Mostrar mensagens com a etiqueta massacre. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta massacre. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, novembro 13, 2018

A raiva aos judeus, outra vez...


A Jewish family pauses in front of a memorial for victims of the mass shooting that killed 11 people at the Tree of Life synagogue in Pittsburgh, Oct. 29, 2018. (Jeff Swensen/Getty Images) [cropped]

“Os missionários da Cristandade disseram: Vocês não têm o direito de viver entre nós como judeus; Os chefes laicos proclamaram: Vocês não têm o direito de viver entre nós; Os nazis alemães no fim decretaram: Vocês não têm o direito de viver.” 
A solidão crescente da Estátua da Liberdade
Esther Mucznik. Público, 12 de Novembro de 2018, 6:45

“President Trump, your words, your policies, and your party have emboldened a growing white nationalist movement,” the petition says. “The violence against Jews in Pittsburgh is the direct culmination of your influence.” 
How the Pittsburgh massacre is driving American Jews apart
By Ron Kampeas. Jewish Telegraphic Letter, October 30, 2018 5:22pm

A nova ascensão da xenofobia, do radicalismo religioso e do anti-semitismo é uma consequência direta de uma nova guerra global pelos recursos que fazem a diferença no bem-estar das nações.

Os perigos desta escalada são agora, porém, maiores do que nos anos 30 (ascensão do anti-semitismo nazi na Alemanha, Áustria e Polónia) do século passado, ou do que no primeiro quartel do século 20 (sobretudo na Rússia, Ucrânia e Polónia).

As razões deste perigo maior são fáceis de entender:

  1. a luta mundial pela energia e pelos recursos naturais imprescindíveis ao bem-estar criado ao longos dos últimos 200 anos não tem uma horizonte de propsperidade pela frente, mas sim de declínio geral da riqueza, empobrecimento das classes médias que suportam as democracias, envelhecimento das populações e recessão, seguida de depressão e depois declínio demográfico absoluto, a partir de 2100, se não antes;
  2. desta vez, os judeus têm em sua defesa um estado fortemente armado para uma mais do que provável guerra assimétrica global, onde a sofisticação tecnológica ditará as primeiras vitórias e um novo status quo... ou a aniquilação da civilização tal qual a conhecemos hoje. 
A chachina de Pittsburgh, antiga cidade industrial americana reconvertida às novas tecnologias durante a década de 80 do século pasado, é certamente mais um mau presságio do que nos espera. Entre outros motivos, porque ameaça dividir a comunidade judaica americana, a maior do mundo (5,7 milhões) depois do Estado de Israel (6,1 milhões).

:(


domingo, janeiro 25, 2015

Que fazem militares americanos na Ucrânia?

Quem explica o que se passa neste vídeo?


Still de um vídeo sobre o massacre de Mariupol, Ucrânia

Afinal os americanos, fardados de ucranianos, estão mesmo com as mãos na massa ucraniana! Que dirão agora os paspalhos de Londres, Bruxelas, Berlim e Paris?

Zero Hedge:

“Out Of My Face Please” - Why Are US Soldiers In Mariupol?
Amid the devastation of yesterday's Mariupol artillery strikes which killed or wounded dozens, which was promptly blamed by both sides on the "adversary" - and has been proclaimed by both 'sides' (more on that later) as more violent than before the truce - an 'odd' clip has emerged that appears to provide all the 'proof' a US intelligence officer would need to surmise that US military boots are on the ground in Ukraine. As the following clip shows, a Ukrainian journalist approaches what she thinks is a Ukrainian soldier (since he is wearing a Ukrainian military uniform and is carrying an AK) and asked him as they run through the battlezone, "tell me, what happened here?" His response, which requires no translation, speaks for itself.

With daily reportage of the 'invasion' of Russian military forces into Ukraine territory (admittedly unconfirmed by NATO), this clip raises many questions about American involvement in the ongoing conflict - most of all, was the US involved in the "staging" the Mariupol massacre, and if so it is clear who should be blamed (and isolated).

Of course, US troops, or at least mercs, on the ground, should not be a total surprise, since just 2 months ago, we discussed the hacked US documents that revealed the extent of undisclosed US "lethal aid" being given to the Ukraine army. What was apparently left unleaked was the part of the US aid also includes US-speaking soldiers. The only question is whether US taxpayers are paying their wages.

Fragmento do vídeo que prova o envolvimento de americanos na guerra civil da Ucrânia

Reportagem completa