Entretanto, como é patente, os sociais-democratas dinamarqueses não são muito diferentes do PS à época de José Sócrates, que preparou com o cabotino Mexia o negócio da compra das ventoinhas à Goldman Sachs e o embuste do plano nacional de barragens.
Jornal de Negócios: "Uma petição online contra a entrada do banco de investimento norte-americano reuniu 185 mil assinaturas. Também em protesto, o partido ecologista SF abandonou a coligação de governo de centro esquerda.Nem propósito: ler o artigo ontem publicado sobre o embuste das barragens em Portugal.
Helle Thorning-Schmidt (na foto), líder do Partido Social-Democrata, filiado ao Partido Socialista Europeu, já garantiu, entretanto, que vai continuar a chefiar o Executivo dinamarquês, agora com um governo minoritário que passa a contar com o apoio de apenas dois partidos detentores de 61 dos 179 assentos parlamentares."
Governo dinamarquês treme após entrada do Goldman Sachs no gigante energético do país - Jornal de Negócios
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