quarta-feira, fevereiro 19, 2014

Iberdrola chief ‘shocked’ by Davey’s political interference - FT.com

Rendas excessivas da EDP terão que baixar, a bem ou a mal.


Assim como aqui se escreveu que não haveria novo aeroporto na Ota, nem sequer em Alcochete, assim como aqui se disse que, mais cedo ou mais tarde, a prioridade dos investimentos públicos recairia nos portos de águas profundas e na criação de uma rede ferroviária de bitola europeia, também já dissemos e repetimos: as rendas leoninas da EDP irão necessariamente baixar, se não enquanto forem protegidas pelo traste de Belém, logo que o traste saia e comece a prestar contas sobre as ações do BPN e sobre a compra da sua casa no Algarve.

Eu se fosse o presidente Xí Jìnpíng, perguntaria ao presidente das Três Gargantas e membro do PCP Chinês, Cao Guangjing, o que se passa em Portugal, como pensa tapar o buraco financeiro de mais de 21 mil milhões de euros da EDP, e se não é altura de abandonar o prejuízo anunciado das novas barragens do Sócrates Pinto de Sousa. Há excesso de produção elétrica, o consumo continua a cair, e subsidiar as ventoinhas com a energia de barragens reforçadas e novas barragens, impondo preços de saque à economia que pretende sair da Unidade de Cuidados Intensivos, é um sonho húmido, e inviável.

O exemplo da intervenção política nos Estados Unidos nesta matºeria, em Espanha e agora também no Reino Unido, são mais do que suficientes para percebermos a tendência.

Será que o pacóvio do PS já leu ou ouviu alguma informação honesta sobre isto?

Iberdrola chief ‘shocked’ by Davey’s political interference

By Guy Chazan — FT, 19/02/2014

The head of Iberdrola, owner of Scottish Power, has sharply criticised the UK coalition government for “interfering” in the work of Ofgem, saying it was undermining the energy regulator’s independence.

Ignacio Sánchez Galán, chairman and chief executive of the Spanish utility, was speaking two weeks after Ed Davey, energy secretary, attacked the profits made by UK gas suppliers.

[...]

This month, the Spanish government cut disbursements for electricity distributors to help reduce a huge deficit in the energy system that built up in part as a result of generous subsidies to the renewables sector.

[...]

Iberdrola said it would progressively reduce its investment in Spain until the business climate improved. Like many European incumbents, it has offset headwinds at home by expanding abroad: it said that of the €9.6bn it intended to invest over the next three years, 41 per cent would be in the UK, nearly 23 per cent in Latin America and 17 per cent in the US.

[...]

Iberdrola reported net profit of €2.57bn for 2013, down 7 per cent on a year ago. It blamed the drop on the impact of fiscal measures and energy reform in Spain, adding that levies on the company increased by 33 per cent in 2013 to €1.577bn, of which €1bn were in Spain.

The company set a goal of reducing its debt by €1.8bn to €25bn by 2016 and cutting its gearing from 43 per cent to 40 per cent. It said it would divest €500m of assets over the three years.

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E mais:

FMI alivia pressão sobre custos laborais e aponta para rendas na energia e nos portos

Por Rui Peres Jorge — Jornal de Negócios, 19/02/2014
“Embora fosse possível fazer mais para melhorar o funcionamento do mercado de trabalho e as oportunidades de emprego, a redução de outros custo de produção talvez seja ainda mais importante”, analisa Subir Lall, num comentário no blogue do FMI que acompanha a publicação do relatório da 10ª avaliação, uma posição que confirma um alívio da pressão do Fundo sobre a reforma do mercado de trabalho e um maior enfoque nas rendas excessivas, nomeadamente na energia e nos portos.

Segundo o chefe de missão do FMI, “por um lado, os custos laborais representam apenas cerca de 30% dos custos operacionais”, e “além disso”, defende, “é importante garantir que o peso do ajustamento não recaia demasiado no trabalho e seja contrabalançado com ajustes em outras áreas”, pelo que sublinha a urgência de  “aumentar a concorrência e a reduzir as rendas no sector não transaccionável”.

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E mais ainda:

Novas medidas para as rendas da energia serão discutidas nas próximas semanas

19 Fevereiro 2014, 12:34 por Miguel Prado, Jornal de Negócios.

A 11ª avaliação da troika a Portugal, que se inicia esta quinta-feira, irá debater “outras opções para equilibrar melhor” o ajustamento do sector eléctrico, por via da eliminação de rendas excessivas que ainda existem. A correcção das distorções no mercado de serviços de sistema, dominado pela EDP, é uma das matérias que o Governo terá de resolver nos próximos meses.

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terça-feira, fevereiro 18, 2014

Vergonha transgénica. Barroso, rua!

Governo português e PS coniventes com assalto americano à soberania alimentar europeia!


A invasão da Europa com OGMs tem o apoio dos lóbis financeiros da agro-indústria espanhola e o apoio tácito indigente do governo português. É preciso dizer NÃO aos transgénicos, pois o único objetivo de mais esta ofensiva americana (perdida a guerra contra o euro) é ocupar a terra arável da Europa e controlar a produção e distribuição dos alimentos e da água!!!

Pelos vistos, a Universidade de Évora já anda metida com transgénicos... da Monsanto!

E para o controlo da água industriaram os governos 'socialistas', fazendo passar na sonâmbula Assembleia da República o sinistro Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico, a par da criação da infame Águas de Portugal (empresa participada pela Parpública —81%— e pela Parcaixa—18%.





The Greens, other MEPs and environmental organisations were outraged by the Commission’s decision to move ahead and authorise the GMO maize crop Pioneer 1507, despite the opposition of 19 member states which voted against on Tuesday (11 February).

In a wave of reactions on Wednesday, Green MEPs poured scorn on the EU executive, calling its decision “a disdain for the democratic process”.

Daniel Cohn-Bendit, the co-president of the Greens group in Parliament, said in a statement: “if the Commission doggedly pursues the authorisation … we will launch a motion of censure in the European Parliament.”

Such a motion, which can be tabled by a minimum of 77 MEPs, could – after several steps – mount up to a resignation of the entire Barroso II commissioners team. According to the rules of procedure, at least one tenth of MEPs have to support the motion. If tabled, it is likely to make the agenda at the EP’s plenary session on 24-27 February.

A motion of censure requires approval by two-thirds of all 766 MEPs. An approval would also force the EU Commission to step down. This would be the first time in EU history: in 1999, the EU Commission led by Jacques Santer faced such a censure, but decided to resign before the motion was tabled.

Insiders in The Greens group described the threat as a “warning shot”, hoping the Commission would cave in and redraw its proposal. If not, they claim they will table the motion.

The Greens are also looking into legal action against the proposal, arguing that the EU executive changed its proposal before the Council vote, effectively sidestepping a second reading in the Parliament’s responsible committee.

Ler mais aqui.

segunda-feira, fevereiro 17, 2014

Inovar o consumo de energia

UK: dos velhos contadores com moedas aos cartões recarregáveis


Cartões recarregáveis para a eletricidade e gás, porque não?

Portugal com segunda maior queda da UE no consumo de energia entre 2006 e 2012

Não é novidade que Portugal apresenta uma tendência de queda no consumo de energia. O que é novo é que o país marcou a segunda maior redução, em termos relativos, no consumo energético em toda a União Europeia entre 2006 e 2012. Pior, só mesmo a Lituânia.

Jornal de Negócios, 17 fevereiro 2014, 11:48.

Mais uma razão para todos percebermos que a construção de novas barragens, tal como antes a construção de novos aeroportos e cidades aeroportuárias são meros embustes e esquemas ordinários para aldrabar as contas públicas (assim foi no tempo do execrável governo 'socialista' de José Sócrates), roubar os contribuintes e empobrecer os portugueses.
Governo grego fornece luz grátis para lutar contra os 'Robin dos Bosques'

O Governo grego pretende fornecer energia grátis às famílias incapazes de a pagar, numa medida de combate aos movimentos sociais que estabelecem ligações ilegais e que agora desconfiam da nova iniciativa do executivo.

Com o frio do inverno a aproximar-se e ao fim de seis anos de crise, os problemas de milhares de famílias gregas para fazer face à factura de electricidade tornaram-se mais prementes.

Em 2013, segundo dados da operadora grega de distribuição de electricidade HEDNO citados pela agência EFE, concretizaram-se 350.000 interrupções de abastecimento por falta de pagamento pelos clientes.

Sol, 14 dezembro 2013.
Esta é uma situação bem provável em Portugal se o Bloco Central da Corrupção não for obrigado a renegociar todas as PPP, incluindo as PPP das barragens, além de todos os contratos de concessão abusivamente desenhados, e se não acabarmos de vez com os penduras atrelados às faturas da energia: RTP, regiões autónomas e municípios.

Esta fatura anuncia o colapso a prazo do atual modelo de produção/distribuição/consumo elétrico em Portugal

Nas nossas faturas de eletricidade, no verso, por baixo da linha da quantia Total, podemos ler, em letra pequena, quanto se paga de CIEG (Custos de Interesse económico geral). São rendas que já atingem, por ano, 2500 milhões de euros. Uma distorção do real preço da energia que é intolerável.

Na fatura da eletricidade exibida podemos confirmar que os CIEG atingem quase 69% da fatura paga: 43,46 €.

Temos vindo a reiterar que o modelo das rendas oportunistas e excessivas na energia, nas autoestradas e no fascismo fiscal em curso, está esgotado e, mais do que isso, que é explosivo, podendo arrastar sucessivos governos para a fossa, e até colocar em xeque o desmiolado e corrupto regime constitucional que nos trouxe até aqui.

O boom do gás e do petróleo de xisto é temporário, mas já deu cabo dos subsídios às eólicas nos Estados Unidos, em Espanha e, em breve, também em Portugal.

As outras energias supostamente limpas, como a hidroelétrica, estão igualmente sob pressão. Na realidade, tanto as turbinas como as barragens e respetivos acessos são sistemas de produção energética que consomen grandes doses de energia fóssil na fase de implementação e que, mesmo na fase de exploração, causam danos e custos ambientais que só por oportunismo e corrupção não são computados quando se avaliam os resultados.

As ventoinhas prejudicam os ecossistemas próximos, e as barragens são responsáveis por graves problemas de eutrofização das águas retidas nas albufeiras, pela destruição dos organismos vivos que são os rios, e pela retenção maciça de materiais orgânicos imprescindíveis à saúde das orlas marítimas.

Como se a soma de todos estes custos visíveis e escondidos não fosse já temível, acresce que a diminuição do consumo de energia, por causa da grave e prolongada recessão em curso, acaba por ser mais um custo, a prazo insuportável, no capítulo dos serviços das enormes dívidas de empresas como a EDP. Sem subsídios garantidos, sem rendas excessivas garantidas, empresas como a que o cabotino Mexia dirige verão agravados os seus problemas de insolvência anunciada. Numa primeira fase tentarão repercutir os custos das suas más decisões e da sua arrogância e cobiça financeira sobre os consumidores e sobre os contribuintes. Os governos, dominados por gentinha miserável a soldo dos grandes lóbis, tendem a deixar passar esta transferência ilegal de custos para os seus eleitores. Mas o embuste tem limites. Limites que já aí estão. E assim, mais cedo do que mais tarde a EDP e similares terão que recuar, a bem ou a mal. Talvez fosse bom, dadas as circunstâncias, que vieram para ficar, apostarem na busca de estratégias de mitigação criativas e socialmente civilizadas.

Eu vejo três:
  1. acabar com os oligopólios da produção e com o monopólio da distribuição da energia, nomeadamente da energia solar, da energia eólica, da energia resultante da reciclagem de resíduos e das mini-hídricas. O sistema energético deve ser simultaneamente centralizado e descentralizado. Qualquer indivíduo ou comunidade em condições de produzir energia para consumo próprio e para as suas atividades económicas deve poder fazê-lo sem entraves, observando naturalmente as regras de segurança, de concorrência livre e de sustentabilidade ecológica democraticamente consagradas em legislação simples e clara.
  2. adotar um plano nacional, mas descentralizado, de eficiência e inovação energética.
  3. introduzir sistemas tecnológicos que favoreçam a otimização dos consumos domésticos de energia, por exemplo, através de contadores de gás e de energia elétrica com dispositivos de pré-pagamento eletrónico.
Entretanto...

Associação exige IVA da eletricidade a 13%

A Associação Portuguesa de Direito do Consumo vai exigir ao Governo que baixe o IVA da eletricidade para o seu valor intermédio, 13%, e pedir também uma maior transparência nas faturas da luz. JN, 18/2/2014, 10:32.

Última atualização: 18/2/2014, 11:25

Fraude, ditadura e sangue na Venezuela de Maduro

Corram com o ditador Maduro, já!



Venezuela a ferro e fogo. Um governo, o de Nicolás Maduro, que assassina os seus estudantes merece o nosso irrevogável desprezo. Qual é a posição do governo português sobre esta ditadura falida que ascendeu ao poder por meio de uma escandalosa fraude eleitoral?

Que posição tomaram ou tencionam tomar o primeiro e o vice-primeiro ministros de Portugal sobre esta intolerável situação?!

Qual é a posição do civilizado Poiares Maduro, membro do governo encarregue de proteger a RTP como ferramenta de propaganda nacional, sobre o que se está a passar na Venezuela. Onde está a informação?!

Maduradas: vídeos sobre a intolerável ditadura de Nicolás Maduro.

Foreigners Bought Half Of All London Homes Selling For Over £1 Million | Zero Hedge

A UE e o euro são as únicas vias de futuro à disposição dos europeus


Está em curso uma deslocação extraordinária de riqueza das periferias, parte delas em decomposição, para a Europa. O ritmo deste aluvião só poderá acelerar nos próximos anos. Prevejo que a decomposição das periferias chegue aos Estados Unidos antes de 2020, e que portanto o afluxo de liquidez à zona euro venha a adquirir então proporções gigantescas.

Temos pois que preparar as nossas economias para acomodar tamanho tsunami. Setores a privilegiar:
  1. defesa desburocratizada, descentralizada e eficiente do bem comum;
  2. garantir a segurança, a solidariedade e a paz social na Europa;
  3. reforçar as liberdades democráticas e o sistema de justiça europeu;
  4. instaurar rapidamente a união bancária e defender intransigentemente o euro como moeda de reserva mundial;
  5. modernizar radicalmente as infraestruturas de transportes;
  6. promover a eficiência e inovação energéticas na Europa, a par do desenvolvimento de uma política de paz no acesso às fontes primárias de energia fóssil;
  7. defesa da água, da terra e da qualidade ambiental como bens estratégicos inalienáveis de primeira importância
  8. alívio fiscal e recuperação dos danos causados às classes médias durante a grande crise sistémica do Capitalismo iniciada em 2007-2008. 
PS: a libra, tal como ocorreu ao franco suíço, será em breve indexada ao euro ;)
Foreigners Bought Half Of All London Homes Selling For Over £1 Million | Zero Hedge

Actually, according to the first detailed estimate of international
purchase activity in London by Knight Frank, the percentage of all
central London homes that sold for more than 1 million pounds to
foreigners in the 12 months through June 2013, was 49% to be exact. And
as we showed yesterday when we put China's loan creation in the context of US and Japanese QE, keeping in mind the use of proceeds of
all this newly created inside money has to ultimately go somewhere -
that somewhere in this case being London and other global luxury real
estate, said percentage is only going to get higher. Especially when one
adds Russian, the middle east and other various regions whose oligarchs
are desperate to park their money in "safe" havens.

Ainda sobre este mesmo tema
Com que rapidez a sorte dos mercados emergentes mudou. Até há bem pouco tempo, eram tidas como a salvação da economia mundial - os motores dinâmicos de crescimento que iriam dar conta do recado à medida que as economias dos Estados Unidos e da Europa se engasgavam. Os economistas da Citigroup, McKinsey, PricewaterhouseCoopers e de outras empresas previam uma era de crescimento ampla e sustentada, da Ásia até à África.

Mas agora, a depressão dos mercados emergentes está de volta. A grande derrota que as moedas destes países sofreram quando a Reserva Federal dos EUA começou a apertar a política monetária é apenas o começo; para onde quer que olhemos, ao que parece, há problemas profundos.

in Dani Rodrik, Morte por causas financeiras, Público, 16-02-2014.

O magnetismo do euro sobre os países petrolíferos e emergentes deve-se também a algo que poderá em breve reforçar ainda mais os investimentos estrangeiros na Europa. Refiro-me concretamente ao fim da progressão rápida do crescimento nos países emergentes.

in O António Maria, Seguramente um zero à esquerda (24-01-2014).

Última atualização: 17 fev 2014, 16:17 WET

Dinheiro da troika para a banca retido até aos exames do BCE - Jornal de Negócios

Vem aí uma grande tesourada!

Dá-me um certo gozo, no meio do pandemónio de brutalidades governamentais e de fascismo fiscal em curso, ver os banqueiros começarem a molhar-se pelas pernas abaixo. Foram avisados, nomeadamente por este blogue, mas preferiram continuar o festim da especulação e o concubinato partidário e governamental. Preferiram continuar a aldrabar os livros. Espera-os agora uma máquina zero financeira, a começar pela Caixa—onde estão os milhões emprestados para a tomada de assalto cor-de-rosa do BCP? BES e BCP serão os primeiros a poder ver as suas imparidades transformadas em insolvência. Banif e bancos fantasma do estado são para encerrar, com pesadas perdas, claro. De que estamos à espera para levar os responsáveis a tribunal?

Dinheiro da troika para a banca retido até aos exames do BCE - Ajuda Externa - Jornal de Negócios

A parte do empréstimo externo dedicada aos bancos vai continuar guardada até praticamente o fim do ano. Restam cerca de seis mil milhões de euros.

domingo, fevereiro 16, 2014

Where Europeans go on vacation, once they leave their country - Quartz

Turismo: da fantasia à realidade


Enquanto a grande porca do orçamento e os porcos, porquinhos e leitões continuam viciados no leite grátis que sai das tetas fiscais que asfixiam milhões de portugueses e conspiram novos embustes para roubar os euros da comunidade destinados ao progresso do país —distribuindo ciosamente o mal pelas aldeias da nomenclatura corrupta e indolente que desgraçou Portugal—, ora em nome do mar, ora em nome do turismo, e sempre, sempre, em nome da lenga lenga mentirosa da criação de empregos, a realidade, essa, entra pelos olhos dentro de quem quiser vê-la.

Por exemplo, o mapa recentemente publicado por um estudo da União Europeia prova à saciedade que a única medida estratégica em matéria de transportes que Portugal precisa urgentemente de encetar é a recuperação da sua ferrovia, para mercadorias e para passageiros. Uma ferrovia que não existe, que tem que ser erguida quase do zero, para ligar em rede capilar todas as capitais de distrito do país entre si, e a rede, por sua vez, a Espanha-França-Itália, etc.

Criação de emprego? Aqui sim, há uma oportunidade de criação de emprego sustentável e durável. Portugueses, acordem e sacudam do vosso bolso a sarna que vem devorando a vossa carne e que se aproxima perigosamente dos vossos ossos!

O turismo europeu move-se assim, e não como anunciam as carraças indígenas
Many people’s dream vacations involve travel to distant, exotic lands. But the reality is that most people take their holidays close to home. Europeans, for example, tend not to stray very far, generally seeking out the nearest sunny spot at home or in the near abroad.

A new survey by the European Commission found that EU residents generally stay in their home country during their time off—57% of people in the EU last year took a trip within their own country. More than 80% of Greeks, Croatians, and Italians took time off close to home in 2013, while Maltese, Belgians, and Luxembourgers were much more keen to go abroad, with fewer than 30% reporting that they took a domestic holiday last year. 

Where Europeans go on vacation, once they leave their country - Quartz