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Pese a sus grandes éxitos en el sector económico y militar, así como sus avances en la política internacional, China sigue siendo estratégicamente vulnerable.
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Según el portal Topwar, además de la cada vez mayor dependencia del gigante asiático de los factores económicos globales y la creciente tensión socioeconómica interna, China se ve inmersa en un remolino de amenazas reales y potenciales que no pueden dejar de influir en su desarrollo.
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Rússia tenta criar uma 'cortina de ferro' que trave o avanço demográfico da China em direção ao espaço vital russo, cada vez mais despovoado a oriente. Por outro lado, a grande vulnerabilidade da China chama-se: falta de petróleo. A China chegou em 2010 ao mesmo ponto que os EUA chegaram em 1973: o ponto chama-se Pico do Petróleo, ou seja, metade das reservas próprias do precioso ouro negro foram-se!
Tal como os Estados Unidos e a Europa, sem o petróleo do Irão, do que ainda resta nos países árabes e em África, a economia chinesa colapsa. E colapsa muito mais depressa que a europeia, por razões demográficas evidentes, e porque a racionalidade do sistema económico, financeiro, político e cultural é coisa que não abunda por aquelas paragens, onde a autocracia domina há mais de 2000 anos. Os 'estados do meio', designação chinesa do território, deve o seu nome ocidental —CHINA— a um português, o circum-navegador (com Fernão Magalhães) Duarte Barbosa, que em 1516 assim designou aquelas paragens.
600 anos depois, a China chega a Portugal. Mas não deve esquecer a História!