresentaram um decréscimo em termos homólogos (-3%). Para este decréscimo contribuíram, particularmente, as quebras registadas nos principais mercados, como sejam o Brasil (-7%), os Estados Unidos (-2%) e Angola (-4%). 
O trafego doméstico cresceu, quer em número de passageiros (18%), quer em número de movimentos (7%). Este crescimento centrou-se, fundamentalmente, na ligação Lisboa / Porto (+15%) e no especial contributo das operações da transportadora low cost – Ryanair, cuja oferta de serviços encontrou correspondência na procura de transporte aéreo nesta rota.

Um pequeno escândalo típico de uma empresa mal habituada 

Entre o Natal e o Ano Novo a TAP pratica preços entre Lisboa e Maputo, ida e volta, de cerca 3.500 euros, o que motivou o inicio da operação da Turkish Airlines, de Istambul para Maputo, sendo que as ligações entre Lisboa/ Porto  e Istambul estão assegurados pela companhia aérea turca, que opera com o mesmo sistema de gestão de reservas da Lufthansa – Revenue Management. Uma viagem Istambul-Lisboa-Maputo-Istambul custa menos de 1.400 euros!

quinta-feira, agosto 09, 2012

Neuer TAP ;)

Será um dos doze A350 XWB da nova TAP?

Guten Morgen, meine Herren 01-2013 TAP Passagiere auf dem Flug nach Frankfurt, Istambul, Shanghai, Sao Paulo und Luanda. Dies ist Ihr Kommandeur, Ana Portela!

Bom dia, senhores passageiros do voo TAP 01-2013, para Frankfurt, Istambul, Xangai, São Paulo e Luanda. Esta é a vossa comandante, Ana Portela!

Segundo o Jornal de Negócios (7/8/2012), e Público (3/8/2012), a TAP comprou a VEM-Varig em 2005, em parceria com a Geocapital, de Stanley Ho e Jorge Ferro Ribeiro. A VEM, que hoje se chama TAP Maintenance&Engineering, tinha à data do negócio uma dívida fiscal ao estado brasileiro superior a 100 milhões de euros, que continua por pagar sete anos depois. Em 2007 a holding do senhor Ho, de cuja assembleia geral o "socialista" António Almeida Santos é presidente, desfez-se da participação. Alguém sabe porquê, e como?

Entretanto…

O Marcelo das televisões, que ora é Professor com P grande, ora ex-presidente do PSD, ora autarca, ora conselheiro de estado, ora jornalista —dependendo do que pretende em cada momento—, tornou-se num moço de recados. Dá pena vê-lo e ouvi-lo :(

Agora que o negócio macaísta da Portela e as esperanças do BPN em Alcochete, ambos com a bênção do BES, parecem estar definitiva e felizmente comprometidos, o Marcelo das televisões inquieta-se (imaginem!) com o rumo da privatização da TAP. Que podem entrar estrangeiros não europeus na TAP, alerta. Que os pilotos querem ficar com 20% da companhia, mas que grande "surrealismo" — remata.

É curiosa a sintonia desta personagem com outro moço recém-chegado ao palco da tragicomédia em que se transformou a democracia populista e corrupta portuguesa: António José Seguro.

Estas duas almas ainda não perceberam que foram atropeladas pelas próprias incongruências das malhas que tecem e de que foram tecidas.

Mas também o senhor Oliveira Martins do PS, segundo propalam as agências de comunicação, anda preocupado com a privatização da TAP. Mas onde vive esta alma de escriba do regime? Esqueceu-se já de que não fez o que devia ter feito enquanto presidente do Tribunal de Contas quando mandava Sócrates? Põe-se agora em bicos de pés? Para defender o quê? Só se for os tachos cor-de-rosa da ANA e do cadáver adiado da TAP.

Digo e repito: este regime incompetente e corrupto está definitivamente ferido de morte. Precisamos de uma Nova Constituinte.

Mas vamos ao que interessa! Que cenários se nos oferecem, enfim, para salvar a insolvente TAP?

  • Cenário 1: a Carochinha é rejeitada por todos os candidatos, ou o seu casamento é sabotado pelos desesperados vampiros que a deixaram no estado anémico (1) em que se encontra :(
  • Cenário 2: a Carochinha acaba por encontrar uma princesa disposta a casar com ela ;)

Como hoje estamos particularmente bem dispostos, rejeitamos o cenário 1, por ser uma alternativa estúpida que, apesar de tudo, um país endividado até ao tutano não pode eleger.

Resta-nos então esperar pelo sucesso do périplo de Álvaro Santos Pereira. E aqui a nossa aposta vai para um entendimento cordial entre a Lufthansa (maioria eficiente no capital da nova empresa) e a Turkish Airlines, como principais protagonistas financeiros e gestionários do negócio mediado pelo governo português.

Para fortalecer o alcance estratégico desta aliança podemos considerar ainda participações minoritárias oriundas de Angola e do Brasil, e o envolvimento acionista dos pilotos da TAP na nova companhia — garantindo-lhe à partida um elevado nível de prestações operacionais. Além do mais, o acordo de boa fé celebrado entre o sindicato dos pilotos e o então ministro "socialista" João Cravinho — está vivo, não está? pode testemunhar, não pode?! — a tal obriga.

Neste cenário não vejo aliás nenhuma necessidade de associar a privatização da ANA, que deveria ser apenas uma privatização do direito de exploração dos aeroportos — não da sua posse—, à alienação dos terrenos do aeroporto da Portela. O que o Estado pode e deve assumir clara e publicamente é a reserva dos terrenos da Campo de Tiro de Alcochete para um eventual futuro novo aeroporto de Lisboa, se as circunstâncias de crescimento de alguns dos países emergentes —Brasil, Angola, África do Sul, China (2)— e alternativas credíveis ao imparável encarecimento do petróleo, o justificarem.

Até lá, Portela + 1, ou seja, Portela + Montijo

E entretanto é preciso explicar ao beautiful Sérgio Monteiro, como se ele fosse muito burro, ou muito ignorante, que o país precisa de uma ligação ferroviária em bitola europeia entre Lisboa e Madrid. Ou mais precisamente, de uma rede nacional de bitola europeia, para comboios de mercadorias e para comboios de passageiros, ligada à rede espanhola de bitola europeia, que por sua vez está sendo ligada em pelo menos duas portas fronteiriças à rede francesa, italiana, alemã, polaca, de transporte ferroviário.

Para já é essencial ligar o Pinhal Novo ao Poceirão, e o Poceirão a Palmela, a Setúbal e a Sines, até Évora e até ao Caia, em nome das nossas exportações, mas também em nome das novas empresas espanholas, alemãs, holandesas, brasileiras, angolanas e chinesas que ligações ferroviárias rápidas e sem roturas de carga entre a frente portuária do país e o centro da Europa irão seguramente atrair.

A Alemanha precisa de acessos alternativos aos países emergentes em caso de saturação das saídas pelo Mar do Norte, ou em caso de guerra no Golfo Pérsico, ou ainda para contornar a chantagem intermitente do senhor Vladimir Putin de deixar os teutões a morrer de frio. As imensas reservas africanas de gás natural podem chegar a Sines e de Sines chegar à Alemanha, à Polónia e à Ucrânia através de um gasoduto transiberiano  (que em vez de atravessar a Sibéria, atravessa a Ibéria!)

Só fazendo da frente portuária atlântica entre Sines e Viana do Castelo um longo eixo estratégico de novas indústrias e plataformas logísticas globais, e se, repito, a questão energética for resolvida, haverá uma oportunidade viável e justificável de finalmente trasladar o aeroporto de Lisboa, da Portela para a margem esquerda do estuário do Tejo.


ÚLTIMA HORA

Brasil com acções fiscais de 210 milhões 
14 Agosto 2012 | 00:01 
Jornal de Negócios  Online
O novo accionista da TAP vai ter uma pedra no sapato que parece não parar de aumentar. Apesar da administração do grupo português continuar a apostar na reestruturação da TAP Manutenção e Engenharia Brasil, a dívida da subsidiária ao Estado brasileiro e as acções fiscais em curso ultrapassam os 300 milhões de euros, segundo as contas feitas pelo Negócios. Em 2011, os valores penhorados da TAP M&E Brasil ascendiam aos 21,3 milhões, menos 4,5 milhões do que no ano anterior, segundo o relatório e contas da TAP.

A TAP é ainda um grupo 100% público, mais precisamente do Estado português. Uma das suas ruinosas empresas, a TAP Maintenance & Engineering já viu penhorados bens por valor superior a 21 milhões de euros, e tem processos fiscais por valores superiores a 210 milhões de euros, movidos pelo lesado Estado brasileiro.

E agora? Quem paga? Uma vez mais, nós, os contribuintes? E o gaúcho continua onde está, a ganhar o que ganha e a dar entrevistas?

Por onde anda este governo? Foi todo para a pessegada do Pontal?! Alguém que comece a preparar rapidamente a sucessão do assalariado do BES que com a nossa proverbial distração deixámos chegar a PM!


NOTAS
  1. No Diário Económico de ontem (8-8-2012) divulgam-se números cada vez mais próximos do grande buraco da TAP anunciado pela blogosfera, e em particular pelo António Maria. A dívida acumulada da TAP aproxima-se rapidamente, como previmos, dos TRÊS MIL MILHÕES DE EUROS. Mas se tivermos presente que foram encomendados em finais de 2007, e confirmados no início deste ano, doze novos aviões A350 XWB (consultar as ordens de compra de A350 XWB confirmadas em junho de 2012 pela Airbus —PDF), cujo preço deverá rondar ou até superar os dois mil trezentos e oitenta milhões de euros (consultar tabela da Airbus neste PDF), a conta é simples: 2.325.000.000 (passivo) + 2.380.880.000 (aviões) = 4.705.880.000.
    Ou seja, para os nossos estimados seis mil milhões já só faltam 1.294.120.000€.

    No mesmo artigo do Diário Económico apuram-se estes números:

    Capitais próprios negativos em 343,2 milhões de euros.
    Dívida da empresa conhecida: 1.232 milhões de euros.
    Total do passivo: 2.325 milhões de euros.
    Prejuízos em 2011: 76,8 milhões de euros (+34,5% do que em 2010), justificados pelo desastrado gestor Fernando Pinto como consequência do aumento do preço do petróleo. Presume-se que as companhias que demonstraram lucros usam um combustível diferente (água?)

    Conclusão: entre passivos acumulados, ativos sobre avaliados, responsabilidades futuras e tudo que falta ainda esmiuçar, a nossa previsão continua a não ser exagerada! Mas o mais escandaloso é o gaúcho continuar a esconder os números do desastre a quem tem pago as contas: o contribuinte!
  2. Se os problemas do acesso a energias baratas e da gestão ecológica dos recursos forem resolvidos, então as perspetivas económicas da porta portuguesa da Europa mudarão completamente de escala. Vale a pena a este propósito ler todo o artigo da McKinsey que a seguir citamos.
    The original Industrial Revolution, hatched in the mid-1700s, took two centuries to gain full force. Britain, the revolution’s birthplace, required 150 years to double its economic output per person; in the United States, locus of the revolution’s second stage, doubling GDP per capita took more than 50 years. A century later, when China and India industrialized, the two nations doubled their GDP per capita in 12 and 16 years, respectively. Moreover, Britain and the United States began industrialization with populations of about ten million, whereas China and India began their economic takeoffs with populations of roughly one billion. Thus the two leading emerging economies are experiencing roughly ten times the economic acceleration of the Industrial Revolution, on 100 times the scale—resulting in an economic force that is over 1,000 times as big. 

    — in Winning the $30 trillion decathlon: Going for gold in emerging markets, McKinsey Quarterly, August 2012.

Última atualização: 14 agosto 2012 23:47

sexta-feira, agosto 03, 2012

TAP: Turkish Airlines Portugal

Papinha de plástico da Turkish Airlines. Vê alguma diferença?

TAP vale mais, ou menos, do que o Pavilhão Atlântico?

Privatização da TAP prevê aumento de capital e venda de acções aos trabalhadores

As duas fases podem ocorrer ao mesmo tempo ou “em momento anterior ou posterior entre si”, esclarece o Governo num comunicado. Na primeira fase, para além da alienação de acções a quem quiser comprar a TAP, haverá “uma ou mais operações de aumento de capital”. A última injecção de capital que a transportadora recebeu do Estado foi em 1994 — in Público.

Turkish Airlines não exclui entrar na corrida à privatização da TAP

A companhia aérea da Turquia quer acelerar o seu crescimento e a aquisição de companhias aéreas está nos seus planos para atingir esse objectivo. Depois de ter desistido de adquirir a polaca LOT, a Turkish Airlines continua atenta ao mercado europeu. Ao Negócios, fonte oficial da transportadora aérea turca revelou que não exclui a participação na privatização da TAP. "O conselho de administração não tomou qualquer decisão nesse sentido", referiu a mesma fonte — in Negócios.

Um governo de cabeça perdida. Basta ler a notícia do Público, que nada diz e tudo diz, para perceber a confusão e desorientação completas que vão no governo sobre a batata queimada que é a TAP.

Na realidade, a TAP vale ainda menos do que o Pavilhão Atlântico!

O seu valor real são dívidas e responsabilidades, que andam mais perto dos seis mil milhões de euros, do que dos mil e duzentos milhões anunciados enigmaticamente pelo Público.

Entre sucata com contratos de leasing sediados em paraísos fiscais, empréstimos por pagar, dívidas a fornecedores, e responsabilidades assumidas por compras futuras (doze Airbus A350), aquilo que eu vejo é uma enorme cratera.

Como se isto não bastasse e assustasse qualquer um, a TAP apenas detém um ativo estratégico com algum valor: o célebre mini hub português dos voos entre o Brasil e a Europa, que passam pela Portela e com menor frequência pelo aeroporto Sá Carneiro. Tudo o resto ou está a perder terreno para as companhias Low Cost, ou dá prejuízo, como a insustentável estrutura de custos com pessoal, os negócios ruinosos da Groundforce, entretanto vendida à Urbanos, ou a brasileira TAP Maintenance&Engineering, verdadeira sugadora de proveitos que ainda ninguém teve a coragem de investigar a sério.

A ideia do bundle dois-em-um —TAP+ANA, incluindo terrenos da Portela?— com opção futura para retomar o socratino três-em-um —TAP+ANA, incluindo terrenos da Portela+NAL da Ota em Alcochete— é previsivelmente um dos ases que continua a ser jogado debaixo de uma mesa de negociações itinerante que até hoje não apresentou resultados.

Dadas as limitações impostas pela UE em matéria de controlo acionista das companhias aéreas europeias, o célebre road show de ASP não tem passado de uma encenação para entreter as televisões e o contribuinte. A companhia aérea turca já faz parte do universo da TAP e do universo alemão da Lufhtansa (codeshare agreement), mas não pode, por a Turquia continuar fora da UE, adquirir a maioria do capital da TAP. Logo resta quem? Só se for a própria Lufthansa...

É uma boa hipótese para ir abatendo a dívida à senhora Merkel.