sábado, novembro 30, 2013

Rota da Seda Express

Forget the space race. The new arms race is over high-speed trains — Smart Planet.

4 mapas e o desastre da governação indígena

Portugal corre o sério risco de se transformar numa ilha ferroviária e portuária se o atual secretário de estado Sérgio Monteiro (o homem de mão das PPP) continuar a destruir a mobilidade do país, com o beneplácito dos serviçais de turno: o magnífico ministro cervejeiro que substitui o incómodo e independente Álvaro Santos Pereira, o Maduro que começa a cair de podre e vai tomar conta (!!!) do QREN, e o responsável-mor por todo este descalabro, e motorista do BES, o imprestável Jota PM Pedro Passos Coelho. Este governo está, realmente, a destruir o país!

Os mapas que se seguem explicam, sem mais palavreado, a completa indigência, incultura e irresponsabilidade da cleptocracia que tomou de assalto a praia portuguesa, com a colaboração, é certo, de uma chusma de intelectuais invertebrados, e que continua sem perceber que, mais cedo ou mais tarde, o destino evidente lhe cairá em cima como um pesado saco de mortos.

A China sempre esteve atenta à Europa, pois pertence à mesmíssima Eurásia

A União Europeia não anda a dormir, exceto alguns ladrões de Lisboa

Quando o Islão começou a ameaçar a Rota da Seda, a China procurou alternativas nos oceanos e aproximou a capital principal do  mar (Rotas do Grande Navegador chinês Zheng He)

A antiga Rota da Seda que o Islão comprometeu temporariamente

A recente análise agregada do Banco de Portugal sobre a queda da economia portuguesa não diz nada de útil ao país, a não ser que as falsas PME, que são uma parte muito significativa, em volume de negócios, do conjunto das PME e que, na realidade, não passam de extensões bancárias dissimuladas, ou braços 'independentes' dos grandes grupos rendeiros do país, perderam o grande mercado das obras públicas desnecessárias e/ou abusivas e ruinosas (PPP etc.), tendo ao mesmo tempo perdido o grande mercado falsamente verde da especulação energética. Para retirar Portugal do plano inclinado em que está resta uma única oportunidade no terreno das obras públicas: construir depressa e bem a rede ferroviária de bitola europeia que falta para ligar as cidades-região de Lisboa e Porto e os principais portos do país a Espanha e ao resto da Eurásia!

Corea del Sur quiere restablecer la Ruta de la Seda

La presidenta surcoreana, Park Geun-hye, ha propuesto restablecer la Ruta de la Seda: crear una red común de autopistas y rutas ferroviarias que conecte Corea del Sur, Corea del Norte, China, Rusia, Asia Central y Europa.
El proyecto, titulado 'La Ruta de la Seda Express', se presenta como un plan global destinado a promover la idea de una Eurasia única. Aparte del transporte, prevé unir también las infraestructuras energéticas de la región y crear un bloque económico común.

Según Park Geun-hye, el programa contribuirá a establecer la paz en la zona y a resolver los problemas relacionados con Corea del Norte. Llamó a que Pyongyang colaborara en el proyecto y siguiera el camino de reformas y apertura hacia el resto del mundo.

Texto completo em RT

¿Nueva Ruta de la Seda?: China marcha a la 'conquista' de Europa y Asia Central

En su 'marcha hacia Occidente' el primer ministro Chino llegó esta semana a Europa para visitar Rumanía, tras asistir a la reunión de líderes de China-Europa Central y Oriental (CECO). Una marcha que vislumbra una nueva Ruta de la Seda.
Durante la reunión con su homólogo rumano, el mandatario chino Li Keqiang anunció que su país tratará de duplicar el comercio con los países del centro y este de Europa para el año 2018. El valor de los intercambios comerciales entre China y Europa Central y del Este llegó a 52.000 millones de dólares en los primeros diez meses de 2013. Si se alcanza la meta de Li, el comercio de China con la región debería elevarse a más de 120.000 millones de dólares en los próximos cinco años.

Pero, ¿cómo pretende China lograr esta meta? El gigante asiático planea seguir un camino ya conocido: apoyar el financiamiento de proyectos de infraestructura a gran escala, como atestigua el compromiso de Pekín de construir un ferrocarril entre Hungría y Serbia (ambicioso plan que vinculará en el futuro China con centro Europa).

Texto completo em RT

Em 7 de agosto de 2005, foi confirmado que o Departamento do Patrimônio Histórico de Hong Kong pretende propor a Rota da Seda Marítima como Patrimônio da Humanidade. Wikipédia.

Is China's New High-Speed Train Worth the Trek?

China opened the world's longest high-speed rail line, connecting Beijing in the north to Guangzhou in the south in just eight hours. The WSJ's Carlos Tejada explains the pros and cons of taking the train versus flying. | WSJ, 12/26/2012 11:44:12 PM3:08

1 comentário:

António Maria disse...

COMENTÁRIO OPORTUNO

Parabéns. Tal como eu VOCÊ NÃO DESISTE da Rede Ferroviária de bitola europeia !

Há porém algo que seria de todo conveniente abordar relacionado com a construção do Corredor Atlântico: é o valor do co-financiamento de 85% para este corredor, proveniente dos fundos comunitários do CEF 2014-2020.

É-nos a todos incompreensível que com o país mergulhado em austeridade este governo, sabendo que tem à sua disposição um co-financiamento de 85% (a nossa vizinha Espanha só consegue 40%) pelo programa CEF da U.E., VÁLIDO APENAS PARA UM ÚNICO PROJECTO, que é a construção das Infra-estruturas do Corredor Atlântico, NADA SE TENHA FEITO ATÉ À DATA.

Perdido já foi o Orçamento Europeu para 2014 encerrado na reunião da ECOFIN da semana passada. Em Portugal aguarda-se ainda pelos finais do próximo DEZ, para que os projectos estudados pelo grupo GTIEVAS, sejam apresentados ao Sec. de Estado de Infra-estruturas e Transportes, Sérgio Monteiro, que o nomeou.

DE MODO ALGUM PODEREMOS ESQUECER QUE, SE DE FACTO, A TOTALIDADE DO CORREDOR EM PORTUGAL FOR CO-FINANCIADA PELA U.E. A 85% , OS 15% DA RESPONSABILIDADE DO GOVERNO SERÃO RECUPERADOS POR ESTE, ATRAVÉS DOS IMPOSTOS RECOLHIDOS EM IRS, IRC, IVA SOBRE OS MATERIAIS E AINDA PELA POUPANÇA NOS SUBSÍDIOS DE DESEMPREGO. A OBRA FICARIA , PARA O GOVERNO, A CUSTO ZERO !

Estima-se um custo de 10 000 M€ ( +_ 10 % ) para uma "CONSTRUÇÃO STANDARD" com a seguinte base: linhas de via dupla em bitola europeia; pendente máx. 1%; electrificação a 25 KVa ; sistema de controle de tráfego ERTMS ; A.V. 250 ou 300 Km/h, pelas 3 principais linhas do nosso Corredor Atlântico:

- Linha Sines/Lisboa - Poceirão - Caia - custo 1500 M€
- Linha LIsboa - Porto/Leixões ( sem o o custo da ponte sobre o Douro mas incluiu a travessia do Tejo, por túnel, frente a Alverca ) - Custo 4500 M€
-Aveiro - Vilar Formoso - Custo 4000 M€

Abraço do
MR