António José Seguro: “Os últimos quatro governos prometeram todos que não aumentavam impostos e, quando chegaram ao governo, aumentaram esses impostos”, assinalou.
João Galamba (escuteiro de José Sócrates): “No início, o PS fez uma escolha estratégica na qual não me revejo que foi dar por perdido o debate na opinião pública sobre os méritos ou deméritos da governação de José Sócrates”, considerou João Galamba, para então estimar que “o PS perdeu a sua capacidade de afirmação política no curto e no longo prazo ao escolher não combater a narrativa da direita”.
Seguro sob novo aviso interno lança farpas aos "últimos quatro governos" - Política - Notícias - RTP:
O líder do PS renovou na última noite as suas críticas ao incumprimento de promessas eleitorais no capítulo dos impostos, mas estendeu-as aos “últimos quatro governos”, do Executivo de Durão Barroso ao de Pedro Passos Coelho, sem pôr José Sócrates a salvo. Defendendo “um Estado transparente”, António José Seguro afiançou mesmo estar preparado para assinar “por baixo” de “todas as promessas” que faz. Uma postura que pode esbarrar em avaliações como a de João Galamba. Em entrevista à rádio TSF e ao portal Dinheiro Vivo, o deputado socialista avisa que há muito a fazer para que o maior partido da oposição se torne “uma verdadeira alternativa”.
sábado, fevereiro 01, 2014
Seguro sob novo aviso interno lança farpas aos "últimos quatro governos" - RTP
Até que enfim: Seguro percebe finalmente que ou deixa cair a corja
socratina ou não terá PS para ganhar eleições nos próximos 500 anos!
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The future of European rail: combining policy with innovation
O lóbi do NAL ainda mexe. Pior: prejudica gravemente Portugal!
Ao contrário do desmiolado, política e partidariamente inquinado Relatório Final do Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (IEVA), divulgado de forma enviesada pelo Público, e que morre pela boca quando declara que os seus axiomas de partida são estas duas prioridades, que passo a citar:
Como a Espanha há muito percebeu o óbvio, tendo já hoje a segunda maior rede de Alta Velocidade ferroviária do mundo, e preparando-se para encerrar as linhas ferroviárias de bitola ibérica junto à fronteira portuguesa, o famoso relatório divulgado esta semana não passa de mais um embuste encomendado pelo Bloco Central da Corrupção e da Burrice a uma turma de gente sem espinha e a salivar antes do tempo pelos próximos fundos comunitários.
Sem prejuízo de análise crítica mais detalhada, o que desde logo se me afigura evidente, é que o acrónimo IEVA não passa dum peditório nacional organizado pelos burocratas e lóbis corporativos e institucionais do costume, através do qual se promete uma distribuição do mal (fundos comunitários) pelas aldeias. É o que dá continuarmos a ter um país de corporações, burocratas e políticos populistas ao serviço de si próprios, mas prejudicando invariavelmente o país.
Senhores deputados, em vez de perderem o tempo em cada vez mais insuportáveis retóricas de salão aprendam inglês e leiam este discurso proferido esta Terça-Feira por quem tem ideias claras e manda numa parte substancial dos fundos comunitários. O tal Maduro não tem dimensão e continua a meter os pés pelas mãos sempre que abre a boca. O melhor mesmo é mandá-lo calar.
SIIM KALLAS Speech at 28 Jan 2014 - The future of European rail : combining policy with innovation
Extractos do discurso de Siim Kallas:
Última atualização: 1/2/2014 10:18 WET
Ao contrário do desmiolado, política e partidariamente inquinado Relatório Final do Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado (IEVA), divulgado de forma enviesada pelo Público, e que morre pela boca quando declara que os seus axiomas de partida são estas duas prioridades, que passo a citar:
- Mercadorias vs passageiros ;
- Abordagem “follow the asset”: potenciar infraestruturas existentes vs projetos greenfield [isto é, que não tenham em conta o que já existe)],
Como a Espanha há muito percebeu o óbvio, tendo já hoje a segunda maior rede de Alta Velocidade ferroviária do mundo, e preparando-se para encerrar as linhas ferroviárias de bitola ibérica junto à fronteira portuguesa, o famoso relatório divulgado esta semana não passa de mais um embuste encomendado pelo Bloco Central da Corrupção e da Burrice a uma turma de gente sem espinha e a salivar antes do tempo pelos próximos fundos comunitários.
Sem prejuízo de análise crítica mais detalhada, o que desde logo se me afigura evidente, é que o acrónimo IEVA não passa dum peditório nacional organizado pelos burocratas e lóbis corporativos e institucionais do costume, através do qual se promete uma distribuição do mal (fundos comunitários) pelas aldeias. É o que dá continuarmos a ter um país de corporações, burocratas e políticos populistas ao serviço de si próprios, mas prejudicando invariavelmente o país.
Senhores deputados, em vez de perderem o tempo em cada vez mais insuportáveis retóricas de salão aprendam inglês e leiam este discurso proferido esta Terça-Feira por quem tem ideias claras e manda numa parte substancial dos fundos comunitários. O tal Maduro não tem dimensão e continua a meter os pés pelas mãos sempre que abre a boca. O melhor mesmo é mandá-lo calar.
SIIM KALLAS Speech at 28 Jan 2014 - The future of European rail : combining policy with innovation
Extractos do discurso de Siim Kallas:
I think we are now in the end-game as far as the much-needed reform of Europe’s railways is concerned.Speech - The future of European rail: combining policy with innovation - Transport
...to achieve their full growth potential, [it’s necessary] to make them better and easier to use — faster, more punctual, efficient and reliable; attractive to both business and passengers.
... rail ranks among the most efficient and climate-friendly forms of transport, this is not enough. Passenger satisfaction with rail services should really be much higher.
It was in 2011 that I set out my long-term vision for the future of European transport in a White Paper.
... it sets out the idea of creating a Single European Railway Area to achieve a more competitive and resource-efficient European transport system.
While this is good news, Europe still has an inadequate legal environment for rail that is not suited for coping with all the challenges. The recast has paved the way for the various major proposals that together form the 4th Railway Package, without which the European single market will not – and cannot - be complete.
The 4th Package goes hand in hand with our work to revitalise Europe’s railways by making more use of research and innovation. This will help rail to provide better and more efficient services so that customers have an attractive choice.
I’m happy to say that we are now in a position to move closer to those goals, with the new public-private partnership Shift2Rail, which triples our funding for research and innovation in rail. Over the next 7 years, almost €1 billion of public and private funds will be invested, reflecting the Commission’s strong commitment to rail.
Shift2Rail will help to develop technological advances that will be critical for the completion of the Single European Railway Area.
This is why the tripling of funds also applies to EU investments in infrastructure. This is thanks to the Connecting Europe Facility, where investments will rise from 8 billion euros in the last budget period to 26 billion for the next.
Put together with our revised TEN-T policy and its focus on core network corridors, the stage is set for a new era in European transport infrastructure.
If European railways are to become more attractive and competitive, it is in both of these areas that we need to progress. It is why the 4th Railway Package and Shift2Rail programme work so well together.
Última atualização: 1/2/2014 10:18 WET
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sexta-feira, janeiro 31, 2014
Central nuclear britânica evacuada devido a radioatividade - Expresso
Duas perguntas: 1) porque é que o Reino Unido vai construir uma mega central nuclear, e o Irão não pode fazer o mesmo? 2) como explicar que o colossal investimento previsto nesta nova central apenas tem garantida uma compra de energia durante 35 anos, e em Portugal, a EDP e o senhor José Sócrates amarraram o país a um contrato desnecessário por 75 anos?
Central nuclear britânica evacuada devido a radioatividade - Expresso.pt: O investimento ascende a 19,4 mil milhões de euros e será suportado pelas empresas. Em contrapartida, o Estado inglês garantiu a compra da eletricidade que vier a ser produzida na nova central nuclear por um período de 35 anos, a 110 euros por megawatt hora.
[...]
O investimento ascende a 19,4 mil milhões de euros e será suportado
pelas empresas. Em contrapartida, o Estado inglês garantiu a compra da
eletricidade que vier a ser produzida na nova central nuclear por um
período de 35 anos, a 110 euros por megawatt hora.
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Anunciados testes de stress a 124 bancos da UE em Maio | Dinheiro Digital
O Banif ficou de fora porquê?
Em cada um dos 22 países, os bancos escolhidos -- que, no caso deAnunciados testes de stress a 124 bancos da UE em Maio | Banca & Seguros | Dinheiro Digital
Portugal, são BPI, BCP, Caixa Geral de Depósitos e Grupo Espírito Santo
-- devem representar pelo menos 50% do setor bancário.
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Contas do BES sob pressão - Sol
Quem ouviu Mario Draghi em Davos (ver vídeo na coluna da direita) imagina bem porque corre Salgado...
Contas do BES sob pressão - Economia - Sol
A gestão de Ricardo Salgado à frente do Banco Espírito Santo (BES) vive dias agitados. O banco deve apresentar em breve o maior prejuízo de que há registo nos últimos anos, está a vender algumas das participações mais valiosas para recapitalizar o grupo e enfrenta um contra-relógio para escapar à ajuda da troika, a que os outros bancos já recorreram. E o Banco de Portugal (BdP) vai apertar a vigilância sobre as relações financeiras entre empresas do grupo, no âmbito dos testes à banca que realiza este ano.Continua...
O BES ainda não indicou a data em que vai revelar as contas de 2013, mas o mercado antecipa que seja na próxima semana. Depois de perdas de 380 milhões até Setembro, o total do ano deverá ser superior: o departamento de estudos do rival BPI prevê que as perdas atinjam 477 milhões de euros. Nas contas reportadas pelo banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que recuam a 1999, o prejuízo mais elevado foi de 109 milhões de euros, em 2011.
Contas do BES sob pressão - Economia - Sol
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Saiba em que zonas os preços das casa já sobem | Económico
Quatro anos a cair é uma grande recessão!
O abrandamento da velocidade de queda dos preços das casas e dos terrenos pode ser duradouro ou momentâneo. Tudo depende como evoluírem os impactos do estancamento gradual da hemorragia monetária dos Estados Unidos, da Europa e da China. Em princípio, havendo menos dinheiro virtual para segurar os balanços dos piratas banqueiros, dos governos piratas e populistas, e dos grandes especuladores, a atividade económica tenderá a regressar à economia real, pagando pelo seu real valor as coisas que realmente comemos, vestimos e partilhamos. Ninguém come derivados financeiros especulativos ao pequeno-almoço.
No caso de Portugal, a corja do poder bem tem que agradecer à vaga de emigração a sustentação realtiva do setor imobiliário, apesar de tão prolongada tempestade. O português médio é sério e responsável, e faz das tripas coração para não perder a sua casa.
Só espero que aprendam a votar, ou a não votar, se for para votar na cleptocracia que capturou o regime democrático de que o Bloco Central alargado —PSD-CDS-PS— é o principal veículo.
O abrandamento da velocidade de queda dos preços das casas e dos terrenos pode ser duradouro ou momentâneo. Tudo depende como evoluírem os impactos do estancamento gradual da hemorragia monetária dos Estados Unidos, da Europa e da China. Em princípio, havendo menos dinheiro virtual para segurar os balanços dos piratas banqueiros, dos governos piratas e populistas, e dos grandes especuladores, a atividade económica tenderá a regressar à economia real, pagando pelo seu real valor as coisas que realmente comemos, vestimos e partilhamos. Ninguém come derivados financeiros especulativos ao pequeno-almoço.
No caso de Portugal, a corja do poder bem tem que agradecer à vaga de emigração a sustentação realtiva do setor imobiliário, apesar de tão prolongada tempestade. O português médio é sério e responsável, e faz das tripas coração para não perder a sua casa.
Só espero que aprendam a votar, ou a não votar, se for para votar na cleptocracia que capturou o regime democrático de que o Bloco Central alargado —PSD-CDS-PS— é o principal veículo.
The Chinese culture has a wonderful vocabulary of colorful analogies and metaphors, and today's title refers to the typhoon of liquidity (freely available credit) that has flooded the global economy for the past five years.Saiba em que zonas os preços das casa já sobem | Económico
The source of the phrase is Liu Chuanzhi, the Chairman of Lenovo and the iconic figure of Chinese manufacturing. When asked a few years ago why 60% of Lenovo Group’s profit came from asset investment and only 40% came from manufacturing. He said “when the typhoons come, even a pig can fly in the sky. Everybody is profiteering from this. Why can’t we?”
Charles Hugh Smith — “In a Typhoon, Even Pigs Can Fly (for a while)”, January 30, 2014.
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Portos pedem consenso na definição do investimento
A única proposta de consenso decente é esta: demitir o senhor Caldeirinha.
De resto, estaremos atentos ao significado da palavra 'consenso'. Em geral, significa falta de visão, falta de estratégia, delapidação da riqueza e das oportunidades nacionais, mais dívida pública a encher os bolsos da cleptocracia instalada, compadrio e corrupção. Bem-vindo ao Bloco Central senhor Seguro!
De resto, estaremos atentos ao significado da palavra 'consenso'. Em geral, significa falta de visão, falta de estratégia, delapidação da riqueza e das oportunidades nacionais, mais dívida pública a encher os bolsos da cleptocracia instalada, compadrio e corrupção. Bem-vindo ao Bloco Central senhor Seguro!
Vítor Caldeirinha evidenciou a particularidade de as conclusões terem resultado de um "trabalho conjunto realizado por muitas entidades", durante o qual "as empresas e a economia real" foram "chamadas a definir os investimentos estratégicos em transportes de forma consensual e alargada".www.portosdeportugal.pt > Artigo > Portos pedem consenso na definição do investimento
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