quinta-feira, abril 30, 2015

Forest fires heading for Chernobyl nuclear plant – Ukraine Interior Ministry — RT News

Nova catástrofe nuclear pode estar neste momento em curso na Ucrânia. 


Os materiais radioativos depositaram-se no solo e na biosfera circundante à central nuclear de Chernobyl. O gigantesco fogo que alastra na zona levantará e projetará este material na atmosfera, em quantidades que poderão ser muito perigosas para os seres vivos.

The potential danger in this fire comes from the radioactive
contaminants the burning plants have absorbed, ecologist
Christopher Busby told RT. “Some of the materials that were
contaminating that area would ahve been incorporated into the
woods. In other words, they land on the ground in 1986 and they
get absorbed into the trees and all the biosphere. And when it
burns, they just become re-suspended. It's like Chernobyl all
over again. All of that material that fell on the ground will now
be burned up into the air and will become available for people to
breathe."
Christopher Busby is the scientific secretary of
the European Committee on Radiation Risks. 
Forest fires heading for Chernobyl nuclear plant – Ukraine Interior Ministry — RT News

2015 – O crash mundial não irá acontecer

O New Deal chinês e o renascimento da Rota da Seda 


Zeng, the guy who told me [in 1984], ‘I be bank!’ is one of the Shanghai gang, the guys who basically decided, after hanging out in Manhattan, they wanted to take Manhattan and Staten Island, too.  And I expect, when the WTC II is finally finished, they will take over that, too.  And not let anyone wreck it, too. Culture of Life News

Em 2015, seiscentos anos depois do início da expansão ultramarina da Europa (conquista de Ceuta pelos portugueses: 1415), a China é o Novo Banco Mundial, ou seja, o império americano acabou e vem aí uma espécie de globalização em rede, sem império. Pacificar o inferno que a velha ordem criou no Mediterrâneo e no Médio Oriente é a prioridade das prioridades para acelerar esta transição ainda cheia de perigos.

Os investimentos chineses em Portugal, como sempre defendemos, são um bom augúrio desta nova realidade. Portugal foi considerado como um dos pilares do acesso chinês à Europa e ao mundo lusófano. Na realidade, o seu compromisso histórico com esta praia à beira-mar plantada apenas está a dar os primeiros passos.

Pergunto: quando é que se abre uma escola de chinês (mandarim) em Carcavelos—a Babélia de areia e mar, entre Lisboa e Cascais, onde vivo há quarenta e dois anos?

Apesar dos destroços demasiado visíveis da crise resultante da pré-bancarrota 'socialista', a verdade é que a corrida para transformar Portugal numa plataforma comercial, turística e diplomática de primeira água, já começou.

Estarei mais otimista? Não. Apenas mais atento, como os nossos amigos do GEAB

Veja o mapa que desenhámos há já algum tempo, e entretanto atualizado, com a inclusão da Nova Rota da Seda.



O crash mundial não irá acontecer
Os nossos leitores sabem bem como nos inquietámos no ano passado sobre a possibilidade do Ocidente se fechar sobre si mesmo. Há 3 meses que retomámos o fio das nossas expectativas sobre a emergência de um mundo multipolar, sobre os desafios colocados pela sua organização, sobre os obstáculos à sua concretização e desenvolvimento. Com o acordo iraniano, o mundo tornou-se de repente emocionante… em que os problemas que se apresentam são sobretudo desafios a ultrapassar e não ameaças de morte. As soluções existem.
E estes problemas são inúmeros : o desgaste provocado pela crise sistémica global que deve ser reparado em conjunto como um problema estrutural. Mas a máquina foi reiniciada e é global pela primeira vez na história. Esta passagem de um mundo ocidental para um mundo global confrontou finalmente os problemas de canalização : uma só moeda assente sobre a pequena economia nacional dos Estados Unidos, mercados financeiros desadequados ao tamanho dos seus fluxos, instituições internacionais incapazes de integrar as novas realidades globais… Por isso, os BRICS arregaçaram as mangas e criaram as condições para a reinvenção de um sistema monetário internacional multidivisas, mercados financeiros verdadeiramente globais (com inovações como a ligação das duas praças financeiras, Xangai e Hong Kong[6], sem falar da rede de transacções em yuans que se estende já pelo mundo), bancos multipolares ou mundiais como o banco dos BRICS ou o recente Banco Asiático de Investimentos em Infraestruturas, em relação ao qual os países europeus, depois de terem desdenhado o Banco dos BRICS, se apressam-se agora a aceitar o convite dos Chineses (primeiro Londres, seguido de Paris, Roma e Berlim) [7]… ao ponto de os Estados Unidos, depois de terem repreendido os Europeus pelo seu entusiasmo[8], se terem visto obrigados a demonstrar alguma vontade de cooperar[9]. Mesmo Israel, que se fez cortejar pelo AIIB durante as negociações com o Irão, decidiu apresentar a sua candidatura[10].
Faltava a toda esta genialidade o terreno de aplicação. A Rota da Seda fornece a primeira trama. O mundo multipolar está por construir, os biliões e biliões que circulam pelos mercados financeiros ocidentais, vão de novo ter onde pousar. Como vimos, é um verdadeiro New Deal o que nos propõem os Chineses, mas desta vez mundial. O Ocidente inventou a globalização mas é a China, e os BRICS que completam o processo e concretizam a globalidade…

2015 – O crash mundial não irá acontecer | GEAB

António Costa defende capitalização da TAP em bolsa

Há 15 anos que o gaúcho Fernando Pinto foi contratado por um governo do PS, a peso de ouro, para privatizar a TAP. Lembram-se?


Agora a TAP está na bancarrota, e os políticos transformaram-se em baratas tontas passando culpas a quem se puser a jeito.

Andaram a brincar aos aeroportos, contaram com a Alta de Lisboa no cu da galinha (para especulação imobiliária, claro!), e agora descobriram que acabaram de rebentar com a TAP.

Quem deve sentar-se no banco dos réus não são os pilotos, mas o anterior governo, e este!

O Partido Socialista (PS) defende que a capitalização da TAP em bolsa
é uma alternativa viável ao processo de privatização em curso. O
secretário-geral socialista considera que é "imprudente privatizar a TAP
a 100%" e que este processo é uma "ameaça" para os "interesses" e a
"soberania nacional".

António Costa lamentou que a possibilidade de "reforçar o capital" da
TAP "via dispersão em bolsa", com uma posição maioritário do Estado
português, não tenha sido tida em conta pelo Governo de Passos Coelho. Esta possibilidade, lembrou, já foi aprovada pela Comissão Europeia em relação a outras transportadoras aéreas europeias.

Sobre a greve dos pilotos da TAP, o líder socialista atirou uma
posição formal do PS para mais tarde. Contudo, apontou que a greve é "um
retrocesso para a economia nacional" e que neste momento é preciso
"encontrar uma solução que evite a greve".

António Costa defende capitalização da TAP em bolsa - Aviação - Jornal de Negócios

quarta-feira, abril 29, 2015

'Si Egipto se derrumba, la región irá al desastre y Europa sufrirá'

Os povos milenares do Mediterrâneo devem retomar o controlo das suas vidas e do seu futuro

A Europa e os principais países do Mediterrâneo: Espanha, Portugal, Itália, Grécia, Marrocos, Argélia, Líbia, Egito, Líbano, Síria (uma vez refeita do desastre), Turquia, Israel, e uma Palestina sensata, que ainda não existe, devem tomar conta do destino deste mar cultural e estratégico milenar, afastando os demónios que há mais de um século trazem conspiração e guerra a estas paragens.

P.- ¿Quién está detrás del autodenominado Estado Islámico (IS)?

Hay una percepción errónea del IS por parte de la sociedad. Los grupos terroristas reciben ayuda bajo la ilusión de un Estado y un sistema. Se olvidan de que el mundo ha cambiado y el islam no es ajeno a ese cambio. No es sólo la religión sino también la necesidad de evolucionar. El islam tiene que progresar. Quienes apoyan al IS no tienen claro el peligro que representan. El IS usa la religión como una herramienta para alcanzar objetivos políticos y ha creado una fuerza incontrolable. Hay que hacer frente a esa realidad y tenemos que estar unidos porque esto afecta al Mediterráneo, a Europa y a todo el mundo. El mapa del terrorismo está creciendo y el esfuerzo que se está haciendo no es suficiente. No sólo es un esfuerzo militar y económico, también de discurso religioso. ¿Están ustedes dispuestos a colaborar?

[...]

P.— Sin embargo, aparte de sus socios en el Golfo Pérsico, en casi dos años de discurso vinculando a los Hermanos con el terrorismo no ha conseguido convencer ni a Estados Unidos ni a la Unión Europea. De hecho, los Hermanos Musulmanes siguen operando legalmente desde su oficina en Londres... ¿No cree que su estrategia para convencerles ha fracasado?

Estimo que los europeos tienen que conciliar muchos factores y quizás necesiten más tiempo para entender lo que sucede en Egipto. En los países europeos hay comunidades musulmanas y elementos en ellas que simpatizan con los Hermanos Musulmanes. La seguridad es su prioridad y entiendo perfectamente su postura [hacia los Hermanos]. Si este Estado se derrumba, la región irá al desastre y Europa sufrirá un daño terrible. Egipto no es ni Irak ni Siria ni Yemen, países que tienen más de 20 millones de habitantes cada uno. Nosotros somos 90 millones.

[...]

P.— En los últimos años ha crecido la emigración de los cristianos egipcios por diversas razones [las trabas de la administración, los ataques sectarios o el desamparo policial, entre otros]. ¿Está usted dispuesto a proteger a la minoría cristiana y a eliminar los obstáculos relativos a la construcción de iglesias?

Me gustaría aclarar algo esencial: en Egipto no existe una minoría cristiana. El término "minoría" no se emplea en nuestra sociedad para referirse a una minoría numérica porque connota una especie de discriminación contra quienes abrazan un credo determinado o pertenecen a otra etnia. Por consiguiente, digo que los cristianos son ciudadanos egipcios que tienen todos los derechos y todas las obligaciones hacia la patria. El nuevo Egipto está muy interesado en enviar un mensaje a la humanidad que exprese los valores de la participación, la justicia, la cooperación y la tolerancia hacia el otro. Son los valores promulgados y recomendados por el islam. Por otro lado, un número importante de coptos optó por emigrar en los dos últimos años porque el sistema gobernante en aquel momento tenía tendencias extremistas y violentas y no reconocía el diálogo como puente de entendimiento. No admitía al otro sino que entraba en un choque frontal contra quienes no compartían su misma ideología o no profesaban el islam. Creo que todos los egipcios, cristianos y musulmanes, sufrieron los aspectos negativos producidos por este tipo de pensamiento que no distingue entre cristiano y musulmán. En lo relativo a la construcción de lugares de culto, es algo que corresponde a una ley que actualmente es un anteproyecto para regular la edificación tanto de templos cristianos como musulmanes. El Estado considera que este proyecto posee una notable relevancia espiritual que necesita un debate parlamentario con el fin de acreditarlo de modo definitivo.

[...]

P.— Con los Hermanos Musulmanes en el poder, ¿la amenaza del yihadismo crecería para Europa?

El peligro sería mucho mayor de lo que se imagina si los Hermanos Musulmanes volvieran a gobernar Egipto. Libia, Siria, Mali, Chad, Etiopía y la península Arábiga... Todo iría a la deriva. Ustedes pueden luchar contra ejércitos regulares pero no contra grupos armados, como hacemos nosotros.

[...]

P— ¿Qué persigue y qué espera con su visita a España?

Creemos en la geografía y el territorio. Estamos hablando del Mediterráneo. Pertenecemos a culturas diferentes pero compartimos sur y norte del Mediterráneo. Queremos que España sea un puente hacia Europa. Tiene que haber comprensión mutua. Deseamos que haya mayor cooperación económica y que se produzca un espaldarazo. Somos un mercado de 90 millones y además tenemos posibilidades de convertirnos en la puerta hacia África. Necesitamos más cooperación en enseñanza y cultura y pretendemos que haya más inversiones españolas en Egipto.

'Si Egipto se derrumba, la región irá al desastre y Europa sufrirá' | Internacional | EL MUNDO

Euro-Area Bank Lending Increases for First Time Since 2012

Transmissão económica: bancos começam a emprestar à economia. Cuidado com os rentistas do costume!

Dinheiro começa a chegar, muito devagarinho, à economia. Se a tendência se mantiver, é muito provável que o investimento vindo do Oriente e das Américas dispare. Atenção, no entanto, ao uso a dar a estes fluxos! O rentismo predador continua por aí, mas é preciso combatê-lo sem dó nem piedade. O dinheiro é preciso para criar uma nova economia!

Lending by euro-area banks to companies and households rose for the first time in three years in a sign that record monetary stimulus is finally reaching the economy.

Bank lending increased 0.1 percent in March from a year earlier, the ECB said in a statement on Wednesday. Loans had posted annual declines in every month since May 2012. Lending climbed 0.2 percent from February.

The ECB has used an array of unconventional tools to encourage credit flows to bolster the region’s sluggish economic recovery. The central bank’s quarterly survey published this month showed the measures are spurring lending even as financial institutions feel the pinch of tighter margins.

“With its more aggressive stance, the ECB is finally bringing the euro zone back to at least trend growth,” said Holger Schmieding, chief economist at Berenberg Bank in London. “Money and credit point to a firming business cycle.”

Euro-Area Bank Lending Increases for First Time Since 2012 - Bloomberg Business

Eixo Atlântico queixa-se de falta de informação sobre linha Porto-Vigo

E tudo o NAL levou!

A captura deste governo, como do anterior (e do próximo?) pelo lóbi corrupto do novo aeroporto de Lisboa (NAL) congelou durante quase uma década toda a política de transportes do país, ferindo gravemente a confiança da Espanha e de Bruxelas na capacidade do governo português honrar o que promete e assina.

O dinheiro dos fundos comunitários e as verbas orçamentais previstas para a ferrovia ou foram para os bolsos de estudiosos sem ética (ou seja, foram para o lixo), ou foram desviados para a... TAP.

A TAP entrou em bancarrota na sequência do resgate financeiro do país e do colapso da banca indígena, desde logo do seu principal apoio, o GES/BES, e Portugal caminha para numa ilha ferroviária.

Este governo, por ter deixado o condottieri Sérgio Monteiro gerir este dossier até à ruína completa do setor dos transportes (TAP, CP, Refer, Metro, STCP, etc.), vai apanhar com a implosão da TAP nas ventas.

Será que Passos Coelho ainda não percebeu que esta castanha poderá acabar com o seu futuro político?

De que está à espera para despachar o secretário de estado dos transportes e o sucessor do Álvaro para fora deste governo?

“Cando o Pires de Lima diga que fai sol, melhor apanhem o gardachuvas”

O chefe de Governo remeteu os pedidos – e as respostas aos mesmos – para a tutela do sector, o ministério e a secretaria de Estado dos Transportes. Mas nem Pires de Lima nem Sérgio Monteiro responderam, garante Xoán Mao.


“Os portugueses não merecem um ministro que lhes minta. Nem um primeiro-ministro (boa pessoa e honesto, por certo) a quem os seus não obedecem”, escreve Xoán Mao no PÚBLICO. “Nada avançou na linha desde há dois anos. Nenhum concurso foi licitado desde o ano passado. E o dinheiro que se pediu para esta ligação ferroviária desconhece-se o seu destino, pelo que suspeitamos de que tenha sido desviado novamente para outra parte do país”, escreve o secretário-geral do Eixo Atlântico, entidade que tem feito deste tema uma bandeira.

Mao refere-se a um pedido de 147 milhões de euros à Comissão Europeia, revelado em Março pelo presidente da Refer. A notícia deixou na altura muito satisfeitos – embora cautelosos, dado o histórico de adiamentos – os autarcas da euro-região. E verdade é que nada mais lhes foi dito oficialmente, sobre os concursos para as várias fases deste projecto que deveria materializar-se entre 2017 e 2019. O que Mao nota é que o valor em causa permite fazer a prometida modernização da linha – basicamente a sua electrificação – mas não dá, nem era suposto que desse, para que se fale em alta velocidade.

Eixo Atlântico queixa-se de falta de informação sobre linha Porto-Vigo - PÚBLICO

INFOGRAPHIE : Les anciennes colonies, premières bénéficiaires de l'APD des pays européens.

O poder da cultura favorece a reconciliação entre os antigos impérios coloniais e o 'novo mundo' americano, asiático e africano — o que é bom para os interesses económicos e sociais partilhados.

La France, le Royaume-Uni, la Belgique, l'Espagne et le Portugal,
anciennes puissances coloniales européennes jusqu'à la moitié du XXe
siècle, consacrent aujourd'hui une majorité de leur aide publique au
développement (APD) à leurs anciennes colonies.

INFOGRAPHIE : Les anciennes colonies, premières bénéficiaires de l'APD des pays européens. | EurActiv.fr

Le Brexit priverait le Royaume-Uni de 14 % de son PIB

A União Europeia é uma espécie de jangada à deriva num mar de incertezas. Mas fora dela parece que o naufrágio é certo.

Un Brexit « aura des conséquences négatives à long terme sur la
dynamique de croissance et la vitalité économique du pays », souligne le
rapport du Bertelsmann Stiftung.

« En comparaison, l'Allemagne et le reste des États membres ne
subiront que des pertes économiques limitées, assure le groupe de
réflexion, qui précise pourtant que « toutes les parties impliquées
seraient perdantes sur le plan économique et politique ».


Le Brexit priverait le Royaume-Uni de 14 % de son PIB | EurActiv.fr

Frictions entre l'Allemagne et la Pologne sur le salaire minimum

A União Europeia, ou converge também nos rendimentos do trabalho e nas pensões, ou acabará por implodir.

O caminho deve passar por definir uma banda de convergência na política de rendimentos do capital e política de rendimentos do trabalho, à semelhança do que já existe nas taxas de juros e na presença de uma moeda comum, e à semelhança dos processos de convergência em curso nos setores de energia, comcorrência e supervisão/controlo das contas públicas.

Opposition au salaire minimum allemand

Le 1er janvier 2015, l'Allemagne est devenue le 22ème
État membre à introduire le salaire minimum. La Commission européenne
enquête actuellement sur la mise en place du salaire minimum en
Allemagne pour des cas comme ceux des camionneurs venus d'autres États
membres et qui empruntent les routes allemandes. La République fédérale
est accusée de créer des obstacles bureaucratiques excessivement élevés
et d'entraver la liberté de concurrence.

L'impact du salaire minimum allemand sur le secteur du transport a
été un sujet plus délicat, a indiqué Ewa Kopacz à la conférence de
presse. Les conducteurs de camion polonais luttent contre cette
réglementation, car ils ont peut pour leur propre survie.

« Nous sommes voisins », a expliqué la Première ministre polonaise, «
mais nous sommes avant tout des partenaires, dont le sentiment de
responsabilité pour l'avenir de l'Europe entraîne un sentiment de
responsabilité envers notre région et nos États. Comme vous le savez
tous, ce n'est pas chose facile. »

>> Lire : Le salaire minimum s'avère impuissant face à un niveau de pauvreté record en Allemagne

Pendant des semaines, nous avons essayé de régler ce problème, a
déclaré Ewa Kopacz. « Nos ministres se sont rencontrés à plusieurs
reprises. Aujourd'hui, nos ministres, qui travaillent ensemble de
manière active, nous ont dit qu'ils avaient eu de nombreuses
discussions, même téléphoniques, ces dernières semaines », a affirmé Ewa
Kopacz, sans ajouter plus de détails.

Fin mars, les conducteurs de camion polonais ont manifesté contre le
salaire minimum allemand en bloquant des routes. Ils ont accusé le
gouvernement allemand d'enfreindre la loi européenne.

Des transporteurs d'Autriche, de Pologne et de Hongrie ont déposé une
plainte constitutionnelle contre cette mesure. Le recours a été soumis à
la Cour constitutionnelle allemande le 11 mars.

Frictions entre l'Allemagne et la Pologne sur le salaire minimum | EurActiv.fr

O caos chegou a Baltimore, onde a indignação se juntou à pobreza

Estava escrito na BD e em Hollywood. A Europa que se cuide!
A cidade norte-americana de Baltimore acordou esta terça-feira em estado de sítio, com as ruas patrulhadas por milhares de polícias e membros da Guarda Nacional, e debaixo de um recolher obrigatório que vai limitar os movimentos dos seus mais de 600.000 habitantes durante uma semana.

O caos chegou a Baltimore, onde a indignação se juntou à pobreza - PÚBLICO

Le salaire minimum s'avère impuissant face à un niveau de pauvreté record en Allemagne

25% da população europeia em risco de pobreza. Na Alemanha nunca houve tantos pobres.

Sem introdução de um Rendimento Básico de Cidadania, a pobreza e a divisão social tenderão a agravar-se. Olhem para Baltimore!

« La pauvreté en Allemagne n’a jamais été aussi élevée et la fragmentation régionale n’a jamais été aussi sévère qu’aujourd’hui », s’inquiète Ulrich Schneider. Au vu du dernier rapport sur la pauvreté, le gouvernement allemand certifie que l’écart entre les riches et les pauvres diminue, une affirmation qui pour Ulrich Schneider est « tout simplement fausse ».

En effet, l’Allemagne s’approche de la moyenne européenne en terme de pauvreté. Les statistiques européennes révèlent que près d’un quart de la population de l’UE était menacée de pauvreté ou d’exclusion sociale en 2013.

Le salaire minimum s'avère impuissant face à un niveau de pauvreté record en Allemagne | EurActiv.fr

Silva Peneda A machada na classe média foi ao nível da indignidade

A verdade é que o caminho é estreito, nomeadamente porque na UE o essencial, em matéria de gestão de crises, está por fazer!

Silva Peneda A machada na classe média foi ao nível da indignidade - Visao.pt

Ibéria cria grupo de trabalho para projetos transfronteiriços

Com paciência e muita vaselina lá se vai pondo esta corja na ordem!

Ibéria cria grupo de trabalho para projetos transfronteiriços - Observador

Estado vai de ter pagar 150 milhões à Brisa

Os tribunais arbitrais são uma fantochada

É preciso acabar com os rendeiros do regime há décadas sentados à mesa do Orçamento. Para isto haverá que renegociar duramente os leoninos contratos PPP e responsabilizar, política e criminalmente, quem os assinou, lesando o estado, e portanto, os contribuintes.

O Grupo Mello é um dos rendeiros do regime que nenhuma falta faz ao país — nas estradas, na saúde, etc., etc. 

Estado vai de ter pagar 150 milhões à Brisa - Transportes - Jornal de Negócios

BBVA espera "forte crescimento" na economia portuguesa no primeiro trimestre

BBVA: Portugal cresce

Acrescentamos nós: mas devagarinho, e sob a ameaça de uma nova onda despesista e devorista cor-de-rosa... O estado continua por ajustar-se à nova realidade de longo prazo, i.e. ao crescimento estrutural débil (entre 0 e 1%). Em vez de cortes castradores e de destruição criminosa das classes médias, é necessário discutir e ajustar o Contrato Social à realidade, aliviando o estado de responsabilidades acessórias, focando a sua ação no essencial, aumentando a sua eficiência de gestão e energética.

BBVA espera "forte crescimento" na economia portuguesa no primeiro trimestre - Conjuntura - Jornal de Negócios

terça-feira, abril 28, 2015

O regresso da sensatez

Albert Rivera, líder do Movimento Ciudadanos

Se os novos partidos não arrancam, é preciso renovar os velhos!


Espanha dividida em quatro (fim do bipartidarismo à vista)

PP: 22%
PSOE: 21%
Ciudadanos: 19,4% (subiu mais de 14 pp desde janeiro)
Podemos: 17,9% (caiu 10 pp desde janeiro)

(sondagem da Cadena Ser/Myword, de abril 2015)

Ciudadanos, a alternativa viável e sensata para transformar Espanha.

Também em Portugal esperamos por um partido sensato que proponha uma alternativa de mudança viável no país. Um partido que, como o Ciudadanos, atraia gente nova e competente, nomeadamente nas áreas financeira, económica, social e cultural.

Precisamos de mudar a geração que está no poder há quarenta anos, que não quer sair, como Salazar não queria, e que se tornou um lastro insuportável de iniquidade, corrupção e falta de ideias que ajudem Portugal a sair do buraco e renascer.

É natural que os mais velhos que não se revêm nem contribuíram para o descalabro, desiludidos com as perversões que arruinaram a nossa democracia, queiram lançar novos movimentos e partidos para alterar o lamentável estado das coisas em Portugal. Mas se querem ter êxito, o primeiro que devem procurar é atrair os mais jovens, e dar voz e protagonismo aos melhores dos mais jovens no esforço hercúleo necessário para travar o declínio acelerado do nosso país, e relançar a esperança.

Foi isso que fez o Ciudadanos, uma alternativa criativa, jovem e sensata ao oportunismo terceiro-mundista do Podemos.

Em janeiro deste ano, o partido nascido na Catalunha em 2006, liderado por Albert Rivas, contava apenas com intenções de voto entre 5 e 8%. Em fevereiro já ultrapassava os 12%, e este mês superou a casa dos 19%. Uma subida, pois, fulgurante, que tem beneficiado da queda de popularidade do Podemos, cujo radicalismo populista e terceiro-mundista, somado aos escândalos que começaram a rebentar no interior da organização, e à impotência crescente revelada pelo Syriza uma vez chegado ao poder, acabará por atirar este movimento 'revolucionário' para o colo do PSOE se, entretanto, não começar a desagregar-se sob o impacto de dissidências ideológicas internas, muito típicas neste género de formações pequeno-burguesas.

Em Portugal, que fazer?

Do que se vislumbra na paisagem eleitoral, percebemos que os partidos tradicionais mantêm as suas posições relativas, apesar de uma pré-bancarrota e de quatro anos de brutal austeridade. Os novos partidos, em geral formados por iniciativa de cidadãos reformados ou à beira da reforma, com muita vontade de recuperar o tempo perdido, não perceberam ainda que a falta de juventude nas suas fileiras é uma limitação fatal.

O Nós, Cidadãos, em Portugal, o Ciudadanos, em Espanha, e o MODEM, em França, poderão dar um contributo decisivo ao renascimento equilibrado da Política na Europa. Tudo dependerá da consistência e maturidade das suas teses, e dos exemplos práticos que forem dando à medida que assumirem posições de poder. No caso específico do Nós, Cidadãos, ou procuram o elixir da longa vida na ligação natural às gerações mais jovens —de economistas, sociólogos, antropólogos, urbanistas, artistas, advogados, comerciantes, empresários, estudantes, professores, etc.— ou terão crescentes dificuldades de afirmação. Uma relacionamento público mais evidente com as organizações gémeas espanhola e francesa daria certamente um empurrão. Aguardemos pela legalização do movimento, para ver no que dá.

Em Portugal, a presença das esquerdas de origem marxista no parlamento e à frente de municípios, confunde-se com a idade do regime. Talvez por isso os portugueses tivessem aprendido a serem mais pragmáticos no escrutínio das forças políticas, relativamente às quais aprenderam a distinguir a retórica ideológica dos comportamentos no terreno. Talvez por isso qualquer nova formação ou movimento que se apoie no ruído da propaganda ideológica e na exploração da ansiedade dos mais fracos ou atingidos pela crise, sem demonstrar consistência e razoabilidade nas propostas concretas que apresenta, tenha os dias contados. Talvez por esta circunstância, em suma, certamente única na Europa, haja mais lugar para um renascimento partidário a partir do interior dos partidos existentes, do que propriamente uma revolução na paisagem partidária.

Há sinais deste aggiornamento no PSD (com Pedro Passos Coelho, Maria Luís Albuquerque, Paulo Macedo, Rui Moreira da Silva, Paulo Rangel, Miguel Poiares Maduro, etc.) Tudo indicaria que os sinais de juventude introduzidos no Partido Socialista por José Sócrates não acabariam por ter o fim triste que parece anunciar-se no horizonte, como se a derrocada pessoal do líder arrastasse para o mesmo precipício todo o rebanho de jovens turcos do partido. No CDS/PP, tudo permanece ainda debaixo da asa frenética de Paulo Portas. No PCP a mudança vai a passo de caracol. E no Bloco, por fim, depois da quase implosão deste pequeno movimento, que goza, no entanto, de uma ampla caixa de ressonância mediática (ainda bem!), há sinais de mudança muito estimulantes, assim a maturidade de um dos seus mais jovens elementos, Mariana Mortágua —uma verdadeira estrela política— faça o seu caminho e estabeleça novos paradigmas de pragmática e praxis numa minúscula seita atolada nas aporias dos herdeiros degenerados do marxismo.


Neste mesmo blogue


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A TAP depois TAP (verão alucinante)

Michael O. Leary com uma hospedeira da Ryanair ao colo

“Hoje, nós é que estamos ameaçando as low-cost” (Fernando Pinto)


DINHEIRO – As chamadas companhias low-cost estão prosperando. Elas são uma ameaça às grandes?

FERNANDO PINTO – Não tanto. Eu diria que elas ajudaram as empresas tradicionais a serem mais competitivas. As empresas tradicionais já começam a absorver grande parte do contingente de passageiros das empresas menores. Estamos sabendo usar melhor a nossa rede de agências, que é maior e passa a ser mais interessante para o passageiro. Se ele, além de ter um serviço de bordo, ainda conta com tarifas competitivas, então não tem discussão: opta por nós. Eu diria mais. Hoje, nós é que estamos ameaçando as low-cost.

in ISTO É DINHEIRO, 16-02-2005

Numa resposta irónica, dada dez anos depois, Michael O. Leary fez passar um anúncio da Ryanair no intervalo do Prós e Contras (RTP 1) dedicado ao fim da TAP. Depois da greve dos pilotos que irá decorrer entre 1 e 10 de maio haverá uma nova companhia, ou um grande buraco negro.

Eis como imagino os próximos dias e semanas:
  1. A greve irá ter lugar, com 10% dos voos garantidos sob a designação de serviços mínimos.
  2. O governo anuncia que, face à situação da TAP, agravada pela greve dos pilotos, o processo de privatização é interrompido até que regressem condições favoráveis à reabertura do processo.
  3. A administração da TAP demite-se em bloco.
  4. O governo aceita a demissão e anuncia o início imediato e urgente de um processo de aumento de capital e reestruturação da TAP, da qual fará parte a manutenção do hub de longo e muito longo curso e ainda a criação de uma empresa Low Cost no seio do grupo TAP, para os voos de médio curso (sobretudo Europa e norte de África).
  5. O governo abre uma investigação oficial ao colapso da empresa.
  6. A PGR anuncia que está em curso uma investigação sobre eventuais ilícitos criminais praticados ao longo da gestão levada a cabo pela administração cessante.
  7. Entretanto, diligências intensas prosseguem nos Estados Unidos, Canadá, Médio Oriente e Oriente para encontrar um parceiro estratégico para a TAP. Não me importaria de ver a China Eastern Airlines como futuro parceiro estratégico da TAP.
  8. A reprivatização assegura maioria do capital em mãos nacionais: Estado, CGD, Novo Banco, Millennium BCP, BPI (no essencial, as dívidas da TAP são convertidas em capital acionista), Caetano Aeronautics, Grupo Fosun, etc.
  9. Todas estas decisões serão tomadas até ao fim do mês de maio.
  10. O essencial da reestruturação estará concluída até ao fim deste verão.
Se esta previsão se verificar, a coligação no governo renova a maioria absoluta.

Claro que tudo isto poderá dar para o torto, e aí adeus nova maioria.

Recomendação: afastem o Sérgio das PPP de tudo isto, quanto antes!

Atualização: 28-4-2015 13:47 WET


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domingo, abril 26, 2015

RTP, quem paga?


Que tal privatizar 51% da RTP/RDP?


Só há uma solução: privatizar a RTP/RDP a 51%. O estado fica em minoria, com 49%, e a empresa passa a concorrer em pé de igualdade com as demais empresas do ramo. Toda a taxa do audiovisual (100%) deve ir para a conservação e disponibilização pública do espólio documental destas empresas e para um museu da televisão e da rádio.

Assim, RTP e RDP deixarão de depender do Estado, e deixarão de sofrer interferência dos governos e dos poderes partidários. Se for assim, não me importo nada que comam caviar e bebam Champagne ao pequeno-almoço, ao almoço, ao lanche e ao jantar!

Porsche de diretor da RTP gastava 3 mil euros de combustível
Novo presidente da RTP vai ganhar 10 mil euros

O novo presidente do conselho de administração da RTP, Gonçalo Reis, vai ganhar 10 mil euros por mês, um valor superior ao do seu antecessor no cargo, Alberto da Ponte.

Gonçalo Reis irá assim auferir uma remuneração mensal de 10 mil euros e Nuno Artur Silva, 7390,29 euros, sem despesas de representação.

O anterior presidente da RTP, Alberto da Ponte, abdicou deste regime, obtendo em 2013, de acordo com o último relatório e contas disponível no site da televisão pública, uma remuneração bruta anual após deduções de 91987,39 euros, ou seja, 7665,6 euros por mês.

Na altura, a administração da RTP contava ainda com dois vogais, que auferiram uma remuneração anual de 73590 euros, o que significa um ordenado mensal de 6132,50 euros.

PAGAMOS OS BOYS QUE ENTRAM E OS QUE SAEM TAMBÉM

A RTP gastou no ano passado 13 milhões de euros em rescisões por mútuo acordo.

O número de trabalhadores da empresa no final de 2014 era de 1.689, menos 129 que em 2013 (1.818). Recorde-se que em 2014 a RTP deixou de receber a indemnização compensatória, passando a viver somente da taxa para a contribuição audiovisual (CAV) e das receitas comerciais.

Alguns dos rostos famosos que ganhavam em 2011, ordenados milionários na RTP, como são os casos de Fátima Campos Ferreira (10 mil euros mensais), Catarina Furtado (30 mil euros), Fernando Mendes (20 mil euros), José Carlos Malato (20 mil euros), Maria Elisa (7 mil euros), Jorge Gabriel (18 mil euros), Sónia Araújo (14 mil euros), João Baião (15 mil euros), Tânia Ribas de Oliveira (10 mil euros) ou Sílvia Alberto (15 mil euros), entre outros.

in Apodrece Tuga, 25/4/2015


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'Socialistas' gregos hipotecaram ouro do país à Troika

Os impérios financeiros não duram sempre...

O chamado socialismo europeu, com origem na social-democracia alemã, é uma fraude


Sabiam que o governo 'socialista' de George Papandreu hipotecou as reservas de ouro gregas à Troika? Sim, em caso de bancarrota, a Troika terá legalmente acesso, cortesia da cleptocracia 'socialista' grega, às reservas de ouro do país!

Em Portugal o que o aldrabão Sócrates fez com as PPP não foi menos criminoso.

Zero Hedge: Ms. Katseli, an economist who was labor minister in the government of George Papandreou until she left in a cabinet reshuffle last June [2012], was also upset that Greece’s lenders will have the right to seize the gold reserves in the Bank of Greece under the terms of the new deal.


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Selfie do PS

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Uma imagem vale mil palavras


Sem reconhecer a escândalo deste quadro, sem rejeitar este modelo de traição económica, sem exigir uma reversão desta privatização selvagem dos nossos recursos, sem questionar os responsáveis por esta alienação estratégica do país, os exercícios intelectuais populistas do PS e dos seus falsos sábios não passa de demagogia eleitoralista barata.

Como esta selfie exibe claramente, o PS é, de longe, o principal responsável pela proliferação do cancro da corrupção em Portugal e, pior ainda, pela ruína do país, em nome da sobrevivência, dos privilégios e do enriquecimento de uma elite partidária totalmente parasitária.

Situando-se o PS na banda esquerda do parlamento, terá a outra esquerda que nos explicar claramente o que pensa deste retrato. E mais: terá que nos explicar que faria concretamente de diferente se fosse governo.


Se gostou do que leu apoie a continuidade deste blogue com uma pequena doação Estamos fartos de demagogia e dos realejos ideológicos.