quinta-feira, janeiro 30, 2014

Foreign Investment In France Crashes 77% In 2013 (Most On Record) To 26 Year Lows | Zero Hedge



Uma vacina anti-socialista chamada François Hollande.
Será que a nossa esquerda, cada vez mais pulverizada, algum dia acordará. Duvido :(

PS: a aproximação do senhor Seguro ao senhor Passos teráalgo a ver com este descalabro 'socialista' de son ami Hollande?

Foreign Investment In France Crashes 77% In 2013 (Most On Record) To 26 Year Lows | Zero Hedge

Amazon Crashes After Missing Top And Bottom Line, Guides Lower | Zero Hedge

Segunda bolha tecnológica poderá rebentar em breve.
Isso vai acontecer quando milhões de pessoas tiverem que optar entre o Facebook e a fatura da luz, da água e do pão :( 

Amazon Crashes After Missing Top And Bottom Line, Guides Lower | Zero Hedge

In a Typhoon, Even Pigs Can Fly (for a while) | charles hugh smith

Here's the global financial crisis in a nutshell: access to easy credit can solve a temporary liquidity problem, but it can't increase the value of collateral or generate income.
O setor financeiro está afogado em ativos tóxicos e em ativos sobre avaliados. Um desses ativos zombies são as urbanizações paradas, por construir, por acabar, ou por vender, outro é a dívida pública de muitos países. Daí que haja uma grande procura de tudo o que tenha valor real: ouro, prata, obras de arte, terra, água e outros recursos naturais e ainda empresas públicas que prestam serviços essenciais em regime de monopólio  ou quase monopólio.

Está pois em curso uma corrida desesperada por ativos resistentes ao colapso financeiro em curso, o qual começou a acelerar o passo assim que a Reserva Federal e o BCE anunciaram que a torneira da liquidez monetária vai começar a fechar. O dominó das periferias e das chamadas economias emergentes está aí. Só não vê quem prefere meter a cabeça na areia da saída iminente da crise.

E quando as contas começarem a chegar com juros mais altos (a Euribor já inverteu a tendência de queda e há várias semanas que sobe), e a reavaliação dos ativos for imposta pelos bancos centrais, então sim, veremos todos o enorme buraco desta crise.

Livrem-se das dívidas!

charles hugh smith-In a Typhoon, Even Pigs Can Fly (for a while)

Governo dinamarquês treme após entrada do Goldman Sachs no gigante energético do país - Jornal de Negócios

É preciso travar este vampiro!

Entretanto, como é patente, os sociais-democratas dinamarqueses não são muito diferentes do PS à época de José Sócrates, que preparou com o cabotino Mexia o negócio da compra das ventoinhas à Goldman Sachs e o embuste do plano nacional de barragens.
Jornal de Negócios: "Uma petição online contra a entrada do banco de investimento norte-americano reuniu 185 mil assinaturas. Também em protesto, o partido ecologista SF abandonou a coligação de governo de centro esquerda.

Helle Thorning-Schmidt (na foto), líder do Partido Social-Democrata, filiado ao Partido Socialista Europeu, já garantiu, entretanto, que vai continuar a chefiar o Executivo dinamarquês, agora com um governo minoritário que passa a contar com o apoio de apenas dois partidos detentores de 61 dos 179 assentos parlamentares."
 Nem propósito: ler o artigo ontem publicado sobre o embuste das barragens em Portugal.

Governo dinamarquês treme após entrada do Goldman Sachs no gigante energético do país - Jornal de Negócios

Marek Dabrowski says that the global economy's glory days are in the past. - Project Syndicate

Marek Dabrowski says that the global economy's glory days are in the past. - Project Syndicate
WARSAW – The global economy’s glory days are surely over. Yet policymakers continue to focus on short-term demand management in the hope of resurrecting the heady growth rates enjoyed before the 2008-09 financial crisis. This is a mistake. When one analyzes the neo-classical growth factors – labor, capital, and total factor productivity – it is doubtful whether stimulating demand can be sustainable over the longer term, or even serve as an effective short-term policy.

Menos atenção à propaganda e mais pensamento estratégico, p.f.
WARSAW
– The global economy’s glory days are surely over. Yet policymakers
continue to focus on short-term demand management in the hope of
resurrecting the heady growth rates enjoyed before the 2008-09 financial
crisis. This is a mistake. When one analyzes the neo-classical growth
factors – labor, capital, and total factor productivity – it is doubtful
whether stimulating demand can be sustainable over the longer term, or
even serve as an effective short-term policy.
Read more at http://www.project-syndicate.org/commentary/marek-dabrowski-says-that-the-global-economy-s-glory-days-are-in-the-past#Ub3Uc2TDLGGdJVBI.99
WARSAW
– The global economy’s glory days are surely over. Yet policymakers
continue to focus on short-term demand management in the hope of
resurrecting the heady growth rates enjoyed before the 2008-09 financial
crisis. This is a mistake. When one analyzes the neo-classical growth
factors – labor, capital, and total factor productivity – it is doubtful
whether stimulating demand can be sustainable over the longer term, or
even serve as an effective short-term policy.
Read more at http://www.project-syndicate.org/commentary/marek-dabrowski-says-that-the-global-economy-s-glory-days-are-in-the-past#Ub3Uc2TDLGGdJVBI.99
WARSAW
– The global economy’s glory days are surely over. Yet policymakers
continue to focus on short-term demand management in the hope of
resurrecting the heady growth rates enjoyed before the 2008-09 financial
crisis. This is a mistake. When one analyzes the neo-classical growth
factors – labor, capital, and total factor productivity – it is doubtful
whether stimulating demand can be sustainable over the longer term, or
even serve as an effective short-term policy.
Read more at http://www.project-syndicate.org/commentary/marek-dabrowski-says-that-the-global-economy-s-glory-days-are-in-the-past#Ub3Uc2TDLGGdJVBI.99
WARSAW
– The global economy’s glory days are surely over. Yet policymakers
continue to focus on short-term demand management in the hope of
resurrecting the heady growth rates enjoyed before the 2008-09 financial
crisis. This is a mistake. When one analyzes the neo-classical growth
factors – labor, capital, and total factor productivity – it is doubtful
whether stimulating demand can be sustainable over the longer term, or
even serve as an effective short-term policy.
Read more at http://www.project-syndicate.org/commentary/marek-dabrowski-says-that-the-global-economy-s-glory-days-are-in-the-past#Ub3Uc2TDLGGdJVBI.99

JPMorgan Warns "Avoiding China Defaults Now Will Amplify The Future Problem" | Zero Hedge

JPMorgan Warns "Avoiding China Defaults Now Will Amplify The Future Problem" | Zero Hedge

A tempestade financeira dirige-se para os BRICS e não só: Brasil, China, África do Sul, Turquia, Venezuela, Argentina... 

ZH: A default that encourages lenders to price in risk would be a positive development and the CEG#1 was an ideal product to 'fail' with its 11% yield and clear idiosyncratic company problems. However, regulators won't have to wait long for a second chance as JPM warns "There will be a default in China’s shadow banking industry this year as economic growth momentum slows."

O embuste das barragens

Jorge Moreira da Silva diz-se 'verde'. Falta provar!

Cherchez la femme, c'est-à-dire Goldman Sachs

Plano nacional de barragens vai custar 16 mil milhões

O presidente do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA) afirmou, na quinta-feira, que o plano nacional de barragens vai custar "16 mil milhões de euros", [...] mais de 20 % do resgate a Portugal.

Sol, 14 de Dezembro, 2012

Plano Nacional de Barragens «seria outro» para o atual Governo

O ministro do Ambiente afirmou esta quarta-feira que o Plano Nacional de Barragens «seria necessariamente outro», se o atual Executivo o tivesse desenhado e escusou-se a avançar qual a eventual indemnização pela interrupção da construção da barragem do Tua.

Na comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas, Jorge Moreira da Silva respondia à questão de Heloísa Apolónia, deputada do partido ecologista Os Verdes, sobre se a barragem do Tua era um erro.

O responsável lembrou que o plano foi elaborado pelo anterior Governo e que «depois de uma decisão, de um concurso e de uma contratualização» reabrir o processo «podia contribuir para um risco para os contribuintes».

TVI24, 29 de Janeiro, 2014

Ai sim, Jorge Moreira da Silva? Você faria diferente, se pudesse? Então aqui vai a minha teoria para o ajudar a fazer o que deve, isto é, suspender a construção da barragem do Tua e abrir um inquérito!

Eu não posso aqui e agora provar a minha teoria. Por falta de meios e de tempo. Mas, em última análise, compete à PGR, ao DCIAP, ao Tribunal de Contas, à ERSE, ao Tribunal Constitucional, e aos deputados e partidos políticos instalados tomar boa nota desta teoria e investigar. Para isso lhes pagamos.

A história é simples de contar.

A Goldman Sachs, em 2007, quando percebeu no que a bolha do Subprime iria dar, e quando percebeu o fim dos generosos subsídios do Obama às eólicas, nomeadamente por causa do 'boom' que estava a começar no 'fracking', resolveu desfazer-se da empresa Horizon Wind Energy, provocando uma subida momentânea e artificial das cotações da EDP (ver artigo aqui publicado em agosto de 2012), e negociando (secretamente, presumo) a venda da Horizon à EDP,  que assim se tornava um player mundial das energias renováveis, bla, bla, bla, bla, bla....

O financiamento de que a EDP precisaria para comprar a Horizon (2,15 mil milhões de dólares) foi obviamente garantido nos mercados financeiros pela mão, uma vez mais, presumo, da Goldman Sachs (pela mão de quem haveria de ser?), e de caminho, para ajudar a segurar este embuste, a EDP sacou em outubro de 2007 o Plano Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico (PNBEPH) ao senhor Sócrates Pinto de Sousa que, por sua vez, já então precisava desesperadamente de dinheiro que o défice público não visse, nem contabilizasse. Foram muitas centenas de milhões de euros que a EDP, a Iberdrola e a Endesa adiantaram por conta... das famosas barragens, inúteis, caríssimas e que os portugueses foram condenados, sem consulta prévia, a pagar durante 75 anos, mas pior, por conta também de uma ainda não ventilada mas completamente inconstitucional alienação dos direitos de exploração privada das águas das bacias hidrográficas e albufeiras abrangidas pelas novas barragens!

Impugnar todo este embuste é só uma questão de seriedade, de vontade política, e de coragem, claro!

Para complemento dos gráficos, publicados no texto acima citado, e que demonstram a sincronia entre as ações da Goldman Sachs, da EDP e de José Sócrates no ano 2007, aqui vão mais dois de hoje, onde se revela até que ponto os chineses também caíram na esparrela da Goldman! Por algum motivo alguém colocou o Carlos Moedas à cabeceira do barítono Pedro Passos Coelho.

A queda continuada das ações da EDP só foi travada depois da entrada das Três Gargantas.

Repare-se como as renováveis da EDP também foram salvas in extremis por Pequim.