Embora estivesse anunciada há mais de uma década, esta fuga em direção à Europa merece uma reflexão atenta.
The Flow Towards Europe (sítio original)
Francisco Assis por Ricardo Castelo/ N Factos - Público |
“Alternativa” de Assis é para “o próximo Congresso” do PS.
Público, Nuno Sá Lourenço 02/11/2015 - 07:35
O próximo Congresso socialista – anunciado pelo actual líder para depois das presidenciais – vai ser de confrontação. Quem o confirma são os dirigentes socialistas que vão participar no encontro anunciado pelo eurodeputado Francisco Assis, que é visto como o primeiro passo para uma candidatura à liderança no PS.
João Proença, ex-secretário-geral da UGT e ex-membro da direcção de António José Seguro, confirmou a sua presença no encontro que deverá realizar-se até ao próximo fim-de-semana e explica o objectivo. “É fundamental preparar um alternativa para o próximo Congresso”, disse ao PÚBLICO antes de acrescentar que via o eurodeputado como o “melhor colocado” para desafiar António Costa.
Assis convoca opositores de Costa para encontro no sábado
Público, Margarida Gomes 02/11/2015 - 23:09
Eurodeputado considera “impensável” e “erro histórico” acordo com PCP e BE, mas diz que não vai apelar aos deputados para desrespeitarem a disciplina de voto.
“Metade do eleitorado socialista está assustado com a deriva que o partido está a seguir e isto que nós estamos a fazer comparado com o que os apoiantes do actual secretário-geral fizeram à anterior direcção não é nada”, afirma fonte socialista, agitando com o risco de o PS guinar completamente à esquerda. “O partido corre o risco da ‘pasokização’ e ‘syrização’. Há aqui uma deriva à esquerda e isso é muito perigoso”, adverte a mesma fonte, considerando que o partido “deve ter uma reserva, evitando pôr as fichas todas em António Costa” numa próxima disputa da liderança.
A Turkish Airlines e outras companhias aéreas do Médio Oriente comem ano a ano os nichos das empresas sem estratégia, nem futuro... (in This Is What “Startup” Class In A Turkish Airlines Flight Looks Like. Gulf Elite.) |
TAP sem receio da concorrência da Turkish Airlines em Moçambique
27/10/2015 18:36 Económico com Lusa
A TAP declarou hoje que não receia a nova ligação da Turkish Airlines a Moçambique, que será inaugurada na quarta-feira, realçando que “tem um produto competitivo e está habituada à concorrência”.
“O aumento de interesse por parte de investidores e turistas em Moçambique revelou-se uma boa oportunidade para a Turkish Airlines dar resposta à crescente procura”, declarou Hüseyin Alper Kuru, diretor-geral da empresa, sublinhando que a duplicação da capacidade do Aeroporto de Maputo para processar 900 mil passageiros por ano foi a “janela de oportunidade” para abrir esta rota.
No ano passado, as autoridades moçambicanas e francesas assinaram um memorando para a criação de uma ligação aérea entre os dois países.
Além de França, o Instituto de Aviação Civil de Moçambique celebrou um memorando similar com a Holanda, cuja principal companha aérea, KLM, está associada à Air France.
O terceiro trimestre de 2015 apresentou um crescimento homólogo de 5.4% no que a movimentos realizados no conjunto dos aeroportos nacionais diz respeito. Para este crescimento contribuíram os principais aeroportos nacionais; Porto (11%), Ponta Delgada (9%), Lisboa (5%), Funchal e Faro cresceram ambos 2%.
Por seu turno, o transporte de passageiros cresceu 8% neste trimestre, também em todos os principais aeroportos. O aeroporto de Ponta Delgada apresentou a maior variação homóloga mais expressiva (+22%), seguido do Porto (+16%), de Lisboa (+8%) e de Faro e Funchal (+4%).
O segmento internacional regular (passageiros) é, efetivamente, o grande impulsionador do crescimento global do tráfego de e para as infraestruturas aeroportuárias nacionais, tendo apresentado um incremento homólogo de 7%. O espaço UE Schengen, excluindo o tráfego doméstico, foi o mercado mais dinâmico (+10%) destacando-se, neste trimestre, o contributo das operações da companhia aérea de baixo custo – Ryanair – especificamente no mercado alemão. O espaço UE não Schengen também cresceu, aproximadamente 7%, com enfoque nas operações de e para mercado inglês.
As rotas para países terceiros apresentaram um decréscimo em termos homólogos (-3%). Para este decréscimo contribuíram, particularmente, as quebras registadas nos principais mercados, como sejam o Brasil (-7%), os Estados Unidos (-2%) e Angola (-4%).
O trafego doméstico cresceu, quer em número de passageiros (18%), quer em número de movimentos (7%). Este crescimento centrou-se, fundamentalmente, na ligação Lisboa / Porto (+15%) e no especial contributo das operações da transportadora low cost – Ryanair, cuja oferta de serviços encontrou correspondência na procura de transporte aéreo nesta rota.
Costa: “Executivo não tem futuro e tem consciência disso” (Negócios)
“PCP e Verdes, tal como o Bloco de Esquerda e o PS, dizem que é uma perda de tempo indigitar Passos Coelho para formar Governo.” Económico, 21/10/2015;
Por isso, Costa pediu ao Presidente que não perca tempo. “Tivemos a oportunidade de chamar a atenção que julgamos que é do interesse nacional não prolongar no tempo esta situação de indefinição e agravar situações de incerteza através de soluções que antecipadamente sabemos que não têm viabilidade para terem apoio parlamentar maioritário”. Costa rematou: “Pelo contrário, temos de ganhar tempo”. Jornal i, 20/10/2015 16:46.
Bristol Pound, uma das moedas locais mais famosas de momento |
Barcelona empieza a perfilar su polémica moneda localLa Vanguardfia, Barcelona | 21/10/2015 - 00:45h | Última actualización: 21/10/2015 - 21:40h
El Ayuntamiento de Barcelona se ha fijado el próximo medio año para llevar a cabo los trabajos de divulgación y diseño de la futuramoneda local para Barcelona, que podría quedar definida en primavera. Una controvertida herramienta –que cuenta con la oposición del Banco de España, que hace unos meses la calificó de "imposible además de indeseable"– cuyo objetivo principal será la promoción económica de los pequeños y medianos comercios y en cuyo borrador de contenidos parece que están trabajando especialistas de la Universitat Pompeu Fabra. De entrada, se trabaja con un concepto de moneda digital, más operativo y menos caro que la moneda papel que, entre otras funciones, sirva a ciudadanos y comerciantes para comprar y vender y que el dinero se quede en la ciudad.
Barcelona Threatens to Print Parallel Currency, Madrid SeethesWolf Street, by Don Quijones • October 24, 2015
While the Bristol Pound experiment has been a big success on a tiny scale, Barcelona’s move toward adopting its own currency is a proposition of a whole different magnitude. With a metropolitan population of 3.2 million people, Barcelona would be far and away the largest city council in the West to trial such a scheme. The council is also proposing using the currency to pay some salaries, social benefits and public services, which could propel the amount in circulation well into the millions, if not billions of euros.
Predictably,the opposition to the scheme in Madrid is fierce. In June, the Bank of Spain’s deputy governor Fernando Restoy delivered a shot across the bow by warning that the scheme proposed by Barcelona’s activist mayor, Ada Colau, was “impossible” as well as “undesirable.”
Aníbal Cavaco Silva Foto: Daniel Rocha @ Público |
Legislativas 2015
Eleitores inscritos: 9.682.553
Votaram: 5.408.805 (55,85% dos eleitores)
Abstiveram-se: 4.273.748 (44,14 % dos eleitores)
Votos brancos e nulos: 202.395
Não votaram numa putativa coligação PS+BE+PCP: 2.664.160 + 4.273.748 = 6.937.908 (71,65%)
Luaty Beirão, ativista luso-angolano Foto: autor desconhecido |
The Albert Einstein Institution: non-violence according to the CIA
Non violence as a political action technique can be used for anything. During the 1980s, NATO drew its attention on its possible use to organize the Resistance in Europe after the invasion of the Red Army. It’s been 15 years since CIA began using it to overthrow inflexible governments without provoking international outrage, and its ideological façade is philosopher Gene Sharp’s Albert Einstein Institution. Voltaire Network reveals its amazing activity, from Lithuania to Serbia, Venezuela and Ukraine.
by Thierry Meyssan
VOLTAIRE NETWORK | 4 JANUARY 2005
Manif em frente à Assembleia da República, novembro, 2012 Foto: autor desconhecido |
Draghi sobre Portugal: “A incerteza política faz parte da democracia”
Questionado por um jornalista italiano sobre a incerteza política em Portugal e Espanha, e em particular em Lisboa, onde após as eleições se negocia um governo em que partidos críticos da moeda única poderão chegar ao poder, Mario Draghi começou por dizer que “não” quer comentar desenvolvimentos políticos. Mas acrescentou depois, de forma breve, a sua posição: “A incerteza é má para a economia”, para as decisões de investimento e para o crescimento, mas atirou logo de seguida que “a incerteza política faz parte da democracia” —in Jornal de Negócios, 22/10/2015.
António Costa Foto: autor desconhecido |
Em 40 anos de democracia, nunca os governos de Portugal dependeram do apoio de forças políticas antieuropeístas, isto é, de forças políticas que, nos programas eleitorais com que se apresentaram ao povo português, defendem a revogação do Tratado de Lisboa, do Tratado Orçamental, da União Bancária e do Pacto de Estabilidade e Crescimento, assim como o desmantelamento da União Económica e Monetária e a saída de Portugal do Euro, para além da dissolução da NATO, organização de que Portugal é membro fundador.
Este é o pior momento para alterar radicalmente os fundamentos do nosso regime democrático, de uma forma que não corresponde sequer à vontade democrática expressa pelos Portugueses nas eleições do passado dia 4 de outubro.
Depois de termos executado um exigente programa de assistência financeira, que implicou pesados sacrifícios para os Portugueses, é meu dever, no âmbito das minhas competências constitucionais, tudo fazer para impedir que sejam transmitidos sinais errados às instituições financeiras, aos investidores e aos mercados, pondo em causa a confiança e a credibilidade externa do País que, com grande esforço, temos vindo a conquistar.
Devo, em consciência, dizer aos Portugueses que receio muito uma quebra de confiança das instituições internacionais nossas credoras, dos investidores e dos mercados financeiros externos. A confiança e a credibilidade do País são essenciais para que haja investimento e criação de emprego.
É tanto mais incompreensível que as forças partidárias europeístas não tenham chegado a um entendimento quando, num passado recente, votaram conjuntamente, na Assembleia da República, a aprovação do Tratado de Lisboa, do Tratado Orçamental e do Mecanismo Europeu de Estabilidade, enquanto os demais partidos votaram sempre contra.
Cabe ao Presidente da República, de forma inteiramente livre, fazer um juízo sobre as diversas soluções políticas com vista à nomeação do Primeiro-Ministro.
Se o Governo formado pela coligação vencedora pode não assegurar inteiramente a estabilidade política de que o País precisa, considero serem muito mais graves as consequências financeiras, económicas e sociais de uma alternativa claramente inconsistente sugerida por outras forças políticas.
Aliás, é significativo que não tenham sido apresentadas, por essas forças políticas, garantias de uma solução alternativa estável, duradoura e credível.
The Portuguese economy expanded 0.4 percent on quarter in the three months to June, the same as in the last two quarters and matching preliminary estimates. Domestic demand was the main driver of growth while net external demand dragged the expansion down, final figures showed. GDP Growth Rate in Portugal averaged 0.39 percent from 1988 until 2015, reaching an all time high of 3.30 percent in the fourth quarter of 1990 and a record low of -2.60 percent in the first quarter of 1991. GDP Growth Rate in Portugal is reported by the Statistics Portugal.
The Gross Domestic Product (GDP) in Portugal expanded 1.50 percent in the second quarter of 2015 over the same quarter of the previous year. GDP Annual Growth Rate in Portugal averaged 1.17 percent from 1996 until 2015, reaching an all time high of 5.10 percent in the fourth quarter of 1998 and a record low of -4.20 percent in the first quarter of 2009. GDP Annual Growth Rate in Portugal is reported by the Statistics Portugal.
—in Trading Economics
Jürgen von Hagen Foto: Jure Eržen @ Delo |
CFP, "Finanças Públicas: Situação e Condicionantes 2015-2019
– Atualização" (14 outubro 2015)
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) divulga hoje o relatório Finanças Públicas: Situação e Condicionantes 2015-2019 – Atualização que atualiza as projeções macroeconómicas e macro-orçamentais para o período de 2015-2019, publicadas pelo CFP em março de 2015, com o pressuposto de políticas invariantes. Esta revisão tem em conta os desenvolvimentos entretanto ocorridos a nível interno e internacional e procura explicitar os riscos existentes.
Após concluir o programa de assistência internacional, Portugal continua a defrontar desafios significativos em matéria de política económica em geral e de política orçamental em particular. No que a esta diz respeito, a acumulação de défices orçamentais ao longo de décadas e o peso da dívida pública daí resultante exigem manter a consolidação orçamental e a revisão em profundidade do processo orçamental como suas prioridades principais. Paralelamente, o país precisa de encontrar um modelo de crescimento estável da economia e do emprego, assente no aumento da produtividade e na competitividade da economia e não no seu endividamento e no aumento das despesas públicas.
O cenário de políticas invariantes desenvolvido neste relatório indica, em primeiro lugar, que a simples ausência de medidas de política orçamental – que conduziria, nomeadamente, em 2016, à eliminação da sobretaxa sobre o IRS e à reversão integral da remuneração remuneratória aplicável aos trabalhadores das administrações públicas – poria em causa a revogação do Procedimento por Défices Excessivos, dada a projeção de um défice superior a 3% do PIB em 2016. Tanto ou mais importante seria o risco significativo do impacto dessa política sobre o crescimento a curto prazo da economia voltar a revelar-se insustentável. Esta seria a consequência do crescimento de novo impulsionado pelo consumo privado e pela quebra da poupança, levando a acentuar a contribuição negativa das importações e a deterioração do saldo da balança corrente.
No domínio orçamental, embora, com este cenário, o défice voltasse a descer abaixo do limite de 3% do PIB a partir de 2017, ele ficaria longe do objetivo de eliminação do desequilíbrio orçamental que o Programa de Estabilidade/2015 prevê, que as regras europeias impõem e que a experiência da economia portuguesa aconselha. Na ausência de medidas de política, verificar-se-ia um desvio significativo da trajetória do saldo estrutural face ao Objetivo de Médio Prazo, superior a 2 p.p. do PIB. Mesmo ignorando os riscos que o relatório refere, o rácio da dívida pública manter-se-ia em 2019 ainda acima dos 120% do PIB, um nível que representa um elevado risco para a estabilidade e o crescimento da economia, não só pelo custo que acarreta, mas também atendendo ao facto de ser financiado em muito larga medida pelo exterior, em condições cuja volatilidade este cenário acentuaria.
LINK
Do Estudo eleitoral português de 2011 |
“Por estes dias, toda a gente sabe o que os eleitores de cada partido queriam e preferiam quando votaram, o que significa o voto e que preferências transmitiu. Eu não tenho a certeza sobre 2015. Mas posso recuar a 2011, com os dados do estudo eleitoral português.”
— in Pedro Magalhães, “O que os eleitores ‘querem’”.
“Y Basco” já está construído em 80%
O Y Basco, como é conhecido o projecto da ligação ferroviária de Alta Velocidade Vitória-Bilbau-San Sebastian/Fronteira com França, está já concluído em 80%, segundo a conselheira do Meio Ambiente e da Política Territorial do governo daquela província de Espanha.
— in Transportes e Negócios, 13/10/2015
Caro OAM.
A resposta às 'teorias' locais foi dada pela DB Schenker ao terminar com os comboios de mercadorias entre Portugal e a Alemanha. Para bom entendedor...
A demora na realização dos comboios da DB Schenker em Portugal chegava a ultrapassar uma semana.
Ninguém, ninguém de bom senso, realiza comboios de mercadorias para percorrer 200km, só mesmo quem não entende nada de caminhos de ferro.
Quem defende uma enormidade destas tem como objectivo ACABAR com o caminho de ferro para o transporte de mercadorias. É claro que não escreveram isto em parte nenhuma, pois confiam que o respeitoso público ainda acredite no Pai Natal, deixando-os assim prosseguir os seus intentos liquidatários.
Posteriormente divulguei um e-mail pela tertúlia com material relativo ao visionário Caldeirinha, onde referi que, segundo o entendimento dele, a preferência recaía agora num “hinterland para consumo (do) próprio”, de 200 km (até à fronteira), uma vez constatado o encerramento da bitola ibérica junto à fronteira do lado espanhol, o que veio a comprometer o seu (dele) conceito de hinterland perfeito, de Sines até Madrid – 600Km.
Azar dos Távoras: a Espanha decidiu acabar com a bitola ibérica, fechando 400 km de linha até... Badajoz! Os génios locais entenderam então que poderíamos viver confortavelmente com um hinterland de 200Km. A DB Schenker respondeu em linha, batendo à sola do país, e ninguém se demitiu, nem foi preso.
Quanto à interoperabilidade entre portos e ferrovia, era bom que fossem apuradas “responsabilidades” (que não as há) relativamente à linha Sines – Évora, da autoria, ao que se sabe, do Porto de Sines, isto numa época em que do lado espanhol já se estava a avançar para linhas UIC entre Madrid e Badajoz. Gitevas, LTM e outros conceitos híbridos creio que, entretanto, não tiveram a melhor recepção em sede da norma UIC, pois são “soluções” que colidem com aquilo que a EU entende ser 'standard', logo passível de financiamento...
Na notícia que botaram na imprensa, lê-se ainda “pomposamente” que no Y basco os espanhóis vão aplicar um 3º carril numa extensão de 16Km para fechar a passagem entre Espanha e França, como que a sugerir que temos todo o tempo do mundo para insistirmos na asneira e nos prejuízos. Ou seja, Espanha está a investir milhares de milhões de euros numa nova rede UIC para depois deixar uma ponta de 16Km em bitola antiga (ibérica) por fazer. Anda tudo doido, ou será impressão minha?
Com os melhores cumprimentos,
VSR
Mariana Mortágua Foto: Nuno Ferreira Santos (pormenor); in Público |
Palacete da Palma—a sede do Bloco de Esquerda, Lisboa |
“O Governo de Passos e Portas acabou hoje”
No que ao Bloco diz respeito, ficou hoje claro que o Governo de Passos Coelho e Paulo Portas acabou. Temos hoje as condições para termos um Governo e um Orçamento dentro da Constituição da República portuguesa, depois de quatro anos de uma direita que não soube nunca respeitar a lei fundamental do país”
[…]
A dirigente bloquista, com um discurso muito claro e objetivo, insistiu que "há outra solução de Governo". E acrescentou quais as "condições essenciais" que seu partido colocou sobre a mesa para dar estabilidade a um Governo socialista: "a recuperação da economia, a defesa do Estado social e o rompimento com a política de austeridade da direita.”
—in Expresso, 12.10.2015 às 13h23
«Muitas coisas assumiram um rumo melhor nos últimos tempos e isso deve-se ao primeiro-ministro grego, ao Governo grego e ao povo grego. Creio que é do interesse de todos que a atenção se centre a partir de agora na aplicação rápida das medidas que foram acertadas em conjunto, de acordo com os prazos previstos», disse o responsável italiano, numa entrevista a ser publicada este domingo no jornal grego Katherimini.
— in Expresso, 10.10.2015 às 20h23
António Costa Foto @ José Sérgio/ Sol |
Presidente do BCE elogia Grécia
«Muitas coisas assumiram um rumo melhor nos últimos tempos e isso deve-se ao primeiro-ministro grego, ao Governo grego e ao povo grego. Creio que é do interesse de todos que a atenção se centre a partir de agora na aplicação rápida das medidas que foram acertadas em conjunto, de acordo com os prazos previstos», disse o responsável italiano, numa entrevista a ser publicada este domingo no jornal grego Katherimini.
— in Expresso, 10.10.2015 às 20h23
Central bank cavalry can no longer save the world
LIMA (Reuters) - In 2008 central banks, led by the Federal Reserve, rode to the rescue of the global financial system. Seven years on and trillions of dollars later they no longer have the answers and may even represent a major risk for the global economy.
[…]
"Central banks have described their actions as 'buying time' for governments to finally resolve the crisis... But time is wearing on, and (bond) purchases have had their price," the report said.
[…]
Reuters calculates that central banks in those four countries alone have spent around $7 trillion in bond purchases.
The flow of easy money has inflated asset prices like stocks and housing in many countries even as they failed to stimulate economic growth. With growth estimates trending lower and easy money increasing company leverage, the specter of a debt trap is now haunting advanced economies, the Group of Thirty said.
— in Reuters, Sat Oct 10, 2015 | 3:34 PM EDT, By David Chance
The Endgame Takes Shape: "Banning Capitalism And Bypassing Capital Markets"
We believe that the path of least resistance would be to effectively ban capitalism and by-pass banking and capital markets altogether. We gave this policy change several names (such as “Cuba alternative”, “British Leyland”) but the essence of the new form of QE would be using central banks and public instrumentalities to directly inject “heroin into blood stream” rather than relying on system of incentives to drive investor behaviour.
Instead of capital markets, it would be governments that would decide on capital allocation, its direction and cost (hence reference to British Leyland and policies of the 1960s). It could involve a variety of policy tools, with wholesome titles (i.e. “Giving the economy a competitive edge”, “Helping hard working American families” or indeed recent ideas from the British Labour party of “People’s QE”). Who can possibly object to helping hard working families or improving productivity?
However as the title of our previous note suggested (“Back to the Future”), most of these policies have already been tried before (such as Britain in the 1960-70s or China over the last 15 years) and they ultimately led to lower ROE and ROIC as well as either stagflationary or deflationary outcomes. Whilst the proponents of new attempts of steering capital could argue that we have learned from the lessons of the past and economists would start debating “multiplier effects” and “private-public partnerships”, the essence of these policies remain the same (i.e. forcing re-allocation of capital, outside normal capital market norms), and could include various policies, such as:
—Central banks directly funding expansion of fiscal spending;
—Central banks and public instrumentalities funding direct investment in soft (R&D, education) and hard (i.e. infrastructure) projects; and
—Outright nationalization of various capital activities (such as mortgages, student loans, SME financing, picking industry winners etc).
Whilst, these policies would ultimately further misallocate resources, they could initially result in a significant boost to nominal GDP and given that capital markets are now populated by highly leveraged financial instruments, the impact on various financial asset classes would be immediate and considerable. In other words, neither China nor Eurozone need to spend one dime for copper prices to potentially surge 30%+.
Are we close to such a dramatic shift in government and CB policies?
We maintain our view that for CBs to accept this new form of QE, we need to have two key prerequisites:
Undisputed evidence that it is needed. The combination of a major accident in several asset classes and/or sharp global slowdown would be sufficient; and there has to be academic evidence (hopefully supported by sophisticated algebra and calculus) that there are alternatives to traditional QEs.
At the current juncture, none of these conditions are satisfied. However, we maintain that as investors progress through 2016-17, there is a very high probability that both conditions would fall into place.
— in Zero Hedge, Submitted by Tyler Durden on 10/10/2015 19:44 -0400
Why Are The IMF, The UN, The BIS And Citibank All Warning That An Economic Crisis Could Be Imminent?
— in The Economic Collapse, By Michael Snyder, on October 8th, 2015
The Final Crescendo Of Cognitive DollarDissonance And The Remonetisation Of Gold
There is good reason to believe that what is already underway is going to be more severe than 2008-09. This time around, interest rates are already at zero, or outright negative. QE has failed. Confidence in economic officials’ general ability to restore healthy, sustainable growth has weakened considerably. Indeed, at a recent roundtable event at Chatham House I attended, multiple prominent international economists suggested that with ‘conventional QE’ having failed, the next logical arrow in the monetary policy quiver is that of direct money injections into corporations or households, in effect a Friedmanesque ‘Helicopter Drop’ of money. This conversation would not be taking place at all were the macroeconomic outlook not so poor.
— in The Amphora Report, Vol.6, 8 October 2015