AGV, o mais rápido da Europa e o terceiro mais rápido do mundo |
O AVE comeu mais de metade do mercado da ponte aérea Madrid-Barcelona
Com o preço do barril do petróleo acima dos 80-100 USD (tendendo a subir abruptamente sempre que há sinais de retoma económica) e à medida que o chamado plateau do Pico do Petróleo se aproxima do limiar do declínio acelerado das reservas, a euforia que hoje conhecemos no transporte aéreo tem os dias contados. No dia em que os governos impuserem impostos ao consumo do Jet Fuel, e taxas mais severas sobre as emissões de CO2, as viagens aéreas para distâncias inferiores a 800 Km podem, pura e simplesmente, acabar, sobretudo onde houver comboios de alta velocidade. Para já, a adaptação ao fim do petróleo barato está a traduzir-se no aparecimento e êxito das companhias aéreas Low Cost e, por outro lado, nas dificuldades crescentes em empresas públicas como a TAP, a Iberia, ou a Air France, do que resultarão adaptações, reestruturações, falências e fusões inevitáveis. As companhias tradicionais, nomeadamente as chamadas companhias de bandeira, ou se adaptam drástica e rapidamente, ou acabarão por fechar portas.
O regresso do comboio elétrico, na sua nova versão de sistema de transporte de alta velocidade servindo várias regiões e comunidades ao longo do seu trajeto, e com comodidades várias, como as que decorrem dos seus recursos WiFi crescentes, deixou de ser uma utopia, ou um luxo, para ser uma solução de futuro, complementar ao transporte aéreo de pequenas e médias distâncias.
Basta reparar no comprometimento da indústria europeia nesta opção estratégica para percebermos que o comboio de alta velocidade deixou de ser uma conversa de café, facilmente manipulável pelos lóbis rentistas das sociedades politicamente atrasadas, como a portuguesa, e é cada vez mais uma prioridade governativa. Infelizmente a indigente tecnocracia lusitana, também neste particular, prestou um cobarde e mau serviço ao país.
Os 10 comboios de alta velocidade mais rápidos da Europa
Contra factos ...
Durante los primeros ocho meses del año, Renfe ha obtenido una cuota de mercado del 58,6% en la relación Barcelona – Madrid. En este periodo, los servicios AVE han transportado 2.055.152 viajeros, un 14,7%% más que el año anterior. La ocupación media se ha situado en torno al 85%. Durante este año, se ha logrado el récord de viajeros transportados en AVE y el mes de junio 309.415 viajeros se desplazarona en este servicio entre Barcelona y Madrid.
Ver más en: 20 minutos, 14-10-2013
Iberia está estudiando fórmulas que permitan rentabilizar el puente aéreo a través de alguna de sus filiales, Iberia Express o Air Nostrum, o reducir incluso su capacidad en su única ruta en El Prat, como medidas para atajar las pérdidas "insostenibles" del enlace que une Madrid y Barcelona, a día de hoy "muy deficitario".
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Gallego tiene claro que no es rentable soportar estas pérdidas conviviendo con la alta competencia del AVE, "ni tiene sentido" operar el puente aéreo con dos compañías del grupo IAG, Vueling e Iberia.
Ver más en epturismo, 3-9-2014
Renfe renovará su flota de trenes AVE
CINCO DÍAS, 3-09-2014 16:05
La ministra de Fomento, Ana Pastor, ha anunciado que Renfe ha planificado la compra de cuarenta nuevos trenes en los próximos cuatro años, hasta 2018, según informó el Departamento.
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Adif anunció la pasada semana que durante 2015 pondrá en explotación 1.000 nuevos kilómetros de Alta Velocidad, con los que el AVE llegará a Zamora, Burgos, León y Palencia, así como a Cádiz y Murcia.