Dia 13 de maio de 2017
Francisco ajoelha-se diante de Maria (é um Jesuíta, não se esqueçam), o Benfica faz o tetra, e Salvador Sobral vence e convence um festival desmiolado, com serenidade, sabedoria, sentimento e uma enorme esponaneidade. Nunca o Jazz teve tão eloquente e revolucionário intérprete português.
Salvador Sobral. A voz começa por lembrar-me a de Antony (agora Anohni), mas depois tudo muda, para melhor. Uma excelente voz e um músico que conquista imediatamente qualquer ouvido minimanente sensível e inteligente. Que ironia, tê-lo conhecido só agora, por ter ganho ontem a Eurovisão! A nova equipa da RTP está também de parabéns.
Mas que dia!
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