Os aviões da TAP precisam de mudar de combustível!
Esta é a verdadeira causa da ruína da TAP, depois da má gestão, claro! |
easyJet: lucros antes de impostos: 154 milhões de Libras (2010); 54,7M£ (2009)
TAP afunda por causa do petróleo? Balelas! As companhias que tiveram lucros, e são centenas, não voam a água, ou voam? O mais incrível é verificar que toda a indigente e desmiolada imprensa que temos comprou o argumento sem fazer sequer a pergunta sacramental: o combustível da TAP é diferente do utilizado pelas outras companhias? Se é, mudem de combustível — caramba!
Por outro lado, o petróleo não vai descer, nunca mais, abaixo dos 100 dólares o barril —esqueçam os valores fictícios do petróleo do Texas; o que conta é o petróleo de Brent e o demais petróleo, que se rege pelo preço de Brent. Logo, a TAP do senhor gaúcho, se aceitarmos a última desculpa para os seus maus resultados, deixou de ser viável. Logo, temos que remover o senhor Gaúcho e o resto da incompetente administração da TAP e proceder rapidamente a um spin off da companhia, se a quisermos salvar de uma humilhante entrega às coroas indesejáveis da Espanha e do Reino Unido. Na Espanha centralista da Zarzuela e da Moncloa, qualquer Galego ou Asturiano, Basco, etc., para voar até Londres, tem que passar por Madrid. É isso que queremos? Não sendo outro o serviço que o gaúcho Pinto está neste momento a prestar a Espanha, com a cumplicidade de alguns indígenas, analfabetos ou simplesmente baratos de convencer, haverá que o afastar da solução a dar à TAP que sair do estado de falência em que se encontra.
easyJet — Financial highlights (in Annual report and accounts 2010 — PDF)
Continued growth in total revenue per seat up 5.1% (3.3% at constant currency), following strong growth in the prior year (up 4.1% at constant currency) driven by the strength of the easyJet network and good underlying consumer demand.
Passenger numbers up 7.9% to 48.8 million and load factor increased by 1.5ppt to 87.0%.
Reported profit before tax of £154.0 million delivered ahead of our original guidance, this includes £27.3 million of costs resulting from volcanic ash disruption. Total impact of the volcano, including lost contribution, estimated to be £57 million.
Improvement in margins as underlying profit before tax1 increased by £144.6 million to £188.3 million, primarily driven by a unit fuel cost reduction equivalent to £122.7 million.
Disruption costs have had a significant impact on the financial results with a £97.9 million increase versus the prior year. £27.3 million volcano related, £20.8 million snow related and £49.8 million of costs (wet leasing and other costs, mainly EU2004/261 related), as a result of Air Traffic Control (ATC) strike action and easyJet’s operational difficulties over the summe.
Total underlying cost per seat1 (excluding fuel and currency movement) up 5.2% mainly driven by disruption costs. Excluding the impact of additional disruption costs, underlying cost per seat1 (excluding fuel and currency movement) rose 2.2%.
Continued strong cash generation, net cash flow from operations improved by £228.9 million to £363.4 million. Gearing fell from 37.6% to 31.8%.
Return on equity increased to 8.6% from 5.5% as easyJet delivered both capacity growth and margin improvement.