A China tem um sério problema pela frente. Chama-se declínio demográfico (e o consequente envelhecimento da população). Mas, sendo uma superpotência, o seu problema, como escreve Paul Krugman, deve-nos preocupar a todos.
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quarta-feira, janeiro 18, 2023
O envelhecimento da China
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este blogue e a sua página no Facebook compõem uma espécie de diário da vida política portuguesa e, por vezes, internacional.
terça-feira, maio 05, 2020
O vírus da guerra
Mike Pompeo. Foto: Andrew Harnik-AFPA cropped) |
“Se não fossem os vírus e a sua acção, o homem ainda grunhiria e andaria de 4 patas no chão” — António Horta-Marques.
Secretary of State Mike Pompeo is the latest high-ranking US official to claim the coronavirus pandemic originated in a Chinese lab.“There is enormous evidence that this is where it began,” the US secretary of state said on ABC’s “This Week.”“These are not the first times that we’ve had a world exposed to viruses as a result of failures in a Chinese lab,” Pompeo added, pointing at China’s “history of running substandard laboratories.”
“We can confirm that the Chinese communist party did all that it could to make sure the world didn’t learn in a timely fashion about was taking place,”
Mike Pompeo: U.S. President Donald Trump is “very clear: we’re going to hold those responsible, accountable. We’ll do so on a timeline that is ours.”
O ‘casus belli’ está montado. Agora só falta saber como se vai desenrolar o resto da guerra.
Em breve os europeus terão que tomar posição. Desde logo a Alemanha. A França já tomou. Temo pelo que possa ocorrer na península ibérica, gerida atualmente por duas geringonças oportunistas de esquerda e extrema esquerda.
Quando Trump diz que não há evidência de que o novo Corona vírus que escapou do laboratório biológico de nível IV sediado em Wuhan seja uma manipulação genética, diz a verdade. Que o vírus seja natural, também é verdade. Mas não é isto que está em causa. O que provavelmente terá ocorrido foi uma fuga, acidental, ou intencional, de um novo Corona vírus que vinha sendo ‘treinado’ (a tecnologia chama chama-se Gain of Function—GoF) no mencionado laboratório para saltar do morcego para o furão..., e deste para os seres humanos! Pensa-se, até, que esta investigação foi financiada com mais de 7 milhões de dólares pelo famigerado Fauci, durante a presidência de Barack Obama, como forma de contornar a interdição legal da realização de programas de investigação GoF nos Estados Unidos, entre 2014 e 2017.
Da pandemia plantada
Furão, animal muito usado em experiências de zoonósis e de Gain of Function laboratoriais |
O pico já passou e o surto também. Continuar a forçar o distanciamento social e as máscaras são duas medidas contraproducentes, salvo na relação com pessoas de idade avançada e/ou com patologias respiratórias crónicas ou graves. Temos que nos contaminar para ganhar imunidade para as gripes de outono. De contrário teremos, isso sim, uma mortandade causada pela gripe e outros coronavírus que andam por aí entre outubro e o fim deste ano.
Os políticos andam a fazer fitas para não terem que reconhecer que o fecho da economia foi uma estupidez crassa, cujas consequências se vão sentir durante anos. Estas pantomimas em Portugal servem, entre outras coisas, para injectar milhares de milhões de euros dos nossos impostos na banca (e nos seus mais importantes e corruptos clientes), na TAP, na RTP e, pasme-se, na falida indústria jornalística, a qual se comportou nesta crise de forma miserável, anulando todo o contraditório sobre esta pandemia plantada, e rastejando atrás da agenda do Governo como verdadeira matilha acéfala.
Nunca tive uma charada tão perfeita pela frente. É bem possível que tenha escrito um bom par de asneiras involuntárias sobre este assunto. Por exemplo, continuo sem perceber porque é que a crise epidémica surgiu em Milão primeiro, e só muito depois em Nova Iorque. Há muitos mais chineses em Nova Iorque (900 mil) do que em toda a Itália (320 mil), e 1,3 milhões de italianos só no estado de Nova Iorque.... Outro enigma é saber como é que um vírus detetado na China em 2 de janeiro e que levou os italianos a interromper os voos entre a China e Itália em 31 de janeiro, deu origem uma pandemia que alastrou em um mês a mais de 100 países... Em suma, tudo isto foi acidental? Então como se explica o fecho da economia mundial, sendo o vírus comprovadamente pouco letal, apesar de muito contagioso?
A guerra preventiva contra a China prossegue...
Há uma teoria que diz que a guerra entre os Estados Unidos e a China começou verdadeiramente com a chegada de Trump ao poder.
A China ainda tentou o ‘impeachment’ financiando os corruptos do Partido Democrático, mas falharam no intento. O vírus desenvolvido em Wuhan (através uma técnica chamada Gain of Function) teria sido a resposta.
Chama-se a este tipo de guerra assimétrica, UNRESTRICTED WARFARE (Col. Qiao Lian & Col. Wang Xiangsui.)
O vírus foi desenhado para ser pouco letal, mas muito contagioso. Ou seja, o seu efeito é sobretudo psicológico, e este efeito foi intensivamente explorado através de outra frente de batalha: os média. Estes, em geral falidos, tornaram-se presas indigentes fáceis do excesso de dólares nos cofres chineses...
Acontece, porém, que as estimativas de fatalidades nos EUA (em parte propaganda) andavam à volta de 1 a 2 milhões, mas a realidade ficará provavelmente abaixo dos 100 mil. Por outro lado, foi a Europa, sobretudo Itália, Espanha, Reino Unido, França e Alemanha, a região mais atingida por esta pandemia plantada (não a América, nem a China, nem a Rússia...) Assim sendo, Trump vai conseguir atrair os europeus para transformar a China num bode expiatório, ou seja, para agravar de forma brutal a guerra comercial em curso, revertendo o sentido da guerra mediática a favor dos países ocidentais, contra a não confiável China. Decorrerá daqui uma guerra quente convencional? Não creio. A guerra económica será muito pior para a burocracia chinesa, e o objetivo é só um: apear a regime comunista, em nome de uma futura democracia chinesa. A estratégia da confrontação é a mesma que foi empregue contra a ex-URSS. A URSS dependia criticamente do preço do petróleo, tal como a China depende criticamente das exportações para o ocidente, da importação de matérias primas do Ocidente, e do conhecimento ocidental. Apertando estas três porcas Xi Jinping cairá, pensarão os americanos que montaram esta estratégia.
Pergunta-se: mas neste cenário não dará Xi um passo em direção à guerra total? Não, porque nisso os americanos estão muito à frente.
Tempo, em suma, para corrigirmos as alianças perigosas de António Costa e da tríade de Macau com a China... E de arranjar uma nova direção para o PSOE. A aliança com a extrema esquerda é fatal. E os americanos não a vão tolerar por muito tempo.
Perguntar-se-à: mas afinal quem plantou ou usou a COVID-19 nesta guerra? A China, como acima se sugere? Ou os americanos? E que americanos? Trump e Pompeo, ou a clique que domina o Partido Democrático? Não realidade, todos estão desesperados...
ÚLTIMA HORA
Reparem no ministério israelita que se pronuncia... Se isto não é um claro episódio de guerra biológica, então o que é? O que parou 2/3 da economia mundial não foi um vírus, mas o uso, cada vez mais indisfarçável, de uma arma biológica. Usada, provavelmente, por ambos os beligerantes envolvidos...
ABOUT THE FILM. Truth of Doctors - Features scientist, Dr. Judy Mikovits Ph.D.,
Humanity is imprisoned by a killer pandemic. People are being arrested for surfing in the ocean and meditating in nature. Nations are collapsing. Hungry citizens are rioting for food. The media has generated so much confusion and fear that people are begging for salvation in a syringe. Billionaire patent owners are pushing for globally mandated vaccines. Anyone who refuses to be injected with experimental poisons will be prohibited from travel, education, and work. No, this is not a synopsis for a new horror movie. This is our current reality.
Let’s back up to address how we got here...
In the early 1900s, America’s first billionaire, John D. Rockefeller bought a German pharmaceutical company that would later assist Hitler to implement his eugenics-based vision by manufacturing chemicals and poisons for war. Rockefeller wanted to eliminate the competitors of Western medicine, so he submitted a report to Congress declaring that there were too many doctors and medical schools in America and that all-natural healing modalities were unscientific quackery. Rockefeller called for the standardization of medical education, whereby only his organization be allowed to grant medical school licenses in the US. And so began the practice of immune suppressive, synthetic and toxic drugs. Once people had become dependent on this new system and the addictive drugs it provided, the system switched to a paid program, creating lifelong customers for the Rockefellers.
Currently, medical error is the third leading cause of death in the US. Rockefeller’s secret weapon to success was the strategy known as, “problem-reaction-solution.” Create a problem, escalate fear, then offer a pre-planned solution. Sound familiar?
Flash forward to 2020...
They named it COVID19. Our leaders of world health predicted millions would die. The National Guard was deployed. Makeshift hospitals were erected to care for a massive overflow of patients. Mass graves were dug. Terrifying news reports had people everywhere seeking shelter to avoid connect. The plan is unfolding with precision. But the masters of the Pandemic underestimated one thing... the people. Medical professionals and every-day citizens are sharing critical information online. The overlords of big tech have ordered all dissenting voices to be silenced and banned, but they are too late. The slumbering masses are awake and aware that something is not right. Quarantine has provided the missing element: time. Suddenly, our overworked citizenry has ample time to research and investigate for themselves. Once you see, you can’t unsee.
The window of opportunity is open like never before. For the first time in human history, we have the world’s attention. PlanDemic will expose the scientific and political elite who run the scam that is our global health system while laying out a new plan; a plan that allows all of humanity to reconnect with the healing forces of nature. 2020 is the code for perfect vision. It is also the year that will go down in history as the moment we finally opened our eyes.
NOTA — Esta história tem um senão: não aponta a China como principal responsável do que se está a passar, mas sim os próprios Estados Unidos. Ou melhor, a clique clintodiana corrupta que domina o Partido Democrático, e certamente boa parte dos republicanos que Trump odeia. Fauci vai acabar mal.
A China é uma ditadura atávica, e teve responsabilidade na ocultação de informação preciosa sobre este surto do novo Corona vírus de origem laboratorial. Mas daí a usar a pandemia como arma de arremesso contra o protecionismo de Trump vai um passo demasiado incongruente e inverosímil. A menos que tenha havido conluio entre Fauci, Clinton, Gates e Xi, para derrotar Trump nas próximas eleições.
A guerra de contra-informação soma e segue. Mas uma coisa é certa: parar a economia mundial como está a ser feito é pior do que jogar à roleta russa, pois neste caso, metade do cilindro do revólver está cheio de balas!
Atualização: 6 Maio 2020, 20:01 WET
ÚLTIMA HORA
Israel na frente da guerra biológica...
Isolation of key coronavirus antibody in Israel called 'significant breakthrough' toward possible COVID-19 cure.
REUTERS, Dan Williams. May 4, 2020 PM EDT
JERUSALEM — has isolated a key coronavirus antibody at its main biological research laboratory, the Israeli defense minister said on Monday, calling the step a “significant breakthrough” toward a possible treatment for the COVID-19 pandemic.
The “monoclonal neutralizing antibody” developed at the Israel Institute for Biological Research (IIBR) “can neutralize it (the disease-causing coronavirus) inside carriers’ bodies,” Defence Minister Naftali Bennett said in a statement.
—in National Post
Reparem no ministério israelita que se pronuncia... Se isto não é um claro episódio de guerra biológica, então o que é? O que parou 2/3 da economia mundial não foi um vírus, mas o uso, cada vez mais indisfarçável, de uma arma biológica. Usada, provavelmente, por ambos os beligerantes envolvidos...
PlanDemic, global plan to take control of our lives, liberty, health & freedom
Por GlobalRealTVyoutube.com26 minABOUT THE FILM. Truth of Doctors - Features scientist, Dr. Judy Mikovits Ph.D.,
Humanity is imprisoned by a killer pandemic. People are being arrested for surfing in the ocean and meditating in nature. Nations are collapsing. Hungry citizens are rioting for food. The media has generated so much confusion and fear that people are begging for salvation in a syringe. Billionaire patent owners are pushing for globally mandated vaccines. Anyone who refuses to be injected with experimental poisons will be prohibited from travel, education, and work. No, this is not a synopsis for a new horror movie. This is our current reality.
Let’s back up to address how we got here...
In the early 1900s, America’s first billionaire, John D. Rockefeller bought a German pharmaceutical company that would later assist Hitler to implement his eugenics-based vision by manufacturing chemicals and poisons for war. Rockefeller wanted to eliminate the competitors of Western medicine, so he submitted a report to Congress declaring that there were too many doctors and medical schools in America and that all-natural healing modalities were unscientific quackery. Rockefeller called for the standardization of medical education, whereby only his organization be allowed to grant medical school licenses in the US. And so began the practice of immune suppressive, synthetic and toxic drugs. Once people had become dependent on this new system and the addictive drugs it provided, the system switched to a paid program, creating lifelong customers for the Rockefellers.
Currently, medical error is the third leading cause of death in the US. Rockefeller’s secret weapon to success was the strategy known as, “problem-reaction-solution.” Create a problem, escalate fear, then offer a pre-planned solution. Sound familiar?
Flash forward to 2020...
They named it COVID19. Our leaders of world health predicted millions would die. The National Guard was deployed. Makeshift hospitals were erected to care for a massive overflow of patients. Mass graves were dug. Terrifying news reports had people everywhere seeking shelter to avoid connect. The plan is unfolding with precision. But the masters of the Pandemic underestimated one thing... the people. Medical professionals and every-day citizens are sharing critical information online. The overlords of big tech have ordered all dissenting voices to be silenced and banned, but they are too late. The slumbering masses are awake and aware that something is not right. Quarantine has provided the missing element: time. Suddenly, our overworked citizenry has ample time to research and investigate for themselves. Once you see, you can’t unsee.
The window of opportunity is open like never before. For the first time in human history, we have the world’s attention. PlanDemic will expose the scientific and political elite who run the scam that is our global health system while laying out a new plan; a plan that allows all of humanity to reconnect with the healing forces of nature. 2020 is the code for perfect vision. It is also the year that will go down in history as the moment we finally opened our eyes.
NOTA — Esta história tem um senão: não aponta a China como principal responsável do que se está a passar, mas sim os próprios Estados Unidos. Ou melhor, a clique clintodiana corrupta que domina o Partido Democrático, e certamente boa parte dos republicanos que Trump odeia. Fauci vai acabar mal.
A China é uma ditadura atávica, e teve responsabilidade na ocultação de informação preciosa sobre este surto do novo Corona vírus de origem laboratorial. Mas daí a usar a pandemia como arma de arremesso contra o protecionismo de Trump vai um passo demasiado incongruente e inverosímil. A menos que tenha havido conluio entre Fauci, Clinton, Gates e Xi, para derrotar Trump nas próximas eleições.
A guerra de contra-informação soma e segue. Mas uma coisa é certa: parar a economia mundial como está a ser feito é pior do que jogar à roleta russa, pois neste caso, metade do cilindro do revólver está cheio de balas!
Atualização: 6 Maio 2020, 20:01 WET
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quarta-feira, abril 12, 2017
O fractal de Tordesilhas
Coreia do Norte, a próxima guerra, Mapa: NTI |
Será que Trump se prepara para entregar a Coreia do Norte a Pequim?
One way or another, China and the United States will become partners.
Immanuel Wallerstein. Commentary No. 441, January 15, 2017—"China and the United States: Partners?"
Parece que o jantar entre Trump e Xi Jinping inaugurou um novo Tratado de Tordesilhas. Só que desta vez não há meridiano, mas um fractal. Pequim percebeu que terá muito rapidamente que tratar da Coreia do Norte, enquanto Washington negoceia com russos e iranianos a irradiação de Bashar al-Assad, em troco de uma partilha equilibrada dos recursos petrolíferos da região entre o Ocidente e o Oriente.
Os Estados Unidos sabem que a China tem pés de barro, pois as suas reservas energéticas já ultrapassaram o limiar de segurança, e a poluição química do país é uma desgraça. Sabem, portanto, que a expansão imperial da China —ao contrário do que pensa Immanuel Wallerstein— tem os dias contados, seja por causas de ordem geo-energética internas, ou de outra ordem: demográfica, tecnológica, militar, política e cultural. Assim sendo, os Estados Unidos de Donald Trump, depois da intervenção tipicamente imperial na Síria (aguardam-se novos capítulos...), passará muito provavelmente à ação na Coreia do Norte quando o facínora que domina o país menos esperar.
Em ambos os casos, os Estados Unidos farão concessões —embora regionalmente circunscritas— à Rússia e à China.
Publicações do controladas pelo PCC deram recentemente fé da sua enorme preocupação com a inesperada mas resoluta ação do novo presidente americano. A avaliar por dois editoriais sobre o assunto (um dos quais—mais explícito— viria a ser apagado), onde se fazem sérios avisos à Coreia do Norte sobre o perigo iminente que paira sobre o seu líder e o seu regime, a China prevê invadir a Coreia do Norte se e assim que Trump decapite o regime coreano do seu supremo líder, Kim Jong-un.
Vale, pois, a pena ler na íntegra os dois editoriais aludidos, ainda que um deles seja uma recuperação do original retirado da publicação onde apareceu originalmente: o Global Times.
Commentary: China’s bottom line on DPRK nuclear issue
Source
China Military
Editor
Huang Panyue
Time
2017-04-07
[cache]
BEIJING, April 7 (ChinaMil) -- Global Times mentioned the bottom line of China on DPRK nuclear issue in an article titled Commentary: The United States Must Not Choose a Wrong Direction to Break the DPRK Nuclear Deadlock on Wednesday, triggering wide speculation.
According to the article, China very much hopes that the DPRK nuclear issue can be solved as soon as possible. But no matter what happens, China has a bottom line that it will protect at all costs, that is, the security and stability of northeast China.
In connection with this, DPRK's nuclear activities must not cause any pollution to northeast China. In addition, the DPRK must not fall into the turmoil to send a large number of refugees, China will not allow the existence of a government that is hostile against China on the other side of the Yalu River, and the US military must not push forward its military forces to the Yalu River, the article said.
Some experts interpret this as China’s acquiescence to the United States’ strikes to the DPRK. Is this really the case?
First, “DPRK's nuclear activities must not cause any pollution to northeast China.”
Is this sentence designed for the United States? Maybe, but it is designed for the DPRK more. We all know that the DPRK's sixth nuclear test is imminent, and various parties, especially China, are generally worried about this.
It is very insidious for the DPRK to select Punggye-ri, located in Kilju County of North Hamgyong Province in DPRK, as the site for the nuclear test. The place is the farthest point from Pyongyang within the DPRK territory, but near the border of China and DPRK.
Residents in northeast China suffered every time DPRK launched a nuclear test. The news may remain fresh to us: buildings showed cracks, and students in classes were evacuated to the playgrounds.
With the increase in nuclear equivalents, the threat to the Chinese people nearby also surges. In particular, if by any chance nuclear leakage or pollution incidents happen, the damage to northeast China environment will be catastrophic and irreversible.
This is the bottom line of China, which means China will never allow such situation to happen. If the bottom line is touched, China will employ all means available including the military means to strike back.
By that time, it is not an issue of discussion whether China acquiesces in the US’ blows, but the Chinese People’s Liberation Army (PLA) will launch attacks to DPRK nuclear facilities on its own.
A strike to nuclear facilities of the DPRK is the best military means in the opinion of the outside world.
Firstly, the locations of DPRK nuclear facilities are fixed and known to the outside.
Secondly, once the attack is launched, the DPRK’s nuclear weapons process will be permanently suspended. It has limited resources of nuclear materials and is strictly blockaded in the outside world, erasing the possibility for DPRK to get the materials again.
Thirdly, nuclear weapons is DPRK’s trump card for its defiance of China and the United States. Once this card is lost, it will become obedient immediately.
Finally, if DPRK's nuclear facilities are destroyed, they will not even fight back, but probably block the news to fool its domestic people. The DPRK will freak out if its nuclear facilities are destroyed.
Second, “the DPRK must not fall into the turmoil to send a large number of refugees, it is not allowed to have a government that is hostile against China on the other side of the Yalu River, and the US military must not push forward its forces to the Yalu River.”
This sentence is meant for the United States, because the premise of it is that the US military has launched attacks to the DPRK. We can understand it from two aspects.
First, the 16th Group Army and the 39th Group Army of the Chinese PLA are both responsible for armed isolation of DPRK refugees. There is more than one such armed isolation zone which will not be laid exactly along the Sino-DPRK border, nor in China, but a few dozen kilometers from the border in the territory of DPRK.
Second, the statement of “the US military must not push forward its forces to the Yalu River”, and that the US's ally Republic of Korea (ROK) must not push forward troops to the Yalu River as well is actually understood by the United States and ROK militaries that their troops will not encroach on the Yalu River.
During the Korean War in the 1950s, the United States-led united army troops from multiple countries announced that the united troops would not advance the battlefront to the Yalu River, but would stop at 40 miles (64 kilometers) south of the Sino-DPRK border. They called this line MacArthur Line back then.
The Global Times editorial also mentioned "it is not allowed to have a government that is hostile against China on the other side of the Yalu River." What does that mean?
This is implying that once the US and ROK initiate the strikes, the Chinese PLA will send out troops for sure to lay the foundation for a favorable post-war situation.
From this perspective, the Chinese PLA’s forward operations beyond Pyongyang, capital of DPRK, are for sure.
China will not allow the situation in which areas north of the 38th Parallel are unified by the US and ROK.
Now who do you think this editorial by Global Times is deterring?
Disclaimer: The information, ideas or opinions appearing in this article are those of the author named Jin Hao from the Global Time and do not reflect the views of eng.chinamil.com.cn. Chinamil.com.cn does not assume any responsibility or liability for the same. If the article carries photographs or images, we do not vouch for their authenticity.
Is North Korea nuclear crisis reaching a showdown?
Source:Global Times Published: 2017/4/12 0:18:39
A new nuclear test or an intercontinental ballistic missile test, if conducted by Pyongyang at this time, will be a slap in the face of the US government and will intensify the confrontation between North Korea and the US.
Presumably Beijing will react strongly to Pyongyang's new nuclear actions. China will not remain indifferent to Pyongyang's aggravating violation of the UN Security Council (UNSC) resolution.
...
More and more Chinese support the view that the government should enhance sanctions over Pyongyang's nuclear activities. If the North makes another provocative move this month, the Chinese society will be willing to see the UNSC adopt severe restrictive measures that have never been seen before, such as restricting oil imports to the North. Pyongyang's nuclear weapons program is intended for securing the regime, however, it is reaching a tipping point. Pyongyang hopes its gamble will work, but all signs point to the opposite direction.
...
Pyongyang should avoid making mistakes at this time.
CONFIRMAÇÃO
Como ontem noticiei: China pronta a invadir a Coreia do Norte, se for necessário...
China tells military to be ready to 'move' to North Korea border
By Elizabeth Shim Contact the Author | April 12, 2017 at 9:27 AM
April 12 (UPI) -- China has ordered its military to be on nationwide alert, in addition to areas near the North Korea border, as tensions escalate on the peninsula.
The Information Center for Human Rights and Democracy, a nongovernmental organization in Hong Kong, said Beijing has ordered troops at all five military "regions" to maintain preparedness because of the situation in North Korea, according to Oriental Daily News in Hong Kong.
According to the NGO, China's armored and mechanized infantry brigades in the provinces of Shandong, Zhejiang and Yunnan received the state mandate.
Atualização: 12/4/2017 22:35 WET
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