Clique neste LINK para ampliar |
La autovía de la Plata derrota a la ruta portuguesa para viajar al sur
La Voz recorrió la recién terminada A-66 hasta Sevilla para después volver por Portugal. El viaje por España ahorra los 56 euros de los peajes y es más rápido desde el norte. La Voz de Galicia
Portugal adjacente caminha para uma espécie de ilha rodo-ferroviária. E quanto à TAP está tudo dito.
Eis o que os piratas e burros indígenas do PS e do PSD-CDS, PCP, etc, não entenderam e continuam sem entender, apesar do óbvio: a Corunha, Santiago, Vigo, etc. não precisarão em breve, nem das nossas autoestradas (Sem Custos para o Utilizador—lembra-se, António Costa? Lembra-se, João Cravinho?) nem da nossa ferrovia para chegar a Sevilha.
Portugal caminha alegremente, ao som da corrupção, burrice, leviandade e ininputabilidade pandémicas que o têm arruinado, para uma condição insular reforçada. Só falta mesmo colocar o Carlos César em São Bento, e o Alberto João em Belém.
Não há alternativa para sair deste buraco se não corrermos rapidamente com a corja que o abriu e nos empurra, dia a dia, para o lixo de uma economia a fingir, de umas finanças corruptas, de um sistema fiscal cezarista, e de uma democracia cada vez mais populista, partidocrática e indigente diante dos credores que legitimamente exigem juros e pagamentos de dívidas que a corja contraiu sem pedir licença a ninguém, contando apenas com a legitimidade que lhe é conferida pela algazarra buffa do parlamentop e os votos, uma vezes caninos, outras vezes bovinos, das criaturas que habitam tão indecorosa sinecura.
2 comentários:
É verdade. Fiz há 15 dias:
A- Bragança >> Cordova por Portugal e depois
B- Cordova >> Bragança por Espanha.
Custo das portagens na hipótese A é doentio e é um sobe e desce inútil.
Custo de Portagens em B é zero e a via tem declives muito mais suaves.
Via A nunca mais.
Usei a A66 a partir de Salamanca, indo do Porto pela A25, com destino a M´laga, via Sevilha. Impecável o piso, os contornos, mesmo a paisagem e zero (0) de custo. Consegui mesmo fazer 800kms em 6 horas e sem forçar muito. Já foi em 2011, quando a A66 abriu na sua quase totalidade.
Enviar um comentário