sexta-feira, janeiro 31, 2014

Central nuclear britânica evacuada devido a radioatividade - Expresso

Duas perguntas: 1) porque é que o Reino Unido vai construir uma mega central nuclear, e o Irão não pode fazer o mesmo? 2) como explicar que o colossal investimento previsto nesta nova central apenas tem garantida uma compra de energia durante 35 anos, e em Portugal, a EDP e o senhor José Sócrates amarraram o país a um contrato desnecessário por 75 anos? 
Central nuclear britânica evacuada devido a radioatividade - Expresso.pt: O investimento ascende a 19,4 mil milhões de euros e será suportado pelas empresas. Em contrapartida, o Estado inglês garantiu a compra da eletricidade que vier a ser produzida na nova central nuclear por um período de 35 anos, a 110 euros por megawatt hora.

[...]

O investimento ascende a 19,4 mil milhões de euros e será suportado
pelas empresas. Em contrapartida, o Estado inglês garantiu a compra da
eletricidade que vier a ser produzida na nova central nuclear por um
período de 35 anos, a 110 euros por megawatt hora.

Anunciados testes de stress a 124 bancos da UE em Maio | Dinheiro Digital

O Banif ficou de fora porquê?
Em cada um dos 22 países, os bancos escolhidos -- que, no caso de
Portugal, são BPI, BCP, Caixa Geral de Depósitos e Grupo Espírito Santo
-- devem representar pelo menos 50% do setor bancário.
Anunciados testes de stress a 124 bancos da UE em Maio | Banca & Seguros | Dinheiro Digital

Contas do BES sob pressão - Sol

Quem ouviu Mario Draghi em Davos (ver vídeo na coluna da direita) imagina bem porque corre Salgado...

A gestão de Ricardo Salgado à frente do Banco Espírito Santo (BES) vive dias agitados. O banco deve apresentar em breve o maior prejuízo de que há registo nos últimos anos, está a vender algumas das participações mais valiosas para recapitalizar o grupo e enfrenta um contra-relógio para escapar à ajuda da troika, a que os outros bancos já recorreram. E o Banco de Portugal (BdP) vai apertar a vigilância sobre as relações financeiras entre empresas do grupo, no âmbito dos testes à banca que realiza este ano.

O BES ainda não indicou a data em que vai revelar as contas de 2013, mas o mercado antecipa que seja na próxima semana. Depois de perdas de 380 milhões até Setembro, o total do ano deverá ser superior: o departamento de estudos do rival BPI prevê que as perdas atinjam 477 milhões de euros. Nas contas reportadas pelo banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que recuam a 1999, o prejuízo mais elevado foi de 109 milhões de euros, em 2011.
Continua...

Contas do BES sob pressão - Economia - Sol

Saiba em que zonas os preços das casa já sobem | Económico

Quatro anos a cair é uma grande recessão!

O abrandamento da velocidade de queda dos preços das casas e dos terrenos pode ser duradouro ou momentâneo. Tudo depende como evoluírem os impactos do estancamento gradual da hemorragia monetária dos Estados Unidos, da Europa e da China. Em princípio, havendo menos dinheiro virtual para segurar os balanços dos piratas banqueiros, dos governos piratas e populistas, e dos grandes especuladores, a atividade económica tenderá a regressar à economia real, pagando pelo seu real valor as coisas que realmente comemos, vestimos e partilhamos. Ninguém come derivados financeiros especulativos ao pequeno-almoço.

No caso de Portugal, a corja do poder bem tem que agradecer à vaga de emigração a sustentação realtiva do setor imobiliário, apesar de tão prolongada tempestade. O português médio é sério e responsável, e faz das tripas coração para não perder a sua casa.

Só espero que aprendam a votar, ou a não votar, se for para votar na cleptocracia que capturou o regime democrático de que o Bloco Central alargado —PSD-CDS-PS— é o principal veículo.
The Chinese culture has a wonderful vocabulary of colorful analogies and metaphors, and today's title refers to the typhoon of liquidity (freely available credit) that has flooded the global economy for the past five years.

The source of the phrase is Liu Chuanzhi, the Chairman of Lenovo and the iconic figure of Chinese manufacturing. When asked a few years ago why 60% of Lenovo Group’s profit came from asset investment and only 40% came from manufacturing. He said “when the typhoons come, even a pig can fly in the sky. Everybody is profiteering from this. Why can’t we?”

 Charles Hugh Smith — “In a Typhoon, Even Pigs Can Fly (for a while)”, January 30, 2014.
Saiba em que zonas os preços das casa já sobem | Económico

Portos pedem consenso na definição do investimento

A única proposta de consenso decente é esta: demitir o senhor Caldeirinha.
De resto, estaremos atentos ao significado da palavra 'consenso'. Em geral, significa falta de visão, falta de estratégia, delapidação da riqueza e das oportunidades nacionais, mais dívida pública a encher os bolsos da cleptocracia instalada, compadrio e corrupção. Bem-vindo ao Bloco Central senhor Seguro!
Vítor Caldeirinha evidenciou a particularidade de as conclusões terem resultado de um "trabalho conjunto realizado por muitas entidades", durante o qual "as empresas e a economia real" foram "chamadas a definir os investimentos estratégicos em transportes de forma consensual e alargada".
www.portosdeportugal.pt > Artigo > Portos pedem consenso na definição do investimento

Fundos europeus: Passos admite colaboração «próxima» do PS com Governo | Diário Digital

Extraordinário! Governo e Oposição partem e repartem fundos comunitários entre si, mas os portugueses nada sabem da negociata. É esta a democracia que temos. Quem vota nesta corja merece o que tem.

Fundos europeus: Passos admite colaboração «próxima» do PS com Governo | Política | Diário Digital

Praxes: Crato reconhece «abusos intoleráveis» mas não fala do Meco

Skull and Bones, Yale. Certamente uma inspiração.

Este país parece que é governado por um submundo sórdido, por sua vez dirigido por mentecaptos com os quais, porém, quem governa o país parece dar-se bem.

As declarações até agora prestadas pela ministra da justiça, pelo crato da educação, pelo Marcelo presidencial, e pelos energúmenos das tais comissões de praxe que balbuciam onomatopeias indecifráveis aos jornalistas, dão bem a ideia do estado de degradação cultural a que deixámos chegar este sítio cada vez mais mal frequentado.

Os ministros e outros governantes subalternos que se têm pronunciado sobre as praxes académicas parecem todos duques e duquesas das tais comissões desmioladas cuja ilegalização deve ser imediata.

Já agora, uma pergunta: será que os praxista recebem dinheiro dos contribuintes? Alguém já perguntou? Alguém já respondeu?

As universidades privadas que vivem à conta dos contribuintes, pois são todas altamente subsidiadas, sobretudo as que foram paridas pelo Bloco Central da Corrupção, são verdadeiros antros de criminalidade. Que tal cortar-lhes de vez a torneira do orçamento de estado? Sempre era menos dinheiro que o governo roubava aos cidadãos.

Praxes: Crato reconhece «abusos intoleráveis» mas não fala do Meco > TVI24