Mas crescer, como? Se não fazem nada por isso?
Com conhecimento para o senhor primeiro ministro, António Costa, ministro das infraestruturas, Pedro Marques, e secretária de estado dos transportes, Ana Paula Vitorino:
“O carregamento partiu de Taichung (Taiwan) para Xiamen (China) por mar, e aí iniciou a viagem ferroviária que passou por Chengdu (China) até chegar a Lodz (Polónia). A partir daí, foi enviado para o centro de operações da MEDION, na Alemanha.
De acordo com a DHL, este serviço multimodal de base ferroviária reduz o tempo de trânsito para metade e os custos em dois terços em relação às operações marítimo-aéreas antes usadas.” Transportes&Negócios
Como é bom de ver, a prisão de ventre que a classe política, financeira e industrial indígena tem revelado face à renovação da nossa rede ferroviária, a qual exige sem ambiguidade a mudança progressiva da infraestrutura baseada na bitola ibérica por uma infraestrutura UIC —vulgo, bitola europeia— está a transformar Portugal num ilhéu ferroviário sem saída e sem recursos próprios suficientes para a manutenção e mesmo a operação em segurança do que existe em estado avançado de decrepitude.
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