quinta-feira, março 27, 2014

Três Gargantas apertadas

Cao Guangjing e António Mexia, na cerimónia de assinatura do acordo Foto: Daniel Rocha - Público

Ascensão e queda de um CEO chinês


Presidente da Three Gorges, maior acionista da EDP, afastado por nepotismo


O chairman da China Three Gorges (CTG), Cao Guanjing , foi afastado do cargo após uma investigação conduzida por autoridades governamentais.

Pequim encontrou provas de nepotismo e de despesismo na empresa, o que resultou no afastamento do presidente e do diretor-executivo Chen Fei.

A notícia do afastamento do chairman da maior acionista da EDP é avançada pela Bloomberg que cita a agência chinesa Xinhua.

O novo chairman da China Three Gorges vai ser Lu Chun, enquanto Wang Lin vai assumir o cargo de diretor-executivo — in Dinheiro Vivo, 26/03/2014.

Os chineses saíram da miséria há menos de 30 anos... a corrupção no país é gigantesca, tão gigantesca que roubar o estado, e o próximo, é coisa considerada natural e praticada em larga escala. Há coisas que não mudam de um dia para o outro com o súbito enriquecimento. E o pior é que a bolha de riqueza começou a rebentar em 2010-2011. Por outro lado, o que trouxe a China à prosperidade —a exploração das reservas petrolíferas descobertas em 1959 (Daqing Field), que começaram a ser exploradas em 1962, e de forma eficiente só na década de 1970, fez da China um país autosuficiente em petróleo, mas só até 1992, ano em que começou a consumir mais do que produz! Hoje, a China depende criticamente do petróleo da Rússia, do Médio Oriente e de África, para continuar a crescer acima dos 6%, e em breve, para manter o nível económico alcançado no início deste século. Por volta de 2023 terá atingido o máximo da produção potencial de petróleo próprio — o chamado pico do petróleo. Já é hoje o maior importador de petróleo do planeta. Como a maioria dos cenários de Donella Meadows já apontava em 1972, a partir de 2030 será o salve-se quem puder à escala global :(

A bolha financeira chinesa está prestes a rebentar, e vai ser um tsunami, pelo menos em toda a Ásia.

Entretanto, começam as insolvências na China. O carrossel dos resgates de bancos chineses em apuros já começou... Queriam globalização especulativa e financeira? Pois já está! Falta saber se o cenário seguinte também será a guerra, que já começou com a progressiva invasão militar e ocupação da falida Ucrânia... Os incidentes no Mar da China tenderão certamente a multiplicar-se...

Não admira, pois, que a ascensão e queda do senhor Cao Guanjing tenha sido tão fulminante.



China's Credit Pipeline Slams Shut: Companies Scramble For The Last Drops Of Liquidity

One of our favorite charts summarizing perfectly the Chinese credit bubble, better than any other, is the following which compares bank asset (i.e., loan) creation in China vs the US.

It goes without saying that while the blue line has troubles of its own (namely finding the proper rate of liquidity lubrication to keep over $600 trillion in derivatives from collapsing into an epic gross=net garbage heap), it is the red one, that of China, where $1 trillion in credit was created in the fourth quarter alone, that is clearly unsustainable for the simple reasons that i) China will quickly run out of encumbrable assets and ii) the bad, non-performing loan accumulation has hit an exponential phase, which incidentally is why Beijing is scrambling to slow down the "flow" from the current unprecedented pace of $3.5 trillion per year — in ZeroHedge, 26/03/2014.
The Anatomy Of Panic: How A Rumor Mutated Into A Three-Day Chinese Bank Run

Yesterday we showed the end result of what happens in a China, in which bankruptcy and default are suddenly all too real outcomes for the country's hundreds of millions of depositors, when the risk of losing all of one's money held in an insolvent bank becomes a tangible possibility in "What A Bank Run In China Looks Like: Hundreds Rush To Banks Following Solvency Rumors." Today, we look in detail at all the discrete elements that culminated with hundreds of Chinese residents lining up in front of a bank in Yancheng and rushing to withdraw their money only to find their money not available (at least until the regional government was forced to step in with a bail out to avoid an even greater panic).Why is this a useful exercise? Because since we will certainly see many more example of it in the near future, it pays to be prepared. Or least it certainly prevents one from losing all of their money...  — in ZeroHedge, 26/03/2014.

Turismo agradece às Low Cost

A TAP que todos pagamos perde mercado dia a dia.

Turismo cresce, mas não graças aos burocratas e rendeiros indígenas!

Se a TAP não fosse uma 'mala diplomática', há muito que teria sido reestruturada, e teríamos hoje uma TAP Europa, low cost, focada no espaço da União Europeia, norte de África e Médio Oriente.

Crescimento da ocupação hoteleira em Lisboa vai ser o maior da Europa em 2015

Em 2014, Lisboa fica-se pelo terceiro lugar na taxa de crescimento da ocupação hoteleira, sendo ultrapassada por cidades como Edimburgo e Milão

A capital portuguesa vai ter um crescimento de 2,7% na ocupação hoteleira no próximo ano, sendo a cidade europeia com um acréscimo mais visível, revela um estudo da PricewaterhouseCoopers (PwC) apresentado hoje em Lisboa.

Susana Benjamim, uma das autoras da investigação, explicou à agência Lusa que “as novas rotas aéreas de Lisboa para cidades europeias, nomeadamente da easyJet, Ryanair e TAP, conjugadas com toda a visibilidade” do turismo nacional, estão por detrás deste aumento. i online

A prolongada crise no norte de África e Médio Oriente, a queda dos preços e dos salários em Portugal, o efeito das companhias de aviação low cost, e a alteração da lei do arrendamento, tudo junto, trouxeram um boom de turismo a Portugal, com especial destaque para as cidades servidas por serviços aéreos low cost (Lisboa e Porto). Não fora isto, a par do aumento das exportações e das remessas dos portugueses forçados a emigrar, e a nossa tragédia teria sido bem pior. Esta mitigação objetiva da crise mantém, curiosamente, o inútil PS longe de um regresso apressado ao poder.

As low cost, a par do Skype, dois exemplos de adaptação tecnológica e de gestão à crise de recursos, aproximam os portugueses que emigram, ou simplesmente alargam o seu espaço de atividade, como nunca ocorreu na nossa longa história de emigração.

As low cost, mas também o modernizado aeroporto Sá Carneiro, ao qual falta, ainda, instalar instrumentos de apoio à aproximação mais segura das aeronaves e um taxiway decente (atenção Vinci aos capatazes locais), aproximam os negócios e melhoraram francamente a internacionalização da economia nacional.

Basta ver o dinamismo renovado do Porto-Norte desde que os seus empresários viajam semanalmente para Milão, Bruxelas, Londres, Paris, etc., sem depender duma morosa viagem até Lisboa, e sem a travagem devorista e rendeira da TAP e outras empresas do regime corrupto e falido que temos (CP, etc...)

A não reestruturação atempada da TAP e a demora criminosa da sua privatização, total ou parcial, são duas ocorrências politicamente determinadas por um regime corrupto que tem que ser mudado rapidamente. Ao contrário do que dizem os caricatos propagandistas de serviço da TAP, a empresa tem vindo a perder competitividade dia a dia, tem uma frota envelhecida, está sobre endividada, e sobrevive à custa de transferências orçamentais por baixo da mesa, a que Bruxelas, e sobretudo a Alemanha tem fechado os olhos, até ao dia em que decidirem aplicar um golpe de coelho a esta 'mala diplomática' com asas.

REFERÊNCIAS
  • Vueling liga Porto a Barcelona, Bruxelas e Paris a partir de Abril - 26/03/2014, 11:44 | Jornal de Negócios 
  • Low cost da Air Canada chega a Lisboa a partir de Junho [de 2014] - 29/01/2014, 19:13 | Público
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 27/3/2014, 11:48 WET

Governo presta contas sobre equidade

Salvo melhor opinião...

O governo publicou, obviamente em vésperas das eleições europeias, o seguinte:

REPARTIÇÃO EQUITATIVA DOS SACRIFÍCIOS

O Governo tem feito uma justa repartição dos sacrifícios pelos diversos sectores da sociedade, protegendo sempre os mais desfavorecidos e os que menos têm. Em todas as medidas restritivas, o Governo protegeu sempre os que menos ganham, seja nas medidas de redução da despesa ou nas de incidência fiscal, fazendo com que os contribuintes com maior capacidade contributiva contribuam mais. Também as PPPs rodoviárias, o sector energético e a banca, foram chamadas a contribuir mais neste período de emergência nacional, como facilmente se pode comprovar através dos factos enumerados a seguir.

Pediram-me um comentário, e eu dou. Em primeiro lugar, vale a pena ler este quadro publicado no sítio do governo. Em segundo lugar, devo dizer que concordo com todas as medidas pontuais enunciadas e contabilizadas. Falta, no entanto, o essencial, isto é, as mudanças estruturais e de cultura:
  1. falta reformar o estado e o sistema político, tornando ambos mais leves, menos onerosos, mais transparentes e menos corruptos — menos governo, menos parlamento, menos governos municipais, redução do pessoal do ministério da educação para metade, concentração do ensino público em setores estratégicos e libertação do resto da educação, deixando à sociedade civil toda a iniciativa, autonomia e responsabilidade; apoiar sem reservas Paulo Macedo na reforma do setor da saúde que vem fazendo com grande sabedoria, transformando o SNS num instrumento estratégico de crescimento e de solidariedade, em vez de ser mais um dos potes onde tanta gente se serviu, prejudicando doentes, contribuintes e a economia; aumentar drasticamente a transparência das IPSS e de tudo o que recebe subsídios, isenções e outros tipos de proteção pública nesta democracia populista atulhada de chico-espertos;
  2. falta alterar radicalmente o plano nacional de barragens (apostando no reforço de potência das barragens existentes, e parando a construção de novas barragens, nomeadamente a da foz do Tua); 
  3. falta reindustrializar tecnologicamente o país, começando por criar uma nova rede ferroviária de bitola europeia ligada aos portos, com ligação imediata entre Lisboa-Setúbal-Sines e Madrid-resto da Europa; criando-se ao mesmo tempo a oportunidade para a construção do futuro gasoduto de que a Alemanha e a França, entre outros países europeus, necessitam, o qual deverá sair de Sines, onde, por sua vez, deverá preparar-se terreno para grandes operações logísticas de transhipment energético e de matérias primas, dos mercados africano e sul-americano, para a Europa;
  4. falta, entretanto, desmantelar o poder da burocracia e das corporações (profissionais, empresariais e sindicais) aninhadas no Orçamento de Estado;
  5. e falta, finalmente, uma geoestratégia mais afirmativa, que faça de Portugal um dos nós vitais da nova divisão do mundo que se aproxima, na qualidade do honest broker que pode e deve ser. O Atlântico volta a ser crucial para o Ocidente—e é bom que os povos que falam português aprendam rapidamente esta nova realidade.
Nada disto prejudica, antes pelo contrário, a necessária melhoria e eficiência do estado social.

O que falta para que andemos rapidamente nesta direção é a mudança urgente da obsoleta Constituição que temos. E para isto será preciso exercer uma gigantesca pressão sobre o regime partidocrata populista que usurpou a democracia portuguesa. A corja partidária, os rendeiros sem vergonha, e os piratas banqueiros tratam os portugueses como carga de exportação (os malandros, só em 2013, enviaram mais de 3 mil milhões de euros para Portugal — ver notícia do Jornal de Negócios). Precisam, por este inqualificável atrevimento, de uma grande coça democrática. A qual deve começar por uma GREVE MASSIVA ÀS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.

Além do mais, ainda ninguém me explicou porque é que não podemos ter uma democracia sem partidos.

POST SCRIPTUM

Em resposta a alguns comentários que apontam confusão e contradição no que temos escrito sobre o regime e a resposta que deve ser dada para corrigir as suas gravíssimas distorções, mais uma achega:

Os dados do governo publicados são objetivos, embora insuficientes, como defendo neste post. A prova é que o PS não tem nada a contrapor, salvo propaganda populista barata.

Por outro lado, responsabilizo os partidos do regime, todos eles, pela incapacidade comprovada de emendarem a mão em questões essenciais.

Logo, creio que a abstenção é a única maneira de os acordar. Eles pretendem jogar à cabra-cega com o eleitorado. Eu defendo que o eleitorado deve acordar e agir com cabeça fria, defendendo através do NÃO VOTO uma reforma a sério desta democracia falida, populista e corrupta.

Idealmente, preferiria ver emergir um novo partido político capaz de alterar os pratos da balança deste regime bloqueado. Mas, de momento, tal desiderato não emergiu ainda, nem é provável que surja. Por outro lado, os partidos minoritários do arco parlamentar —PCP, BE, Verdes— foram comidos pelo sistema eleitoral em vigor e não têm credibilidade para governar, além de que continuam em estado de pura negação da realidade que se desfaz diante deles e ameaça subir as escadarias do parlamento, entrando por ali adentro. Querem prova mais cabal de um colapso de regime anunciado?


Num plano mais teórico, considerando a crise geral do sistema de representação democrática na Europa Ocidental, Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália, Nova Zelândia (no resto do mundo, nem se fala, pois não há se não caricaturas democráticas, ou ditaduras plenas), coloco a necessidade de pensarmos em democracias sem partidos, ou onde o poder dos partidos seja reduzido muito fortemente, dando maior protagonismo à transparência estrutural das democracias e muito mais poder de representação na gestão da coisa pública a outras instituições da sociedade civil.

Não há contradição alguma no que tenho escrito. Ou, pelo menos, assim penso.

Infográfico: Repartição equitativa dos sacrifícios


ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 28/3/2014, 01:41 WET

quarta-feira, março 26, 2014

Os partidos vão ao pote às escondidas



A corja partidária e a razão porque não devemos votar nas próximas eleições, até que o regime cleptocrata que se ergueu à pala da democracia mude radicalmente de vida.

Seguro avisa que quem não votar é "cúmplice do Governo"

A chantagem da corja 'socialista' 

Eu digo: não votar é a única atitude decente, até que o regime mude


O secretário-geral do PS disse hoje que quem não votar nas eleições Europeias de maio será "cúmplice da política do Governo", acusando os candidatos do PSD/CDS-PP de pretenderem apoiar as políticas da ´troika' no Parlamento Europeu.

Não votar é a única maneira legal que temos para forçar uma diminuição do dinheiro dos contribuintes que vai parar ao financiamento dos partidos sentados na Assembleia (+MRPP).

O financiamento dos partidos resulta de uma fórmula de cálculo que parte do número de votos entrados nas urnas, independentemente da sua natureza e inclinação. Todos os votos, brancos, nulos ou nos partidos concorrentes, valem para dar dinheiro aos partidos que conduziram Portugal, pela terceira vez em menos de 40 anos, silenciosamente ou com fanfarra populista, à bancarrota.

Estamos a caminho do FASCISMO FISCAL, cortesia da irresponsável corja partidária aninhada no Orçamento de Estado há quase quatro décadas.

Antes de imporem mais sacrifícios, reduza-se para 100 o número de deputados da AR, cuja laboração é paupérrima e está minada até à medula pela corrupção dos lóbis que por lá fazem o seu 'trabalho' clandestino. Não é só um sinal que se envia à democracia, é também um problema de racionalização e limpeza de um órgão de soberania infestado pela indigência, pela incompetência, pela leviandade (o que eles se riem!) e pela corrupção.

Antes de imporem mais sacrifícios ao país, concentrem as autarquias. Há 37 câmaras municipais nas cidades-região de Lisboa e Porto que poderiam ser bem geridas por apenas DOIS GOVERNOS METROPOLITANOS, onde cada um dos municípios atuais teria a sua representação através de uma única ASSEMBLEIA METROPOLITANA eleita por todos os munícipes, de 5 em 5 anos. Não se trata de acabar com os municípios, mas de alterar radicalmente a forma democrática de os governar.

Antes de imporem mais miséria material e moral ao país, faça-se a reforma do Estado, retirando do seu corpo obeso e arrogante tudo o que dele não deve fazer parte, ou porque ainda é herança indecorosa do Salazarismo, ou porque lá foi posto apenas para angariar votos e apoio aos aparelhos partidários, ou porque a nossa economia não é capaz de suportar sem se endividar de forma criminosa.

Antes de empurrarem Portugal para uma situação de pré-guerra civil, estimulando outra vez sonhos ditatoriais, ponham as corporações profissionais e sindicais, a corja das PPP, os bancos e os oligopólios na ordem, acabando-lhes com privilégios inaceitáveis, e introduzindo transparência total relativamente às suas relações com o Estado.

Enquanto não forem dados passos neste sentido, a gangrena continuará a alastrar com tudo o que tal significará para a sobrevivência do regime democrático.

Não é com manifestos idiotas de economistas indígenas ou estrangeiros, que não previram nada, nem aconselharam nada, antes de o Suprime rebentar debaixo da sua farisaica hipocrisia, que resolvemos os nossos problemas.

Noticias ao Minuto - Seguro avisa que quem não votar é "cúmplice do Governo"

segunda-feira, março 24, 2014

Quem é António José Seguro?

Parem os cortes de dois milhões previstos para depois das eleições europeias, clama Seguro


E que solução propõe o secretário-geral do PS? Reduzir o estado obeso a uma dimensão justa e comportável? Diminuir as rendas excessivas da Mota-Engil, EDP e quejandos? Parar o assalto fiscal ao trabalho e à economia? Punir os bancos e os corruptos? Não, nada disto. Quem é António José Seguro? Ninguém!

As palavras deste Tozé Ninguém
O secretário-geral do PS, António José Seguro,
disse este sábado que o Governo tem uma "agenda escondida de cortes" na
ordem dos "dois mil milhões de euros", acreditando que esta será
aplicada após as eleições europeias.
"Nós queremos parar com os cortes, que
já deviam ter parado há muito tempo, e iniciar a recuperação dos
salários e das pensões portugueses. Ao invés, o Governo não pára de
cortar e tem uma agenda escondida de cortes de cerca de dois mil milhões
de euros que se prepara para aplicar após as eleições europeias", disse
o secretário-geral do PS.

Seguro: “Governo tem uma agenda de cortes escondida de dois mil milhões de euros” - Política - Jornal de Negócios

quinta-feira, março 20, 2014

Lixo abre guerra política: Costa acusa governo de montar cartel | iOnline

Lixo na Quinta dos Ingleses, a escassos metros do St. Julian's School.

Portugal, uma lixeira partidária


Tal como em Itália, o lixo em Portugal é um negócio nas mãos das máfias partidárias. Enquanto não pusermos esta corja nos eixos, não vamos a lado nenhum. Esqueçam o Bloco Central da Corrupção, puxem as orelhas ao PCP e ao Bloco, porque também têm telhados de vidro, e exijam um novo regime democrático expurgado desta sarna indecorosa. EU NÃO VOU VOTAR NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, pois qualquer voto, branco ou sujo, serve para enviar euros à corja partidária que vive do Orçamento de Estado, ou seja, do roubo fiscal em curso. E assim farei até que apareçam sinais concretos de que o regime vai mudar... O dinheiro que é distribuído generosamente aos partidos resulta de uma fórmula em que um dos fatores de cálculo são os votos entrados nas urnas. Logo, só não votando seremos capazes de travar a corrupção galopante que vem destruindo o país e forçando centenas de milhar (digo bem, centenas de milhar) de portugueses a emigrar. Sim, a EMIGRAR!!!

Greve termina hoje, mas com danos colaterais. António Costa ameaça rescindir contrato e presidente da Valorsul diz que houve violação no acordo

A câmara de Lisboa recorreu aos serviços da Tratolixo, empresa concorrente à Valorsul, que está em greve desde segunda-feira. O presidente António Costa justificou a decisão com o facto de não estarem a ser cumpridos os serviços mínimos, acusando ainda o Ministério do Ambiente de "organizar um cartel" para impedir a autarquia de "encontrar alternativas". Horas depois, foi a vez de a câmara de Vila Franca de Xira anunciar o mesmo, mas a empresa de Sintra não confirmou à Lusa o pedido. 



Lixo abre guerra política: Costa acusa governo de montar cartel | iOnline