Mostrar mensagens com a etiqueta bail-in. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta bail-in. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, dezembro 30, 2015

Banksterismo



E no entanto os buracos negros existem


Fase I - assalto aos contribuintes através de programas de resgate e recapitalização bancária (Bail-out)

Fase II - assalto aos clientes bancários através da chamada resolução bancária, de que faz parte a famigerada recapitalização interna (Bail-in).

Ao ler esta frase lembrei-me do almoço no Ritz entre os ‘nossos’ banqueiros e António Costa...

“Too big to fail” is based on an overtly criminal premise called systemic blackmail: “Give us everything we demand, or we’ll blow up the financial system.” It is extortion in perpetuity: financial slavery.
[...]

Embora as coisas sejam mais complexas do que este artigo quer fazer-nos crer, vale a pena lê-lo de fio a pavio. Por exemplo, a definição de bail-in é mesmo certeira:

The term “bail-in” describes a scenario in which a bank confiscates private property to indemnify itself for losses it has suffered. A bail-in is a totally lawless theft of assets, as there is no principle of law (of any kind) that could authorize such a seizure of private property. And in fact, there are many principles of law that demonstrate the lawlessness at work here. As with much of the financial crime jargon, “bail-in” is simply another gibberish euphemism like “quantitative easing” or “derivatives.”
The Catastrophic Threat of Bail-Ins - Jeff Nielson

ÚLTIMA HORA

ERC abre processo a notícia da TVI sobre o Banif Jornal de Negócios, 30 Dezembro 2015, 14:15 
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) recebeu "três participações" relativas a uma notícia da TVI sobre o banco Banif e abriu um processo sobre o assunto, disse hoje fonte oficial à Lusa. 
Questionada pela agência noticiosa, a mesma fonte da ERC disse que "recebeu, até ao momento, três participações relativas à transmissão de uma notícia sobre banco Banif nos serviços de programas TVI e TVI24". 
Nesse sentido, a entidade presidida por Carlos Magno "já procedeu à abertura do processo correspondente, encontrando-se em curso as habituais diligências levadas a cabo pelos serviços" do regulador, concluiu.

A notícia da TVI, salvo melhor opinião, não foi uma notícia mas uma operação cuidadosamente preparada para provocar a corrida aos depósitos do Banif. Cerca de 900 milhões de euros voaram em menos de uma semana! Esta era, como se sabe, a condição suficiente para o Banco de Portugal desencadear a resolução do banco... antes de 1 de janeiros de 2016. Os lesados que se mexam! Resta saber porque motivo foi a TVI e não outro órgão de comunicação social a colocar esta bomba no sistema financeiro, e no Orçamento de Estado, com gravíssimos prejuízos para os contribuintes. Será que havia uma espécie de necessidade absoluta de garantir o sucesso da operação, i.e. a resolução do Banif, que não poderia em caso algum ser atrasada por perguntas inconvenientes ao meta-mensageiro? No time for questions...
Esta é apenas uma hipótese analítica. Cumpre ao Governo, ao Parlamento, aos reguladores e às polícias investigar. Cumprirá eventualmente aos tribunais julgar.

Grandes bancos escapam a perdas directas com dívida do Novo Banco que passa para o BES — Jornal de Negócios, 30 Dezembro 2015, 17:29 
A perda imposta a investidores institucionais com a retirada de dívida do Novo Banco para o BES "mau" não afecta, directamente, os grandes bancos portugueses. Segundo confirmou o Negócios, os grandes bancos não detêm as obrigações visadas pela decisão do Banco de Portugal. 
Caixa Geral de Depósitos, Banco Comercial Português, Banco BPI, Santander Totta (que agora é o dono do Banif) e ainda a Caixa Económica Montepio Geral negam ter qualquer exposição às cinco emissões que, de forma a favorecer os rácios de solidez do Novo Banco, deixaram esta instituição e foram reencaminhadas para o BES "mau".

Vá lá a soltar essas línguas depressa e sem linguagem cifrada!

Cavaco Silva dá luz verde a todas as medidas urgentes, incluindo o Banif — Jornal de 30 Dezembro 2015, 16:14 
O Presidente da República promulgou o Orçamento Rectificativo mais os quatro diplomas que prolongam as medidas de austeridade em 2016. Com esta luz verde, Cavaco Silva sinaliza não ter dúvidas de constitucionalidade sobre os diplomas aprovados pela Assembleia da República, e deixa tudo pronto para a sua entrada em vigor dentro dos prazos. 
Em causa está, desde logo, o Orçamento Rectificativo de 2015, aprovado na semana passada com os votos do PS e a abstenção do PSD, e que veio acomodar uma injecção de 2,255 mil milhões de euros no Banif, assegurados directamente pelos cofres públicos.

Na Feira da Ladra...

Cavaco (Costa?) e banqueiros dizem: vocês (BE e PCP) aprovam umas medidas populistas que valem amendoins no Orçamento de Estado, estamos de acordo, e Nós depositamos um fardo de mais TRÊS MIL MILHÕES no mesmo Orçamento, para salvar o sistema financeiro do país. Capiche? Parece que sim.

BE acusa governo português de se subordinar às "urgências europeias" no Novo Banco Económico, 30 dezembro 2015, 15:44 Lusa 
O Bloco de Esquerda acusou hoje o governo português de se subordinar às “urgências europeias” quanto às opções para o Novo Banco, e considerou “chocante” que o governador do Banco de Portugal “mantenha influência” neste caso.
Em nota enviada à comunicação social, o Bloco de Esquerda destacou um comunicado de 21 de dezembro da Comissão Europeia a "enaltecer o governo português por uma intenção nunca anunciada em Portugal: o relançamento, já em janeiro, da venda do Novo Banco".
No mesmo sentido, sublinhou o BE, o Banco de Portugal "situa expressamente o anúncio das medidas de recapitalização do Novo Banco no relançamento do processo de venda".
O grupo parlamentar do Bloco de Esquerda considerou que a atuação das instituições europeias sobre o sistema bancário português “determina uma agenda perigosa para os interesses do país e dos contribuintes”. 
Depois do Banif, “agora as pressões da Comissão Europeia e do BCE, através do Banco de Portugal, estão a resultar em decisões tomadas como se fossem opções únicas ou factos consumados”, referiu o BE.

Estou farto de repetir, mas repito mais uma vez: a razão pela qual o Bloco e o PCP podem ir à vontade para o governo é que o Governo de Portugal já não manda em nada do que é essencial.

Atualizado: 30/12/2015, 20:17 WET

segunda-feira, fevereiro 16, 2015

BES e o segundo bail-in

Clique para ampliar

A experiência de Chipre repete-se, com cobertura da cleptocracia indígena


O assalto aos clientes do famoso Papel Comercial do BES (clique na imagem para ver bem o que se me afigura ser claramente uma burla) é uma repetição do bail-in executado em Chipre—embora incidindo apenas, neste caso, sobre um dos bancos do sistema (até ver...).

O ex-Banco BES vendeu aos seus clientes Premium, BES 360º (1), uma aplicação a um ano, a que chamou "investimento em papel comercial, E.S.International", com retorno assegurado: "no vencimento capital e juros garantidos").

Ou seja, o elaborado esquema Ponzi do BES atraiu clientes incautos para um empréstimo a que chamou investimento, mas cujo único objetivo foi financiar o já insolvente grupo de interesses da família Espírito Santo.

Ou seja, estamos perante um roubo a clientes bancários para salvar o próprio banco que os rouba.

Mas o mais grave é que este crime está a ter cobertura institucional do banco central indígena, na medida em que aparentemente Carlos Costa aprova a tentativa do chamado Novo Banco de isentar-se das suas responsabilidades, que as tem, uma vez que o ex-BES foi alvo de uma operaçao de resgate, denominada resolução, a qual é, pelo  menos em parte, financiada com dinheiro dos contribuintes.

Falta saber qual é o papel do BCE neste assalto.

Os clientes de Papel Comercial do BES, vítimas deste bail-in por baixo da mesa, devem dirigir-se diretamente ao BCE, e à opinião pública europeia, pois o Banco de Portugal não existe, e a corja partidária está toda comprometida com a insolvente banca portuguesa.

Sobre esta vigarice vale a pena ler o post de Mariana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda e membro da comissão de inquérito ao BES —"E quem comprou obrigações do GES?"

RECOMENDAÇÃO: AFASTE-SE DOS BANCOS!
INVISTA EM OURO E PRATA, TERRA FÉRTIL, CERTIFICADOS DE AFORRO, US TREASURIES, E DÍVIDA PÚBLICA EUROPEIA, E COLOQUE QUANTIAS INFERIORES A 50 MIL EUROS DE PARTE EM DEPÓSITOS A PRAZO. PROPOSTAS MAIS COMPLICADAS DO QUE ESTAS, DA PARTE DO SEU GESTOR DE CONTA, ESQUEÇA!

Miguel Reis: Banco de Portugal está a deformar “grosseiramente a realidade”
Jornal de Negócios. 15 Fevereiro 2015, 21:16 por Lusa

O advogado Miguel Reis, que representa alguns clientes do BES, considera que o Banco de Portugal está a deformar “grosseiramente a realidade” e que a informação veiculada pelo banco central na sexta-feira é uma “operação de branqueamento”.

“...o comunicado do Banco de Portugal “não espanta ninguém e apenas serve para confirmar que [se vive] sob um sistema bancário selvagem, sem qualquer controlo de um regulador responsável”.

“...Miguel Reis destacou que o Banco Espírito Santo (BES) “não vendeu a ninguém títulos de dívida de empresas do GES” e que “não havia dívidas a quem quer que fosse, que o BES tivesse comercializado, comprando a um credor para ceder o crédito a outro”.

De acordo com o advogado, o que aconteceu foi que “o BES celebrou contratos, por força dos quais os seus clientes lhe emprestaram dinheiro, para que ele o emprestasse a empresas do GES”, e “não houve um único caso em que algum administrador de qualquer das empresas do GES tenha negociado o que quer que fosse com as pessoas que emprestaram o dinheiro”.

“Por isso, me parece que esse dinheiro deve ser tratado como todo o outro dinheiro que foi entregue por outras pessoas, nomeadamente por todos os depositantes ao BES”, defendeu Miguel Reis, reiterando que não há “nenhuma diferença” entre estas aplicações e os demais depósitos.”

POST SCRIPTUM—o "banco bom", o chamado Novo Banco que ainda anda à procura de comprador (ao que parece será mais uma empresa estratégica que o governo de Pequim vai comprar!) pagou o papel Comercial emitido pelo ex-BES, mas recusa-se a pagar o Papel Comercial emitido pelo ESI. Mas não é tudo a mesma trampa?

NOTAS
  1. "O serviço para clientes ‘premium' do BES dá pelo nome de BES 360º e assenta no conceito "360º à sua volta". O acesso resulta de uma análise do banco a variáveis como o rendimento, a profissão e o envolvimento financeiro de clientes com recursos a partir dos 35.000 euros. Através do serviço Mapa 360º o gestor indica as melhores opções de investimento mas também o apoia nas principais decisões financeiras, como sejam a aquisição de habitação ou a reforma." — in Económico.

quinta-feira, outubro 30, 2014

Willem Buiter: "Je suis étonné de ne pas voir de sang couler dans les rues d'Europe"

Willem Buiter: "Je suis étonné de ne pas voir de sang couler dans les rues d'Europe"
Willem Buiter - economista-chefe do Citigroup

Os banksters, mais do que os povos, temem a deflação, pois esta implica a morte de centenas de bancos endividados até aos ossos e que mentem sobre os seus ativos e sobre as suas crescentes imparidades. Por outro lado, sem inflação, ou com 'reflações' que nada trazem de novo ao bem estar dos povos atacados pela austeridade (que é, afinal, a inflação dos pobres), as dívidas soberanas tornam-se mais difíceis de pagar, levando os governos a processos subtis mas inexoráveis de renegociação das dívidas públicas, que por sua vez obrigam a injetar literalmente galáxias de dinheiro virtual nos bancos insolventes, cuja situação, por sua vez, só poderá piorar perante a bolha de endividamento piramidal dos governos, oligopólios rentistas e fundos especulativos alavancados até às nuvens.

É disto que este pirata tem medo!

Curiosamente, Willem Buiter, perante a deflação anunciada, recomenda investimentos nas deterioradas infraestruturas, nomeadamente de transportes, da Alemanha e do Reino Unido, e estímulos ao consumo em Espanha, Grécia e —presumimos— Portugal.

Ora aqui está algo com que Pedro Passos Coelho não contava, mas que vai dar um jeitaço no ano eleitoral de 2015. O setor automóvel e o turismo tomaram, aliás, a dianteira nesta matéria, criando os seus próprios setores financeiros especializados de crédito ao consumo. Se Passos Coelho e o monarca do QREN (afastado que seja o motorista do BES colocado no AICEP) tiverem juízo, aproveitarão esta janela de oportunidade para lançarem, de uma vez por todas, as ligações ferroviárias, em bitola europeia, de Lisboa, Porto e Aveiro até Espanha/ resto da Europa, ao mesmo tempo que despacham rápida e favoravelmente a criação do terminal aéreo Low Cost do Montijo, acabam com o embuste do novo terminal de contentores no Barreiro e preparam estudos sobre a viabilidade do fecho da golada do Tejo, resolvendo assim o problema da erosão costeira da Costa da Caparica, ao mesmo tempo que projetam um futuro porto de águas profundas na Cova do Vapor-Trafaria. De caminho preparem-se para mais uns investimentos em material de vigilância e defesa costeira da nova Plataforma Continental, em aviões, barcos e manutenção adequada e atempada dos famigerados submarinos.

Willem Buiter: "Je suis étonné de ne pas voir de sang couler dans les rues d'Europe" - Finance - Trends-Tendances.be

Pierre-Henri Thomas 29/10/2014 à 09:53 - Mis à jour à 10:22

La déflation devrait se concrétiser l'année prochaine en Europe, pronostique Willem Buiter, l'économiste en chef du groupe américain Citigroup. Pour l'éviter, la BCE devra sortir le grand jeu et les pays devront stimuler la demande, chacun à sa manière. Sans quoi, la croissance ne sera pas au rendez-vous et l'endettement sera de plus en plus lourd à porter.

[...]

Alors, la déflation est arrivée en Europe ?

Nous n'en sommes pas loin et elle est déjà là dans certains pays du Sud. Au niveau de la zone euro, elle ne se concrétisera peut-être pas au cours des prochains mois en raison de certains effets techniques ou saisonniers, mais il n'y a pas de doute. Il y aura une inflation négative au début de l'an prochain.

Y a-t-il moyen de l'éviter ?

Il y a quelques mesures apparemment simples à prendre mais difficile du point de vue politique.

Lesquelles ?

La première est un examen sérieux des banques européennes, ce qui est en train de se passer avec les stress tests. Ces tests constituent le premiers pas de l'Union bancaire, laquelle est un élément-clé, non seulement dans le contrôle des banques et du système financier mais aussi pour une bonne transmission de la politique monétaire.

Ensuite, nous avons besoin de stimuler la demande. Il y a un excès de capacité dans la zone euro. L' "output gap" (l'écart entre le PIB réel et son niveau potentiel) grandit. Oui, la baisse de l'euro et du prix des matières premières est une bonne nouvelle pour les exportateurs, mais je le répète, nous ne sommes pas loin de la déflation en Europe.

Dans ce contexte, je crois que l'Allemagne peut se permettre de réaliser un stimulus budgétaire, qui consisterait à réaliser des dépenses dans des domaines qui soutiendront la croissance à terme. Comme par exemple renforcer les infrastructures. L'Allemagne mais aussi la Belgique et le Royaume-Uni ont sous-investis dans les infrastructures pendant des années. D'autres pays n'ont pas ces besoins (l'Espagne, la Grèce,... ont énormément dépensés dans les infrastructures) et il leur faut des stimuli budgétaires "discrétionnaires", à la carte. Dans ces pays, il convient de stimuler la demande privée.



Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?


1929-1933-1939
Quebra do anel de transferências entre os EUA e a Europa > colapso financeiro da Alemanha > II Guerra Mundial

monetarismo 1
: criação de liquidez com garantias na economia > monetarismo 2: criação de liquidez especulativa, sem garantias na economia > colapso financeiro: insolvência e falência de bancos > colapso de empresas > desemprego em massa > intervenção estatal: política de preços e rendimentos: redução de preços, redução de salários > redutação das taxas de juros > espiral deflacionária > monetarismo 3: intervenção desesperada dos governos: injeção massiva de papel-dinheiro nas mãos dos consumidores > inflação > hiperinflação > colapso geral: fascismo> nacional-socialismo...

2007-2008-2015...
Quebra do anel de transferências entre a China, Europa e Petromonarquias e os EUA > colapso dos EUA? > III Guerra Mundial, ou Tratado de Tordesilhas 2.0?

Situação: não existe um desequilíbrio tão grande entre os EUA e a Europa, China, etc., como havia entre a América e a Europa entre o fim da I e o início da II guerra mundial > há um desequilíbrio importante entre os EUA e a China, mas incomparável ao aperto alemão depois de duas derrotas militares e até à reunificação (19014-1990) > neste momento a Europa dispõe de capacidade produtiva excedentária, mas a sua balança de pagamentos é cada vez mais positiva, havendo pois um excesso de capacidade financeira que em breve descolará da Europa em direção a outras regiões do globo > por fim, há um novo dado decisivo: o pico do petróleo e em geral o encarecimento dos recursos energéticos, hidrológicos, minerais e alimentares disponíveis, com efeiros que começaram a sentir-se de modo muito claro depois de 1973, e sobretudo depois de 2005.

AGORA
: a monetização das dívidas (QE e as várias réplicas europeias) desde 2008, tem servido até agora para evitar o pior, mas a solução parece cada vez mais esgotada... ou seja, depois dos resgates e da austeridade, vai ser necessário acrescer a estas medidas excecionais medidas mais drásticas de reestruturação das dívidas públicas e privadas através de mecanismos não declarados de reestruturação, como o chamado haircut e os bail-in. Bancos e sistemas de especulação financeira —pública (bolsas) e privada (derivados OTC)— serão reestruturados com perdas crescentes, a começar nos investidores e especuladores incautos ou simplesmente mais fracos. Os estados demasiado grandes, burocráticos, ineficientes e corruptos terão que encolher, com ou sem resgates, com ou sem programas cautelares, com ou sem visitas semestrais dos credores.

É por isto tudo que a conversa sobre a deflação é sobretudo uma manobra de distração dos devedores insolventes. É que para estes só a inflação, a reflação e, no limite, a hiperinflação eliminaria de vez as suas imprudentes dívidas.

Atualização: 30 outubro 2014 09:35 WET