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sexta-feira, fevereiro 07, 2014

Miró transportados pela Iterartis continuam em Londres | Económico

Um furúnculo chamado Miró

Duas instituições cretinas e corruptas: o  governo português e a sua sucursal para mastigar bancos piratas, a  Parvalorem. O cretinismo que larva em Portugal é um produto do Bloco  Central da Corrupção e de um regime demo populista falido e  descredibilizado. Outra democracia, ou nova ditadura, qual prefere?
Parvalorem aguarda contacto formal da Christie’s. Procuradora-Geral diz que poderá avançar com nova acção judicial.

As 85 obras de Joan Miró saíram de Portugal sem autorização de expedição, transportadas pela empresa Iterartis e correndo o risco de serem interceptadas pelas autoridades fiscais nacionais e britânicas e, desse modo, apreendidas. Por enquanto, as obras continuam em Londres e a Parvalorem diz que ainda aguarda um contacto formal da leiloeira para encontrar uma solução. O Diário Económico confirmou junto de fonte ligada ao processo que foi a empresa Iterartis, Serviços para Museus e Transportes de Arte, de Vialonga, que efectuou a exportação das obras, sendo que Parvalorem e Governo continuam a dizer que qualquer responsabilidade nesta contratação é da leiloeira Christie’s.

Miró transportados pela Iterartis continuam em Londres | Económico

segunda-feira, fevereiro 03, 2014

2013. Estado injectou mais 510 milhões no “lixo” tóxico do BPN | iOnline

A Parvalorem é um banco sombra, falido, e que deve ser encerrado, assumindo prejuízos quem especulou e se fartou de roubar através do banco do Bloco Central da Corrupção, o BPN.

João Semedo não acredita que o dinheiro venha a ser recuperado

A Parvalorem e a Parups, criadas pelo governo para absorverem o “lixo tóxico” do Banco Português de Negócios (BPN), obtiveram do Estado empréstimos de 283 e 227 milhões, respectivamente (510 milhões), avançou o “Diário de Notícia”

2013. Estado injectou mais 510 milhões no “lixo” tóxico do BPN | iOnline