Imagem arbitrária de uma singularidade, 2025 text_to_image Me+DALL-E+GIMP 2.10 |
Os Mapas de Democracia poderão, em breve, quando o que já existe se precipitar numa nova cosmovisão humana, abrir uma singularidade antrópica sem precedentes.
When A.I. Passes This Test, Look Out
By Kevin Roose
Reporting from San Francisco
The New York TimesJan. 23, 2025
If you’re looking for a new reason to be nervous about artificial intelligence, try this: Some of the smartest humans in the world are struggling to create tests that A.I. systems can’t pass.
For years, A.I. systems were measured by giving new models a variety of standardized benchmark tests. Many of these tests consisted of challenging, S.A.T.-caliber problems in areas like math, science and logic. Comparing the models’ scores over time served as a rough measure of A.I. progress.
But A.I. systems eventually got too good at those tests, so new, harder tests were created — often with the types of questions graduate students might encounter on their exams.
Those tests aren’t in good shape, either. New models from companies like OpenAI, Google and Anthropic have been getting high scores on many Ph.D.-level challenges, limiting those tests’ usefulness and leading to a chilling question: Are A.I. systems getting too smart for us to measure?
A IA avança rapidamente. Em breve estaremos a discutir a transição dos atuais modelos de governança e representação democráticas para novos regimes constitucionais onde a IA iluminará pela via cognitiva os tradicionais poderes Legislativo, Judicial e Executivo, assim designados por Montesquieu no século XVIII.
DAO (Decentralised Autonomous Organization) é uma das experiências de governança democrática descentralizada em curso, a qual assenta no paradigma blockchain. Entretanto, surgiram conceitos novos para designar possíveis futuros no domínio das organizações, como ALGOCRACIA e CIBEROCRACIA.
Eu próprio avancei uma ideia-modelo assente nos atuais e universalmente disponíveis ciber-poderes (redes computacionais, bases de dados online, redes sociais, blockchain, data-mining, etc.) a que chamei DEMOCRACY MAPS (October, 2012). Estes mapas de democracia dariam forma e representação a todos os paradigmas, sistemas e organizações do poder humano (sexual, social, económico, cultural e bélico), por forma a que os processos de decisão individual e coletivo pudessem dar um salto de singularidade na espécie humana assistida pelas máquinas materiais e imateriais por si criadas.
Vale a pena ir conhecendo este novo mundo...
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