quarta-feira, março 26, 2014

Seguro avisa que quem não votar é "cúmplice do Governo"

A chantagem da corja 'socialista' 

Eu digo: não votar é a única atitude decente, até que o regime mude


O secretário-geral do PS disse hoje que quem não votar nas eleições Europeias de maio será "cúmplice da política do Governo", acusando os candidatos do PSD/CDS-PP de pretenderem apoiar as políticas da ´troika' no Parlamento Europeu.

Não votar é a única maneira legal que temos para forçar uma diminuição do dinheiro dos contribuintes que vai parar ao financiamento dos partidos sentados na Assembleia (+MRPP).

O financiamento dos partidos resulta de uma fórmula de cálculo que parte do número de votos entrados nas urnas, independentemente da sua natureza e inclinação. Todos os votos, brancos, nulos ou nos partidos concorrentes, valem para dar dinheiro aos partidos que conduziram Portugal, pela terceira vez em menos de 40 anos, silenciosamente ou com fanfarra populista, à bancarrota.

Estamos a caminho do FASCISMO FISCAL, cortesia da irresponsável corja partidária aninhada no Orçamento de Estado há quase quatro décadas.

Antes de imporem mais sacrifícios, reduza-se para 100 o número de deputados da AR, cuja laboração é paupérrima e está minada até à medula pela corrupção dos lóbis que por lá fazem o seu 'trabalho' clandestino. Não é só um sinal que se envia à democracia, é também um problema de racionalização e limpeza de um órgão de soberania infestado pela indigência, pela incompetência, pela leviandade (o que eles se riem!) e pela corrupção.

Antes de imporem mais sacrifícios ao país, concentrem as autarquias. Há 37 câmaras municipais nas cidades-região de Lisboa e Porto que poderiam ser bem geridas por apenas DOIS GOVERNOS METROPOLITANOS, onde cada um dos municípios atuais teria a sua representação através de uma única ASSEMBLEIA METROPOLITANA eleita por todos os munícipes, de 5 em 5 anos. Não se trata de acabar com os municípios, mas de alterar radicalmente a forma democrática de os governar.

Antes de imporem mais miséria material e moral ao país, faça-se a reforma do Estado, retirando do seu corpo obeso e arrogante tudo o que dele não deve fazer parte, ou porque ainda é herança indecorosa do Salazarismo, ou porque lá foi posto apenas para angariar votos e apoio aos aparelhos partidários, ou porque a nossa economia não é capaz de suportar sem se endividar de forma criminosa.

Antes de empurrarem Portugal para uma situação de pré-guerra civil, estimulando outra vez sonhos ditatoriais, ponham as corporações profissionais e sindicais, a corja das PPP, os bancos e os oligopólios na ordem, acabando-lhes com privilégios inaceitáveis, e introduzindo transparência total relativamente às suas relações com o Estado.

Enquanto não forem dados passos neste sentido, a gangrena continuará a alastrar com tudo o que tal significará para a sobrevivência do regime democrático.

Não é com manifestos idiotas de economistas indígenas ou estrangeiros, que não previram nada, nem aconselharam nada, antes de o Suprime rebentar debaixo da sua farisaica hipocrisia, que resolvemos os nossos problemas.

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