Para Portugal a memória de África continua no coração. |
Levantar a cabeça e olhar o horizonte...
AO CONTRÁRIO DA UNIÃO EUROPEIA, JAPÃO E ESTADOS UNIDOS, que vegetam entre o crescimento débil e a recessão desde 2009, e dos 12 países ricos em matérias primas sob ameaça de crise mencionados neste estudo de Bryson e Miller, há 37 países a crescer mais de 6% ao ano (Banco Mundial). Os profissionais e as empresas da Europa devem olhar para estas paragens, propondo-se levar-lhes valor acrescentado: profissional, tecnológico, científico, organizacional e cultural.
CURIOSAMENTE, a América Latina parece já ter atingido o pico da sua desequilibrada prosperidade, em grande medida atada às matérias primas e à perpetuação de sociedades oligárquicas autoritárias e populistas, havendo mesmo países, como a Venezuela, rapidamente a caminho do colapso económico e social. África e Ásia Pacífico são as paragens mais promissoras para criar riqueza nas próximas três décadas — apesar dos perigos e condições de partida nada favoráveis em muitos destes lugares.
MAS ATENÇÃO: a União Europeia, apesar do crescimento vegetativo em que se encontra e da metamorfose do paradigma de desenvolvimento que está dolorosamente em curso, é a plataforma integrada mais apta para promover e lucrar com a transição em curso da economia mundial.
Solidariedade, transparência, justiça e imaginação ao poder!
37 países a crescer a mais de 6% ao ano desde (2012):
- Afeganistão,
- Angola,
- Arménia,
- Bangladesh,
- Butão,
- Burkina Fasso,
- Cambodja,
- China,
- Macau,
- Rep. Congo,
- Costa do Marfim,
- Eritreia,
- Etiópia,
- Gana,
- Indonésia,
- Iraque,
- Kuwait,
- Laos,
- Libéria,
- Moldávia,
- Mongólia,
- Moçambique,
- Níger,
- Nigéria,
- Panamá,
- Papua Nova Guiné,
- Peru,
- Filipinas,
- Ruanda,
- Serra Leoa,
- Tajaquistão,
- Tanzânia,
- Tailândia,
- Timor-Leste,
- Turquemenistão,
- Uzebequistão,
- Zâmbia
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