terça-feira, dezembro 09, 2014

Onde está o aquecimento global?


Já acreditei no IPCC, e no Al Gore, mas também estes deuses menores do clima cederam ao meu ateísmo!


Há cada vez mais dados e análises comparativas, estatísticas, etc., que colocam em dúvida as recentes teorias sobre o Aquecimento Global da Terra, teoria esta que tem servido sobretudo para colocar em movimento ciclos de especulação e de extorção fiscal cada vez mais suspeitos de servirem apenas para mitigar o fenómeno há muito previsto por Marx e conhecido por queda tendencial da taxa de exploração do trabalho.

Seria bom que por cá se evitasse mais um vanguardismo provinciano, que apenas procura satisfazer a aventureira EDP e o insaciável apetite do estado, bem como da nossa partidocracia, pela poupança nacional que expropriam sob a forma de um cada vez mais evidente proto-fascismo fiscal.

Que tal massificar esta discussão em vésperas do que prevejo ser o próximo ataque fiscal ao bolso dos contribuintes, pela via da pseudo fiscalidade verde e de aumentos sucessivos no ISP?

A queda do preço do crude arrasta a queda dos preços dos combustíveis e esta, por sua vez, implica uma diminuição da receita fiscal... que este governo, ou o próximo, tentará compensar com mais taxas e impostos. Veremos...

Entretanto, China rejeita a monitorização do seu CO2 pelos americanos e europeus!




China rejects US-sought carbon pledge review at UN climate talks
Monday, 08 December, 2014, 3:22am. South China Morning Post.

Negotiators seek to remove draft provisions for targets to be subject to other countries' scrutiny

Recomendo ao ministro Jorge Moreira da Silva e aos ambientalistas atenção e seriedade!

Interglacial Comparisons
Posted on November 24, 2014 in Climate Concerns

Most people don’t realize that the Earth is still in a long term ice age that started about three million years ago and has had many alternating cold glacial periods interspersed with warmer interglacial periods.  We are currently in an interglacial period where global temperatures have been near our modern “normal” for about 12,000 years now.

[...]

The graph below shows the current and last four interglacial periods plotted together, normalized to the year where the estimated global temperature first reached the level of our modern “normal” climate. The approximate year where each interglacial episode first reached the modern “normal” temperature is shown in the legend.  Notice that all four previous interglacials had global temperatures reaching 2 to 4 degrees Centigrade higher than our current modern “normal” without any help from humans, based on this reconstruction.

[...]

As repeatable as the glacial cycles have been over the last 500,000 years, I see little reason not to expect more of the same in the future. Using this interglacial comparison as a climate persistence forecast, we might expect about a 75% chance that the global average temperature will begin to drop dramatically sometime within the next few thousand years and about a 25% chance of staying warm for another 10,000 years or so … at most. Perhaps we need all the anthropogenic warming we can muster to stall or prevent the next glacial period?

Our understanding of what causes these glacial cycles, which are relatively recent on a geological scale, is still very limited although there are plenty of hypotheses. Our current climate models cannot predict them and therefore to me are somewhat useless. Until we can create climate models that can accurately track past glacial and interglacial periods I will not be too impressed and I certainly don’t believe our infant and untested climate models should be used to shape policy regarding “climate change”.

2 comentários:

Anónimo disse...

Sendo mascarada pelos oceanos.

http://www.theguardian.com/environment/2013/oct/03/ocean-acidification-carbon-dioxide-emissions-levels

Quanto à extensão do gelo há diversas teorias:

http://earthsky.org/earth/glacier-melt-rate-in-west-antarctica-tripled-in-last-decade

Não sou cientista da 'coisa' mas penso que a Terra, enquanto organismo biológico supremo, não experiencia alterações lineares. Uma comparação seria a do fumador. Décadas passam até surgirem as maleitas.

Um sapo não se apercebe das diferenças se estiver na água cuja temperatura aumenta lentamente.

A maior evidência que a ação humana é capaz de influenciar o globo é o buraco do ozono. Décadas ainda faltam para a sua recuperação:

http://www.pbs.org/newshour/rundown/ozone-layer-slowly-recovering-decades-damage/

Concluo com esta imagem. A poluição chinesa é visível do espaço:

http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=82535

E isto influencia as tempestades no Pacífico:

http://www.aljazeera.com/weather/2014/04/asias-pollution-triggers-storms-usa-201441691110359936.html

Isto agora cada um acredita no que desejar. Bem haja! ^^

Incitador disse...


http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.pt/2014/12/cowspiracy-culpa-nao-e-das-vacas.html

Estamos sempre a aprender...