H1N1 - Pandemia
Finalmente alguém com bom senso…
Recomendações da OMS
POR FAVOR PREPARE-SE PARA A GRIPE A
A Organização Mundial de Saúde prevê que por 2011, cerca de um terço da população mundial tenha contraído a pandémica Gripe A.
Qualquer pessoa que passe tempo significativo em locais públicos como escolas, supermercados, transportes públicos, igrejas, cinemas, centros comerciais, ou estádios de futebol, está em risco de a contrair, faça o que fizer para a prevenir.
Por isso, será melhor que cada um de nós vá desenvolvendo uma atitude psicologicamente positiva em relação a esta doença, assim como é importante que vá preparando o ambiente familiar e profissional para o momento em que irá ficar doente.
Conceitos básicos de infecção respiratória
A maior parte das pessoas, incluindo alguns profissionais de medicina, não têm informação correcta sobre infecções respiratórias comuns. É frequente ouvir um doente dizer "este ano já tive três gripes e o médico receitou-me antibiótico em todas elas". Claro que esta é uma situação altamente improvável e o que essa pessoa teve foram três viroses respiratórias comuns incorrectamente tratadas com antibiótico.
Pode generalizar-se dizendo que 75% das infecções respiratórias são víricas e 25% bacterianas. Estas últimas, ao contrário das primeiras, necessitam tratamento antibiótico.
Quando se trata de infecções víricas, em ano "normal", a grande maioria delas é constituída por constipações comuns (common cold em inglês) que só causam aborrecimento. Este inverno será provavelmente diferente, com a gripe real (influenza) causada pelo vírus H1N1 a assumir papel preponderante. Em Portugal esta gripe é designada por Gripe A; em alguns países, é chamada de gripe porcina (swine flu).
A grande diferença entre a constipação vulgar e gripe real (sazonal ou tipo A) é que na constipação vulgar, somente os preguiçosos deixam de ir á escola ou trabalho, enquanto na segunda situação não se pode e não se deve sair de casa.
Preparação em relação a escola e trabalho
Se alguém do seu agregado familiar contrair gripe, essa pessoa deve permanecer em casa. Globalmente, esta é a atitude mais importante a tomar em caso de Gripe A. Se for só o seu filho pequeno a contrair a doença, então será necessário que pai ou mãe acompanhem em casa o filho durante todo o tempo da doença.
Contacte a escola dele para saber que tipo de plano foi estabelecido para ajuda escolar à distância para aqueles que têm que faltar às aulas. O regresso à escola (ou ao trabalho) deve fazer-se somente 24 horas depois do desaparecimento da febre, quer se trate de criança ou adulto.
Se for um dos pais o doente, será gentil comunicar ao seu empregador a sua impossibilidade de comparência e sugerir o que achar mais próprio em relação ao trabalho que habitualmente executa e que temporariamente vai ficar parado.
Aquisição de bens alimentares
Pense na situação mais radical: o casal vai ficar retido em casa uma semana. Lembre-se ainda que é aconselhável não haver visitas! Por isso, adquira bens alimentares básicos para aquele período de tempo, principalmente aqueles que, quando alguém do agregado familiar fica doente, mais aprecia comer. Sopa de galinha, água, sumos, chá, compotas, arroz, massas, carne branca etc., reúne a preferência da maioria mas naturalmente que cada um sabe dos gostos dos seus familiares. Não esqueça alimentação para bebé ou para eventual animal doméstico.
Os mais idosos diziam, correctamente, na gripe, "avinhe-se, abife-se e abafe-se". O que eles queriam dizer é que na gripe, deve hidratar-se, comer o melhor possível e ficar em casa.
Medicamentos
Da mesma maneira que deve assegurar um stock de alimentos, deve proceder da mesma forma com medicamentos. Lembre-se que provavelmente não vai sair de casa durante uma semana.
É importante ter em casa medicamentos para baixar febre, controlar a dor, antidiarreicos, vasoconstritores nasais, e pastilhas de chupar aromáticas sem antibióticos para a garganta. Não se esqueça do termómetro novo, pois o que lá tem em casa pode não funcionar.
Tenha reserva suficiente de sabão rosa ou azul, fundamental e suficiente para uma higiene das mãos e de tudo o que se toca na casa. O vírus H1N1 transmite-se principalmente pelo contacto cutâneo, e só secundariamente pela inalação de gotículas disseminadas na atmosfera por tosse ou espirro. Nada de beijos nem apertos de mão. Dizer "Olá" é suficiente. Se tiver que tossir ou espirrar, proteja a sua boca e nariz com lenço de papel descartável. Pode naturalmente também utilizar máscaras do tipo usado nas salas de operações e que podem ser adquiridas na farmácia.
Líquidos anti-sépticos são também importantes. Utilize-os nas suas mãos e face várias vezes por dia, e esterilize áreas que eventualmente tenha tocado como torneiras, manípulos de portas, ou telefones com o mesmo produto.
Claro que se houver outras situações de doença não relacionadas com a gripe, como diabetes, hipertensão ou artrose, stock de medicamentos específicos deve ser adquirido.
Espaço
A pessoa doente deve dormir só, pelo que tem que haver uma correcta gestão de quartos de dormir. Se necessário, alguém vai ter que dormir no sofá.
Contactos
Faça uma lista de contactos importantes, caso outra pessoa deva tomar conta da sua família por toda a gente estar doente.
Deve ter à mão os telefones do seu médico de família, otorrinolaringologista ou pediatra, de vizinhos, familiares, do seu local de trabalho, e escolas pois pode haver necessidade de contactar alguém destes grupos.
E se alguém fica doente?
É completamente errado e desaconselhável ir a correr para o médico ou hospital!
Mantenha serenidade e contacte o médico que achar conveniente. Explique detalhadamente a situação da pessoa doente. Lembre-se que nenhum médico será capaz de fazer o diagnóstico correcto logo nas primeiras horas da doença. Lembre-se também que em nenhum país do mundo será possível (nem sequer indicado) fazer a análise que garante a presença do vírus H1N1 a todos os doentes.
A pessoa doente deve manter o isolamento máximo possível, desta forma prevenindo contactos com outros elementos da família.
Os cuidados higiénicos - sabão e líquido anti-séptico já referidos são importantes. O doente deve beber muito, alimentar-se muito bem e dormir o máximo que puder pois o sono ajuda o corpo a curar. Medicamentos para a febre e dor são importantes. Se tiver diarreia, telefone ao seu médico de família. Se o nariz entupido o incomoda muito pode usar durante 2-3 dias descongestionantes nasais.
Se a garganta o incomoda, chupe pastilhas aromáticas.
Nada de antibióticos!
À medida que o doente se começa a sentir melhor, especialmente depois de a febre descer ou desaparecer, mas antes de regressar à escola ou ao trabalho, comece a fazer coisas em casa, mesmo sentindo-se fraco. Se exagerar ou regressar cedo de mais ao trabalho, pode ter uma recidiva.
Portanto prepare-se para aquele tempo em que adultos ou crianças se começam a sentir melhor e tenha à mão um bom livro ou DVD.
O regresso à escola ou trabalho não deve verificar-se antes de 24 horas do desaparecimento da febre.
Caso a situação inicial se tenha agravado, ou o doente pertença a grupo de risco, como os muito jovens, idosos, ou portadores de doença crónica importante, contacte o seu médico. Ele pode achar ser necessário receitar-lhe medicamentos antivirais, como o oseltamivir (Tamiflu). Claro que este tipo de medicamento só é útil se iniciado cedo na doença o que vai colocar certas dificuldades.
A grande maioria das pessoas que irão contrair gripe A, vai melhorar simplesmente por permanecer em casa com hidratação e alimentação adequadas.
A gripe A tem mostrado um comportamento muito mais " simpático " do que a gripe clássica sazonal que todos os anos nos visita. Para dar uma ideia da benignidade da Gripe A, deve dizer-se que todos os anos a gripe clássica sazonal mata, em todo o mundo, entre 250.000 e 500.000 pessoas. No momento em que esta notícia está a ser escrita, com seis meses de evolução mundial de gripe A (Março a Setembro de 2009) este tipo de gripe matou, em todo o mundo, pouco mais do que 3.000 pessoas, isto é, cerca de 100 vezes menos mortes do que seria de esperar com a gripe sazonal!
Dr. Eurico de Almeida (Médico de ORL)
Mostrar mensagens com a etiqueta Gripe Aviária. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Gripe Aviária. Mostrar todas as mensagens
sexta-feira, dezembro 04, 2009
Gripe A
Labels:
Gripe Aviária,
Gripe Suína,
H1N1,
precauções
este blogue e a sua página no Facebook compõem uma espécie de diário da vida política portuguesa e, por vezes, internacional.
terça-feira, abril 28, 2009
H1N1
Comam menos carne!
Para seguir em tempo real no Google maps...
As pandemias que ameaçam em ciclos cada vez mais curtos a humanidade são um subproduto evidente da ganância humana. Na origem da última Gripe Aviária e da explosão do vírus H5N1, tal como a pandemia que agora alastra rapidamente, provocada pelo vírus H1N1, e baptizada com o nome de Gripe Suína, estão as agro-indústrias financiadas pelo capital especulativo mundial. Neste caso, a empresa americana —sediada e associada a uma congénere mexicana, de nome Granjas Carroll—, cujas cotações em bolsa começaram a cair a pique, chama-se Smithfield Foods, Inc.
A concentração e clausura de milhões de porcos, de aves e de bovinos em explorações que nada vêem à frente se não as metas da especulação bolsista, são os principais responsáveis pelas catástrofes biológicas em curso, cujo controlo se vem tornando com o tempo cada vez mais difícil de conseguir. Quando um presidente americano, ou chinês, morrer de uma tempestade de citocina, em reacção a uma pandemia virulenta, então discutiremos seriamente a necessidade de acabar com o negócio concentracionário da carne.
Portugal deveria definir uma política inteiramente avessa às grandes multinacionais agro-pecuárias (1), proibindo por razões ambientais várias fileiras de produção agro-industrial de carne no nosso país. Deveria, pelo contrário, apostar nos métodos tradicionais de criação de animais para alimentação, ainda que com todas as garantias de higiene e cuidados sanitários proporcionados pelas ciências veterinárias. Um país pequeno como Portugal não tem condições para deixar instalar grandes explorações agro-industriais, seja no sector das plantações transgénicas, seja no da produção de carne. Os inconvenientes e perigos oriundos das invasões e contaminações transgénicas no universo vegetal, bem como os perigos catastróficos da contaminação dos lençóis freáticos, rios, ribeiras, lagos e albufeiras pelas fezes e urinas de milhões de suínos, caprinos, bovinos e aves, são uma desvantagem, um custo e sobretudo um perigo social inaceitáveis. O negócio, esse aproveita apenas a uns poucos, que na hora do desastre desaparecem sob uma bateria de agências de comunicação e escritórios de advogados, sempre dispostos a rastejar perante quem lhes paga bem.
É preciso vigiar os aeroportos principais (Portela, Sá Carneiro, Faro, Ponta Delgada e Terceira), assim como os aeroportos secundários (especialmente o de Tires), com prontidão e equipamento de despiste à altura das circunstâncias. O governo que faça o que tem a fazer e depressa, em vez de continuar a inundar o país de propaganda eleitoral mitómana.
Finalmente, no quadro da actual depressão económica mundial, esta pandemia terá impactos catastróficos nos sectores da aviação comercial, turismo, hotelaria e fileiras de produção de carne industrial. Comam menos carne e procurem os vegetais, legumes e frutas locais. Eu não dispenso a Feira de Carcavelos, nem os produtores vinícolas do Grande Estuário — que visito com frequência crescente.
NOTAS
REFERÊNCIAS
OAM 580 28-04-2009 13:40
Para seguir em tempo real no Google maps...
As pandemias que ameaçam em ciclos cada vez mais curtos a humanidade são um subproduto evidente da ganância humana. Na origem da última Gripe Aviária e da explosão do vírus H5N1, tal como a pandemia que agora alastra rapidamente, provocada pelo vírus H1N1, e baptizada com o nome de Gripe Suína, estão as agro-indústrias financiadas pelo capital especulativo mundial. Neste caso, a empresa americana —sediada e associada a uma congénere mexicana, de nome Granjas Carroll—, cujas cotações em bolsa começaram a cair a pique, chama-se Smithfield Foods, Inc.
A concentração e clausura de milhões de porcos, de aves e de bovinos em explorações que nada vêem à frente se não as metas da especulação bolsista, são os principais responsáveis pelas catástrofes biológicas em curso, cujo controlo se vem tornando com o tempo cada vez mais difícil de conseguir. Quando um presidente americano, ou chinês, morrer de uma tempestade de citocina, em reacção a uma pandemia virulenta, então discutiremos seriamente a necessidade de acabar com o negócio concentracionário da carne.
Portugal deveria definir uma política inteiramente avessa às grandes multinacionais agro-pecuárias (1), proibindo por razões ambientais várias fileiras de produção agro-industrial de carne no nosso país. Deveria, pelo contrário, apostar nos métodos tradicionais de criação de animais para alimentação, ainda que com todas as garantias de higiene e cuidados sanitários proporcionados pelas ciências veterinárias. Um país pequeno como Portugal não tem condições para deixar instalar grandes explorações agro-industriais, seja no sector das plantações transgénicas, seja no da produção de carne. Os inconvenientes e perigos oriundos das invasões e contaminações transgénicas no universo vegetal, bem como os perigos catastróficos da contaminação dos lençóis freáticos, rios, ribeiras, lagos e albufeiras pelas fezes e urinas de milhões de suínos, caprinos, bovinos e aves, são uma desvantagem, um custo e sobretudo um perigo social inaceitáveis. O negócio, esse aproveita apenas a uns poucos, que na hora do desastre desaparecem sob uma bateria de agências de comunicação e escritórios de advogados, sempre dispostos a rastejar perante quem lhes paga bem.
É preciso vigiar os aeroportos principais (Portela, Sá Carneiro, Faro, Ponta Delgada e Terceira), assim como os aeroportos secundários (especialmente o de Tires), com prontidão e equipamento de despiste à altura das circunstâncias. O governo que faça o que tem a fazer e depressa, em vez de continuar a inundar o país de propaganda eleitoral mitómana.
Finalmente, no quadro da actual depressão económica mundial, esta pandemia terá impactos catastróficos nos sectores da aviação comercial, turismo, hotelaria e fileiras de produção de carne industrial. Comam menos carne e procurem os vegetais, legumes e frutas locais. Eu não dispenso a Feira de Carcavelos, nem os produtores vinícolas do Grande Estuário — que visito com frequência crescente.
NOTAS
- Ao contrário do que fomos levados a supor, na União Europeia mais de 40% dos subsídios agrícolas comunitários vão parar aos bolsos de menos de 2% dos beneficiários envolvidos na actividade agrícola. Enquanto uma empresa agrícola de pequena dimensão recebeu em média, no ano de 2005, €8.000, as grandes empresas agrícolas receberam em média €200.000.
Leia-se a propósito este artigo do Spiegel Online:WHO GETS EU AGRICULTURE SUBSIDIES?
German Minister Blocking Push for Transparency
By Hans-Jürgen Schlamp in Brussels
German Agriculture Minister Ilse Aigner doesn't want to follow an EU directive requiring member states to publish how much individual farmers receive in subsidies. She claims it is a matter of privacy, but some suspect Aigner is aiming to secure votes for her party in the European Parliament.
Each year, the Queen of England receives several hundred thousand euros, as do her son Charles, the Duke of Westminster and the Earl of Plymouth. Despite their frequent criticism of Brussels, the British nobility aren't above taking a share of the European Union's agricultural grant money.
... One reason to be suspicious can be found in the fact that around 80 percent of German farmers -- the majority of whom are small farmers -- share only a quarter of this agricultural budget. In 2005, that averaged out to about €8,000 per farm. Meanwhile, 40 percent of all the premiums go to large-scale farmers and former agricultural production cooperatives, which make up only about 2 percent of the farmer population. On average, they receive €200,000 each.
But even that looks like small peanuts next to the money pouring into the agricultural industry. Take, for example, companies like Germany's Südzucker AG, its British competitor Tate and Lyle, German energy providers Rheinbraun or RWE, the Dutch multinational Unilever or Switzerland's Nestlé. These companies receive almost half of all EU agricultural subsidies, all because they turn rapeseed into diesel or wine into fuel, add milk to animal feed or ice cream, or make butter to bake pastries or feed airline passengers. — in Spiegel Online, 27-04-2009.
REFERÊNCIAS
- US CORPORATE PIG FARM POSSIBLE FLU EPICENTER
By Elaine Supkis
April 28, 2009 — It turns out, the epicenter of this H1N1 outbreak might possibly have been connected to a huge agribusiness pig farm in Oaxaca, Mexico. Smithfield denies they are the cause. We won’t know unless there is an investigation. Corporate pig farms are one of the top industrial-animal businesses that irritate neighbors and menace communities. For example, during hurricanes and floods, the pig feces ponds can overflow and the concentrations of nutrients kills plants and spreads diseases. — in Culture of Life News. - Mexico says suspected swine flu deaths now at 149
By Peter Orsi - 28-04-2009
MEXICO CITY (AP) — Mexico canceled school nationwide Monday and warned the death toll from a swine flu epidemic believed to have killed 149 people would keep rising before it can be contained. Health Secretary Jose Angel Cordova said 20 of the deaths have been confirmed to be from swine flu and the government was awaiting results on the others.
"We are the most critical moment of the epidemic. The number of cases will keep rising so we have to reinforce preventive measures," Cordova said at a news conference that was briefly shaken by an earthquake centered in southern Mexico.
... Cordova also suggested an earlier timeline for documented swine flu cases inside Mexico. The first death confirmed by the government involved a woman who succumbed from swine flu on April 13 in southern Oaxaca state. But Cordova said tests now show that a 4-year-old boy contracted the disease at least two weeks earlier neighboring Veracruz state, where a community has been protesting pollution from a large pig farm.
The farm is run by Granjas Carroll de Mexico, a joint venture 50 percent owned by Virginia-based Smithfield Foods, Inc. Spokeswoman Keira Ullrich said the company has found no clinical signs or symptoms of the presence of swine influenza in its swine herd or its employees working at its joint ventures anywhere in Mexico.
But local residents are convinced they were sickened by air and water contamination from pig waste. - US HOT STOCKS: GM, Smithfield Foods, Continental Airlines
April 27, 2009 (WSJ) — U.S. stocks were lower Monday as the Dow Jones Industrial Average slid 1% to 7996, the Standard & Poor's 500 lost 1.2% to 855 and the Nasdaq Composite declined 1% to 1677. Among the company's whose shares are actively trading in the session are General Motors Corp. (GM), Smithfield Foods Inc. (SFD) and Continental Airlines Inc. (CAL). - 2009 swine flu outbreak
The 2009 swine flu outbreak is the spread of a new strain of H1N1 influenza virus that was first detected by public health agencies in March 2009. Local outbreaks of influenza-like illness were first detected in three areas of Mexico, but the new strain was not clinically ascertained as such until a month later in cases in Texas and California, whereupon its presence was swiftly confirmed in various Mexican states and Mexico City; within days isolated cases elsewhere in Mexico, the U.S., the Northern Hemisphere were also identified. By April 27, the new strain was confirmed in Canada, Spain, and the United Kingdom and suspected in many other nations, including New Zealand, with over 2,400 candidate cases, prompting the World Health Organization (WHO) to raise their pandemic alert level to 4. A level 4 warning officially means that the WHO considers that there is "sustained human to human transmission"; whereas levels 5 and 6 represent "widespread human infection".
The new strain is an apparent reassortment of several strains of influenza A virus subtype H1N1, including a strain endemic in humans and two strains endemic in pigs, as well as an avian influenza. — in Wikipedia. - Cytokine storm
It is believed that cytokine storms were responsible for many of the deaths during the 1918 influenza pandemic, which killed a disproportionate number of young adults. In this case, a healthy immune system may have been a liability rather than an asset. Preliminary research results from Hong Kong also indicated this as the probable reason for many deaths during the SARS epidemic in 2003.[citation needed] Human deaths from the bird flu H5N1 usually involve cytokine storms as well.[citation needed] Recent reports of high mortality among healthy young adults in the 2009 swine flu outbreak point to cytokine storms as being responsible for these deaths. — in Wikipedia. - The ancient Virus World and evolution of cells
By Eugene V Koonin1, Tatiana G Senkevich and Valerian V Dolja
The existence of several genes that are central to virus replication and structure, are shared by a broad variety of viruses but are missing from cellular genomes (virus hallmark genes) suggests the model of an ancient virus world, a flow of virus-specific genes that went uninterrupted from the precellular stage of life's evolution to this day. This concept is tightly linked to two key conjectures on evolution of cells: existence of a complex, precellular, compartmentalized but extensively mixing and recombining pool of genes, and origin of the eukaryotic cell by archaeo-bacterial fusion. The virus world concept and these models of major transitions in the evolution of cells provide complementary pieces of an emerging coherent picture of life's history. — in Biology Direct. - Swine Flu in BBC News
OAM 580 28-04-2009 13:40
Labels:
gripe,
Gripe Aviária,
Gripe Suína,
H5N1,
N1N1,
Smithfield Foods
este blogue e a sua página no Facebook compõem uma espécie de diário da vida política portuguesa e, por vezes, internacional.
Subscrever:
Mensagens (Atom)