Japan now has more electric charging points than petrol stations
There are more electric car charging points in Japan than petrol stations, according to Nissan.
The Japanese car manufacturer reports that the number of charging points in the country has surged past 40,000, compared to fewer than 35,000 petrol stations.
However, this number does include points in private homes, as well as the nearly 3,000 publicly available rapid charge points. But with the growth of the sharing economy and the rise of sites like PlugShare.com, owners of private charging points will be able to make them available to multiple users.
in World Economic Forum
Em Portugal, se a frota de automóveis elétricos crescer, onde vai o estado hipertrofiado que temos buscar a receita fiscal excessiva que hoje expropria através do ISP? Se nada fizermos para travar os burocratas e os partidos, os CIEG (ditos custos de interesse geral) que hoje representam 50% da fatura elétrica, e custam aos contribuintes mais de 2600 milhões de euros/ano (!), subirão ainda mais...
1 comentário:
Este frenesim em volta dos carros eléctricos, apresentado agora num embrulho de sharing economy, tem muito que se lhe diga. Apresentar automóveis individuais com motorizações eléctricas como solução de transporte viável e de futuro, sendo louvável tem contornos de ser apenas um golpe de marketing da industria automóvel, que dá uma resposta à consciência ambiental das classes médias endinheiradas e desmioladas.
Para já não falar dos enormíssimos custos ambientais e energéticos do fabrico de baterias de lítio, que ainda têm de ser substituídas a intervalos regulares, não vejo a industria automóvel a tentar desenvolver soluções eléctricas eficientes para camiões pesados de mercadorias, que alimentam o altamente ineficiente sistema de distribuição em massa - o qual precisa de uma população com automóveis para se manter - ou a apresentar soluções para as máquinas industriais (a diesel) necessárias para montar as torres eólicas, barragens e parques solares necessários à produção de toda a electricidade que toda esta sucata precisa para consumir.
Na realidade a industria automóvel não irá apresentar nunca uma solução viável para aquilo que é necessário, que é uma mudança no paradigma de mobilidade, quer urbana, quer de média e longa distância (o que gostava mesmo de ver era um avião eléctrico comercialmente viável, ó se gostava). É a mesma coisa que um leão se tornar vegetariano em nome do bem estar animal. não vai acontecer.
A industria automóvel está sim, interessada em produzir sucata cara para que as gentes betas e de bem possam exibir a sua superioridade moral perante o teso que lhe serve a bica e lhe arranja as unhas. Pode ser de louvar, mas é pouco sério.
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