Sérgio Monteiro: o testa de ferro das PPP |
A corja das PPP e o governo afinal não têm dinheiro! Basófia para quem?
E agora é para rir a bandeiras despregadas:
Governo vai canalizar 1.500 milhões de euros para a ferrovia
13 Março 2014, 14:16 por Maria João Babo. Jornal de Negócios.
O secretário de Estado das infra-estruturas Sérgio Monteiro disse esta quinta-feira no debate público sobre o relatório do grupo de trabalho para as infra-estruturas de elevado valor acrescentado que o Estado está a aguardar 1.500 milhões de euros dos fundos comunitários que o país vai receber para a ferrovia.
"O Estado não tem condições para investir". Por esta razão, assinalou que um futuro investimento num novo terminal de águas profundas em Lisboa pode vir a receber um máximo de 30% de fundos comunitários, ou seja, 180 milhões de euros, tendo o restante de ser investimento privado.A notícia chegou de imediato à Extremadura espanhola, grande interessada em vencer o seu isolamento e desejosa de estreitar as relações culturais e comerciais com Portugal.
Portugal estudia comenzar a construir la línea de tren entre Sines y Badajoz en 2017
12.03.14 - 00:06 - Hoy, L. E. / Agencias | Badajoz/Lisboa.
Considera prioritaria esta obra, que contribuiría a mejorar las exportaciones lusas a través de Extremadura
O embuste e a farsa do falso estudo da malta aconchegada do regime —batizado pomposamente com o acrónimo IEVA, mas cujo título acertado seria: eleições à vista, tremoços para todos!— deixou cair a sua máscara. Os indígenas, amamentados pelo Bloco Central da Corrupção, com a bênção sonâmbula das cagarras inúteis de São Bento, ainda não perceberam o que significa estar nas mãos dos credores. Mas com o tempo, e mais uma subida de polícias pelas escadarias do parlamento, talvez aprendam!
O descaramento é total, quando os pândegos do IEVA anunciaram aos quatros ventos que queriam super-camiões de 60 toneladas para levar e trazer bananas (para lá, bananas da Madeira, para cá, banana das Canárias, seguindo o provérbio do ADFERSIT-IEVA que reza: o hinterland da economia portuguesa só vai até meio da península ibérica...) e garrafas de gás, de Sines para Badajoz, à custa dos contribuintes, que passariam a pagar mais uns trocos à Brisa e piratas associados pelos estragos causados na via.
GT-IEVA defende introdução de megacamiõesEsta malta esquece, no entanto, que a governança europeia vai progredindo, apesar de toda a areia que deitam na engrenagem, sobretudo os rendeiros e devoristas do Sul. E assim sendo, um português atento, preocupado e patriota, perguntou à Comissão Europeia o que se passava. A resposta demorou uns dias a chegar, ao contrário do que ocorreria se a pergunta tivesse sido dirigida aos bimbos da burocracia indígena para quem não responder às cartas e aos e-mails que recebem continua a ser sinal distintivo da sua indigência incurável). E basta lê-la, para percebermos até que ponto, o que diz ou deixa de dizer ou escrever o IEVA, a ADFERSIT e o bimbo Monteiro são letra morta para quem tem a massa e decide!
Transportes em Revista
O relatório do Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (GT-IEVA) defende a introdução de megacamiões em Portugal e a aplicação generalizada a todas as indústrias e fileiras do Decreto-lei nº 133/2010 de 22 de dezembro, que permite a circulação de veículos de cinco eixos ou mais com peso bruto de 60 toneladas, desde que tenham origem ou destino num porto nacional.
Assunto: Relatório GT IEVA - Plano Português de Transporte
Caro Sr. ...,
Dando seguimento ao seu e-mail endereçado para a caixa de correio funcional do vice-presidente responsável pelos Transportes, Siim Kallas, que me pediu para lhe fornecer uma resposta, por favor verifique aqui o parecer de DG MOVE sobre a sua pergunta:
A Comissão Europeia informalmente examinou o relatório IEVA, como uma proposta de abordagem, da base para cima, de selecção de projectos apresentados por um grupo de entidades interessadas.
Tanto no que diz respeito ao planeamento da Política de Coesão quer ao apoio do suporte CEF - Mecanismo Interligar a Europa, este relatório não é nem uma referência oficial nem uma das etapas obrigatórias a serem cumpridas.
No caso da Política de Coesão (que abrange o Fundo de Coesão e o Fundo Europeu de Desenvolvimento, entre outros ) um Acordo de Parceria Específica e seus Programas Operacionais, precisam de ser submetidos e aprovados pela Comissão.
Além disso, para apoiar acções no domínio dos Transportes, condições específicas tem que ser preenchidas ex-ante. Entre estas, um Plano de Transporte Global ou um Enquadramento precisa de ser submetido, o que implica incluir um conjunto de projectos credíveis.
Em relação ao Mecanismo Interligar a Europa CEF - veja:
http://ec.europa.eu/transport/themes/infrastructure/connecting en.htm
Este CEF apoia principalmente projectos pré- definidos, incluídos no Anexo I do Regulamento CEF (Regulamento 1316/2013), com a finalidade de desenvolver a Rede Core, em particular os instrumentos - chaves da sua execução - ou seja : a rede Fundamental de Corredores Trans-europeus. A seleção do processo será feito a nível europeu, no quadro das propostas em competição.
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