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quarta-feira, dezembro 10, 2014

A Grande Bolha da China

Imagem de satélite sobre a poluiçao na China em dez. 2013 (NASA)

Afinal José Sócrates foi um vanguardista... 


Ora vejam como a China nos copiou a receita da desgraça: bolha imobiliária, aeroportos vazios, autoestradas sem carros, acumulação de stocks, mentira estatística, endividamento privado descontrolado, etc.

O preço do petróleo cai por muitos motivos. Este é certamente um deles!

Só mais uma dica: chineses, russos, árabes, angolanos e brasileiros em fuga das suas artificiais e sobre aquecidas economias, entretanto a caminho da deflação e da recessão, vão andar por aí com os bolsos cheios de euros e dólares em busca de oportunidades.

SUBAM OS PREÇOS!!!

Beijing We've Got A Problem, in The Burning Plattform
Posted on 9th December 2014

This lady is about as blunt as you can get about Chinese fraud, lies, mal-investment, and data manipulation. The entire Chinese economic miracle is a fraud. The reforms are false. The leaders are corrupt and as evil as ever. The entire edifice is built upon a Himalayan mountain of bad debt.
The slave labor manufacturer for the world’s mal-investments since 2008 make Japan look like pikers.

China, for all its talk about economic reform, is in big trouble. The old model of relying on export growth and heavy investment to power the economy isn’t working anymore. Sure, the nation has been hugely successful over recent decades in providing its people with literacy, a decent life, basic health care, shelter, and safe cities. But starting in 2008, China sought to counter global recession with huge amounts of ill-advised investment in redundant industrial capacity and vanity infrastructure projects—you know, airports with no commercial flights, highways to nowhere, and stadiums with no teams. The country is now submerged by the tsunami of bad debt that begets further unhealthy credit growth to service this debt.

The BLS should take lessons from the Chinese government in data falsification. But, the American MSM dutifully reports the Chinese data as if it was real. Faux journalism at its finest.

People are crazy if they believe any government statistics, which, of course, are largely fabricated. In China, the Heisenberg uncertainty principle of physics holds sway, whereby the mere observation of economic numbers changes their behavior. For a time we started to look at numbers like electric-power production and freight traffic to get a line on actual economic growth because no one believed the gross- domestic-product figures. It didn’t take long for Beijing to figure this out and start doctoring those numbers, too.

Real numbers from the real economy and real companies reveal the truth about the Chinese economy. If revenues are falling, why is the Chinese stock market up 48% in the last six months? The same reason the U.S. stock market is up. Rampant speculation created by blind faith in central bankers and central banks buying stocks.

I’d be shocked if China is currently growing at a rate above, say, 4%, and any growth at all is coming from financial services, which ultimately depend on sustained growth in the rest of the economy. Think about it: Property sales are in decline, steel production is falling, commercial long-and short-haul vehicle sales are continuing to implode, and much of the growth in GDP is coming from huge rises in inventories across the economy. We track the 400 Chinese consumer companies listed on the Shanghai and Shenzhen stock markets, and in the third quarter, their gross revenues fell 4% from a year ago. This is hardly a vibrant economy.

The Chinese are learning the same thing as Americans. Stimulus does nothing for the average person or the real economy. It benefits crony capitalists and crony communists. It results in mal-investment, booming stock markets and ultimately a bust – that will negatively impact the average person.
By our calculations, since June the central government directly and indirectly has added more than $400 billion of stimulus and relaxed lending terms for housing purchases. Yet, every spasm of new stimulus seems less and less effective in boosting the economy. So most likely, China is sinking into a deflationary recession that’s increasing in speed and may take some time to run its course. Investors have lost faith in the property market, which alone comprises about 20% of GDP, when taking into account the entire supply chain, from iron-ore production to construction to related financial services and appliance sales. Employment and wage compensation will suffer. Consumption will continue to suffer. There’s even an outside possibility that China’s economic miracle could end up in a fiery crash landing, if a surge in banking-system loan defaults outruns government regulators’ attempt to contain such a credit crisis and restore financial confidence.
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segunda-feira, março 17, 2014

Revista Seara Nova - Bolha imobiliária em Portugal: realidade ou ficção

Atenção às negociações em curso entre Jorge Coelho e Miguel Relvas-António Arnaut protagonizadas pelos bonecos Seguro e Coelho laranja


"De acordo com alguns especialistas do imobiliário, o excedente de fogos existente, parando a construção de novos fogos, daria para as necessidades previsíveis até 2050."
Este artigo de Fernando Sequeira, publicado em 2011 pela Seara Nova, sobre a bolha imobiliária portuguesa é mais oportuno que nunca — sobretudo quando o cretino lóbi do cimento arregala de novo as órbitas ao ouvir o tilintar dos próximos fundos comunitários e o cozinhado que Jorge Coelho está a preparar desde que tomou conta do Tó Zé inseguro!
“Quando afirmam que em Portugal não há nenhuma bolha imobiliária, tomando por base a evolução do preço da habitação, escoram-se no facto de haver países, como a Irlanda, em que tomando para índice 100 o ano de 1996, este índice atingiu o valor de 300 em 2006 (256 em 2011), em Espanha atingiu o valor de 280 em 2007 (256 em 2011), em Itália atingiu o valor de 177, que estabilizou entre 2005 e 2009, e em Portugal atingiu o valor de 154 em 2009.

Mesmo assim, em Portugal, o preço cresceu 54 % em 13 anos, ou seja, um crescimento de 4,15 % ao ano, valor muito superior ao crescimento do Iìndice de Preços no Consumidor (IPC) nesse período.

Todavia, a mensagem que o pensamento dominante verdadeiramente pretende fazer passar, é que não há nenhuma questão imobiliária, não há nenhum problema no imobiliário em Portugal.”

[...]

“... com referência a Março de 2011, após a publicação da versão definitiva do Census 2011. De acordo com o Census de 2001, estavam vagos 10,8 % dos alojamentos existentes à data, ou seja, cerca de 522 milhares de fogos. Não nos esqueçamos contudo, que desde essa data até 2009 (inclusivé), foram construídos, pelo menos mais 740 mil fogos.

De acordo com alguns especialistas do imobiliário, o excedente de fogos existente, parando a construção de novos fogos, daria para as necessidades previsíveis até 2050.”

Revista Seara Nova - Nacional - Bolha imobiliária em Portugal: realidade ou ficção

quarta-feira, fevereiro 05, 2014