quarta-feira, setembro 19, 2007

Aeroportos 36

Rapada n1



Rapada n2 p1



Rapada n2 p2



Rapada n3



Rapada n4


Évora aqui tão perto!

Demonstração de que Portugal não precisa da Ota, nem de Alcochete para coisa nenhuma, e de que não faltam pistas excelentes (Montijo, Évora, Fátima...) para as Low Cost -- principais responsáveis pelo crescimento do turismo em 2006-2007. Viva a aviação portuguesa!

OAM #242 00:39, 19 SET 2007 (UTC)

6 comentários:

Diogo disse...

Muito bem visto! Foi a maior chapada no Mário Lino e no respectivo chefe, o senhor engenheiro, que os pilotos da TAP poderiam dar. É o que se chama uma rapada sem mão (mas firme e categórica).

António, você viu o documentário que lhe sugeri? Os Money Masters?

António Maria disse...

The Money Masters - How International Bankers Gained Control of America é um videoensaio excelente!

Diogo disse...

José Cutileiro, no Expresso de 29 de Junho de 2007, falou, por ocasião da morte do barão Guy Édouard Alphonse Paul de Rotschild (um descendente dos primeiros Rotschild), dos primeiros Rotschild:

«Diligentes, cosmopolitas que entravam facilmente na sociedade dos lugares onde chegavam, os filhos Rotschild estabeleceram-se em Viena, Nápoles, Paris e Londres. Seguindo o conselho do pai cada um conduzia os negócios do seu ramo mas mantinham-se muito unidos e, banqueiros de casas reais, de repúblicas e de grandes indústrias nascentes, em meados do século XIX tinham criado a mais importante malha financeira transeuropeia. A sua influência era tal que num dia em que depois de alguns anos de difícil paz europeia, disseram à viúva de Mayer que nova guerra iria deflagrar, a senhora respondeu: "Que ideia! Os meus filhos não deixavam".»


Cutileiro pretende aqui deixar uma nota de humor: a pobre senhora (a viúva de Mayer Rotschild), sobrestimava candidamente o poder dos filhos.

O que Cutileiro talvez não saiba é que a pobre senhora estava era a sobrestimar a humanidade (e não o poder) dos filhos. Porque, de facto, foram eles os obreiros e os maiores beneficiários da I Guerra Mundial.

António Maria disse...

Começaram na Comuna de Paris e ainda andam por aí... muito activos!!

Anónimo disse...

A pista de Évora não tem tamanho suficiente pa aterrar um avião de uma low cost. O A310 da TAP que ali fez rasantes, não aterrou nem descolou lá. Há que saber antes de falar. A pista de évora dá pa umas avionetas, e já é um pau!

Anónimo disse...

A pista de Fátima para as low cost? As low cost agora usam avionetas? Sim.. porque não sei se quem escreve este blog está a par do tamanho das pistas de alguns aeródromos citados.... enfim. Já agora, aquele Airbus da TAP pa aterrar em Évora, só se usasse "ABS". Decolar, nem pensar. Asneiras e mais asneiras. É óbvio que o país precisa de um novo aeroporto. Não poderá é ser na OTA (Zonas planas aproveitáveis ali, só se fôr para um pequeno aeródromo mesmo). Terá de ser na Margem Sul.