Mostrar mensagens com a etiqueta Reuters. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Reuters. Mostrar todas as mensagens

domingo, janeiro 22, 2023

Davos 2023: Yes, but No

Davos, Switzerland, January 16, 2023. REUTERS/Arnd Wiegmann

Se bem entendi o painel que fechou a festa de DAVOS, estes são os pontos essenciais:

1) a inflação está a cair e tenderá a cair ainda mais, embora moderadamente, em 2023, ou seja, poderá não haver uma reversão abrupta das bolhas imobiliárias e financeiras instaladas;

2) haverá uma guerra de subsídios entre os Estados Unidos e a Europa na aceleração da inovação tecnológica associada à A - Agenda Verde (descarbonização, etc.), ou seja, muito mais dinheiro público para os negócios do hidrogénio, lítio, baterias, eficiência energética, veículos elétricos, etc.; B - biotecnologia; C - Inteligência Artificial;

3) o regresso da China ao crescimento (5% em 2003), ainda que pagando o preço de um ou mais de um milhão de mortos e a morrer por COVID (salientou a Christine Lagarde!), será positivo, mas também um fator inflacionário, pois exigirá mais importação de energia e matérias primas;

4) há zonas de conflito geo-estratégico (Ucrânia, Médio Oriente, Sudeste Asiático) que poderão comprometer a nova agenda conhecida por "crescimento sustentável" e as previsões económicas em geral;

5) o tempo da pandemia não terminou; ou seja, outras epidemias poderão, nos próximos anos, voltar a congelar a globalização, que nenhum dos convidados de Davos quer ver passar por um processo de fragmentação. Já bastarão, digo eu, as bombas na Ucrânia!

Global Economic Outlook: Is this the End of an Era? | Davos 2023 | World Economic Forum

sábado, fevereiro 01, 2014

Fisher, do Fed: países como Brasil vão ter tempos difíceis | Reuters

Vale para Portugal também...
Fisher, do Fed: países como Brasil vão ter tempos difíceis | Manchetes | Reuters

FORT WORTH, Texas, 31 Jan (Reuters) - México, Polônia e outros países que usaram o dinheiro barato dos programas de recompras de títulos do Federal Reserve, banco central norte-americano, para reestruturar suas economias irão se sair bem, à medida que o Fed reduz os estímulos, disse uma importante autoridade da instituição nesta sexta-feira.

Outros países, como o Brasil, que usaram o dinheiro barato para ampliar o consumo, terão tempos difíceis, disse o presidente do Fed de Dallas, Richard Fisher, membro votante do painel de política monetária do Fed, na Neeley School of Business, da Texas Christian University.