Clicar para ampliar |
Há no país um consenso valioso sobre política externa. Será o único, mas é fundamental para o nosso futuro.
Este é o mapa mais importante da atualidade, tendo em conta que o Pico do Petróleo Chinês já ocorreu e que, portanto, em 2015 a China importará 2/3 do petróleo de que necessita, e em 2030, 3/4.
As duas passagens mais críticas do planeta são o Estreito de Ormuz e o Estreito de Malaca. Já foi assim quando Portugal era o maior império à face da Terra!
Reparem na importância do caminho de ferro entre Nacala e Luanda a esta luz... e no valor estratégico de Moçambique e Angola neste contexto de guerra global pelos principais recursos energéticos do planeta: petróleo, gás natural e carvão. Já para não falar de metais, de cereais e de grandes extensões de terra arável disponível.
Pesem todas as asneiras indígenas, a estratégia diplomática portuguesa (reforço das relações com o Brasil, Venezuela, Angola, Moçambique e China) tem sido absolutamente correta!
Where Does China Import Its Energy From (And What This Means For The Petroyuan)
ZeroHedge, 20/1/2014
Before the “shale revolution” many considered that the biggest gating factor for US economic growth is access to cheap, abundant energy abroad - indeed, US foreign policy around the world and especially in oil rich regions was largely dictated by the simple prerogative of acquiring and securing oil exposure from “friendly” regimes. And while domestic US crude production has soared in recent years, making US reliance on foreign sources a secondary issue (yes, the US is still a major net importer of crude) at least as long as the existing stores of oil at domestic shale sites are not depleted, marginal energy watchers have shifted their attention elsewhere, namely China.
Recall that as we reported in October, a historic event took place late in the year, when China (with 6.3MMbpd) officially surpassed the US (at 6.24MMbpd) as the world’s largest importer of oil. China’s reliance on imports is likely only to grow: “In 2011, China imported approximately 58 percent of its oil; conservative estimates project that China will import almost two-thirds of its oil by 2015 and three-quarters by 2030.”
Sem comentários:
Enviar um comentário